1 - O início de tudo

Não lembro com exatidão quando tudo iniciou mas imagino que isso tenha ocorrido na faixa dos nossos 9 anos. Também não lembro exatamente quais foram as circunstâncias que nos fizeram ter o impulso de começar algo. Mas éramos dois garotos crescendo, cheios de tesão, ainda mais por nessa época já termos descoberto o prazer da masturbação. Éramos melhores amigos e nos víamos diariamente. Passamos os dias juntos a brincar, andar pela cidade e jogar videogame. Não tenho certeza em minha memória mas pelo que me recordo em nosso primeiro contato de alguma maneira entramos no assunto de sexo e acabamos nos propondo de tentar, mesmo sem qualquer noção do que seria uma transa. Creio que nessa época nem um pornô de verdade havíamos visto. Mas acabamos por tentar. Olhando hoje, até parece cômico, mas lá estávamos nós: um esfregando na bunda do outro o pinto, achando que estava fodendo. Mais engraçado ainda era a maneira de dividir quando era a hora da troca. “Conta até vinte e troca”. Nessa época eu ja conseguia expor completamente minha glande, mesmo sem cirurgia ou circuncisão. Apesar de gostar de estar simulando estar fazendo o papel ativo que eu naturalmente deveria fazer fui surpreendido pela sensação que tive ao fazer o papel contrário. A sensação que senti nesse momento deixou uma marca muito grande. Me lembro de sentir um frio na espinha quando seu pinto tocou a portinha do meu cu. E mesmo que não tivéssemos qualquer noção do que fosse transar eu estava gostando muito. Era muito bom sentir aquela sensação como uma coceirinha no meu cu. Fiquei assustado com aquilo de início. Não sabia o que pensar de estar gostando de me sentir no papel teoricamente contrário ao meu natural. Após isso, começamos a repetir com uma frequência razoável e conforme o tempo passava mais eu gostava de me sentir no papel de fêmea mesmo que me envergonhasse muito. Em determinada época, começamos a criar “apostas” pra ver que iria comer mas se não acontecesse de cara repetíamos as apostas até que eu tivesse que ter o papel da mulher. Aos poucos, nossas experiências foram se tornando mais escassas e por besteira fomos nos fechando e criando mais vergonha. Eu ardia de vontade de sentir meu cu sendo roçado mas na época não tinha condições de superar a vergonha de pedir isso diretamente então minha ferramenta era tentar tocar no assunto até que ele estivesse num ponto de tesão tão grande que conseguisse me pedir. Aos poucos nessa época foram surgindo os sites pornôs com aquela mostras de 20-30 segundos de vídeos completos e começamos a ter contato com vídeos de sexo de verdade, ao contrário dos eróticos que assistíamos no cine band privê. Fui surpreendido com a notícia de uma mudança com minha família, a mais de 3000 km dali e quando estávamos na faixa de 11 para 12 anos isso se concretizou. Ao ir para lá, tendo cada vez mais contato com vídeos pornograficos comecei alimentar uma vontade em mim que se tornaria insaciável... mas isso fica pro próximo episódio.