Muito vom, como sempre
MINHA CUNHADINHA DEPRESSIVA
Sou casado, e a família de minha esposa é composta por 6 homens e 4 mulheres, e o ocorrido foi com a mais velha delas, que hoje tem 34 anos, casada e mãe de 2 filhas lindas, uma adolescente de 14 anos e outra pequena de 2 aninhos.
Outro dia fomos visitá-los, e ao chegarmos na casa deles, encontrei meu cunhado saindo para prestar trabalho de manutenção numa escola do bairro, mas nos pediu que ficássemos para fazer companhia para sua esposa.
Ficamos num bate-papo com 3 pessoas, tomando chimarrão e refresco, pois estava muito quente naquela tarde. Durante nossa conversa sobre muitos assuntos, minha cunhada começou a nos falar sobre sua tristeza, pois o marido já não a "procurava" já fazia uns 30 dias, e quando acontecia o ato, era tipo coelho... muito rápido e só ele tinha prazer.
Fomos conversando, e em dado momento minha esposa começou a dar algumas dicas de como ela poderia atrair a atenção de meu cunhado, sendo mais sensual, usando outras roupas, perfumando-se ao deitar, tocar nele...estas coisas.
Para nossa surpresa, ela disse que já tinha feito isso tudo e mais um pouco, mas que ele sempre estava cansado e dizendo que outro dia eles fariam sexo, e assim a coisa chegou onde chegou... ela estressada ao extremo, triste e tendo crises de choro, fazendo com que suas filhas também percebessem o clima em casa.
Ficamos trocando ideia, tentando descontraí-la até que ele voltou do trabalho e juntos começamos a falar sobre o assunto... depressão!!!
Eu percebi que ele sempre fugia do assunto sexo, dizendo que ela sempre estava triste e ela dizendo que ele nunca a procurava para pelo menos conversarem, e assim a conversa estendeu-se, até que eu convidei minha esposa para irmos para casa, e foi o que fizemos.
Passaram-se alguns dias e eu estava no centro da cidade quando minha esposa ligou, pedindo que eu passasse na casa da irmã dela para levá-la até o banco, pois o marido dela estava viajando, e assim fiz.
Chegando lá, minha cunhada estava toda arrumada... usava uma saia de tecido bem leve, uma camisa colada ao corpo e salto alto, cheirosa, maquiada, porém com aquela carinha de tristeza que dava dó.
Entrou no carro carregando a neném de 2 aninhos e lá fomos para o banco, e durante o trajeto fomos conversando para distrair e tentar alegrá-la, e foi quando ela me disse que o marido havia viajado e que só voltaria 2 dias depois e que a outra filha estava na escola e que depois da aula iria para o cinema com amigas, e que ela estava triste por conta de sua solidão. Eu fui conversando com ela até tirar um sorriso daquele lindo rosto.
Ela desceu, foi ao banco e eu fiquei esperando para levá-la para casa, o que não demorou, por conta da mesma estar com a filhinha nos braços.
Na volta para casa ela passou a amamentar a bebê e eu não pude deixar de olhar seus seios pelo espelho, sem que ela percebesse, e eram lindos, branquinhos e enormes.
Quando chegamos na casa dela, me ofereci para ajudá-la a descer do carro e entrar em casa, colocando a neném no berço, já dormindo.
Depois de tomar um suco, me dirigi a ela para dar um beijo de despedida e então ela me disse para que eu esperasse. Ela fez um café e eu meio sem jeito disse que não, que teria que ir, mas ela insistiu e então eu disse que a ajudaria, pois não queria dar trabalho a ela.
Ela foi para o quarto tirar o calçado e voltou de pés no chão, e eu pirei vendo aquela loira de saia fina, camisa colada ao corpo e sem calçados...
Ela estava de costas para mim, lavando umas louças na pia e sua bundinha balançava muito e foi então que eu sem nenhum pudor, peguei na cintura dela e beijei seu pescoço e para minha surpresa, ela permitiu mas não teve reação.
Virei-a de frente e tentei dar-lhe um beijo na boca, mas ela não deixou no primeiro instante, mas logo me beijou e a aí a coisa foi ficando cada vez melhor.
Levei-a para o sofá e comecei a beijar suas coxas, e logo cheguei em sua boceta depilada, cheirosa, pequenininha e muito branquinha.
Chupei-a todinha e ela inerte no sofá, apenas gemendo de prazer e foi quando ela me disse para eu passar meu pau em seu cuzinho, e assim eu fiz.
Fui num leva e trás até que ela relaxou e consegui entrar tudinho naquele rabinho, apertadinho e que pela primeira vez estava sentido uma rola dentro dele.
Ela gritava de dor e prazer, mas não me permitiu que eu conhecesse sua boceta por dentro, pois me disse que mesmo o marido não comparecendo de acordo, aquilo era dele.
Ficamos fodendo na bundinha por muito tempo, gozando dentro e eu enfiando os dedos naquela boceta toda molhadinha.
Quando acabamos, ela me disse que eu deveria voltar para gente continuar, e que ela iria pensar se daria a boceta pra mim.
Saí de lá e depois disso já nos encontramos em casa de parentes, e ela sempre com aquela carinha de tristeza.
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