Esse conto é uma história real.
No meu emprego trabalho dia sim dia não (12x36) e durante a semana, nos dias de folga, fico só em casa, pois minha esposa trabalha todos os dias.
Recentemente ela contratou uma diarista para limpar a casa e passar a roupa.
Nanci é seu nome.
Uma baiana, casada e com um fogo terrível. Uma cara de safada.
Nanci é gordinha e sempre chega para trabalhar bem arrumada e cheirosa.
Logo vai ao banheiro e coloca sua roupa de trabalho: um shorts de malha colado que realça seu rabão e uma camiseta velha, comum.
Semana passada estava de folga do trabalho e era dia dela fazer a faxina.
Aproveitei que a Nanci estava na pia, lavando louça, coloquei um shorts sem cueca e fui lá, "pegar um copo" no armário que fica sobre a pia.
Encaixei a rola bem no meio da bunda da safada que se ligou e não refugou, ficou ali firme enquanto eu demorava para escolher o copo.
Como não ouve resistência, fiquei lá, de pau duro, roçando a bunda dela e para desfarçar eu falava bobeiras do tipo "deixa eu ver, cadê o copo..." como se eu estivesse realmente procurando.
Mas não dava para disfarçar e não tinha como ela não sentir minha rola no meio da sua bunda.
Eis que de repente Nanci soltou um gemido. Foi a deixa para eu chegar a boca perto da nuca dela.
Murmurei perto da orelha algo como "oi, que foi..." ela dobrou o pescoço arrepiando... aí não parei mais.
Enfiei a mão por baixo da camiseta dela e puxei o sutiã para cima, liberando um enorme par de seios.
Aí já era, já estávamos envolvidos no tesão.
Ela dirfaçava que não queria, dizendo "ai seu Tomaz, para, não podemos fazer isso..." mas não afastava seu corpo e com a mão para trás pegou meu pau.
Eu a virei de frente e tirei o pau pra fora.
Ela parecia um bezerro com fome, sem falar nada ajoelhou e mamou forte.
Meu tesão era tanto que avisei que iria gozar e ela continuou chupando forte.
Gozei muito forte gemendo alto. Ela com cara de puta só falou "que gala gostosa".
Isso foi na parte da manhã. Em pouco mais de uma hora eu já estava encoxando Nanci novamente e aí não ficou só na chupetinha. Mas isso é um outro conto...
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