Enquanto a Juliana beijava meu pescoço, fui passando a mão pela bunda dela. Que bunda! Quando encontrei a calcinha, foi como se ela tivesse levado um choque. Se esfregou em mim como uma gata no cio, cada esfregada era uma nova cutucada do meu dedo naquela buceta molhada. O melzinho já começava a escorrer pelas coxas mas com a mão por trás eu não conseguia meter o dedo no buraquinho… Me afastei um pouco, contra a vontade dela que parecia estar possuida e comecei a tentar abrir minha calça jeans. Ela se ajoelhou ali mesmo no chão e abriu o botão, abrindo espaço para que eu puxasse meu pau de dentro da cueca. Foram dois segundos até ela abocanhar. Nem fiquei preocupado se alguém estava nos vendo, segurei o cabelo dela e comecei a forçar um vai e vem. Ela chupava de verdade, sugando como um canudo, me fazendo ter dificuldade pra controlar o gozo. Quando não aguentava mais, pedi pra ela levantar e fui eu que ajoelhei. Levantei o vestido até o umbigo e descobri que ela estava de calcinha branca… quer dizer, naquela hora estava transparente de tão molhada. O cheiro de buceta exalava e aumentou quando puxei a calcinha para o lado. Meti a lingua entre os poucos pelinhos que ela tinha e encontrei seu grelo inchado. Chupei como se fosse um picole, afastando suas pernas enquanto ela se contorcia. Chupei até senti-la tremendo de prazer e tentando afastar minha cabeça com a mão. Ficou limpinha, quase seca. Me levantei e grudei nossos corpos contra o carro. Meu pau chegava a doer de tanto pulsar. Pincelei entre os pelinhos mas nessa hora fui repreendido. Ela botou a calcinha no lugar e beijou a minha boca. Meu pau ficou entre suas coxas. Não forcei para meter na bucetinha para que ela não ficasse brava, mas meti entre as coxas como se fosse dentro dela. Parecia um coelho e cada gemido dela no meu ouvido me dava mais tesão. Gozei na calcinha e continuamos nos beijando e nos esfregando. Era tanto melado que eu não sabia o que era dela e o que era meu. Ela passou a mão nas coxas e sentiu com os dedos enquanto sorria pra mim e dizia que precisava ir pra casa. Já estava quase amanhecendo quando entramos no carro. Chegando em sua rua, parei um pouco antes do portão e continuamos nos amassos, só que agora dentro do carro. Com medo do porteiro ver algo pelo vidro da frente, ela me fez passar por entre os bancos e fomos para o banco de tras. Juliana sentou no meu colo com os peitos quase no meu rosto… Me senti obrigado a tira-los para fora e chupar. Ela gemia e se esfregava no meu colo. Abri minha calça, que já estava melada por ela, e ficou a calcinha dela e a minha cueca como unicas barreiras. Meu pau estava tão duro roçando na bucetinha dela que ela enterrou a cabeça no meu pescoço para abafar o gemido quando gozou. Tirei para fora e comecei a tocar uma punheta desesperada. Ela se afastou para não sujar sua roupa quando eu gozei. Nos beijamos mais um pouco e depois disso ela saiu do carro ajeitando a calcinha. Demorei um pouco para me recompor antes de dirigir até a minha casa. Quando cheguei, tinha uma mensagem dela dizendo “Dorme bem, já estou com saudade”. Foi ali que eu soube que ainda gozariamos muito
Fazendo ela gozar na rua
Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 575 palavras
Data: 11/01/2019 08:57:09
Assuntos: Heterossexual, Interracial
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