Um pecado de vizinho: Eu voltei

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1375 palavras
Data: 10/01/2019 21:00:37

Mil desculpas minha gente, eu fui assaltado e tive que compra outro celular. Meu Pc deu defeito e perdi todas as historias, e até mesmo os capítulos prontos, só agora que estou tentando voltar.

Desculpas mesmo.

- Ele destruiu nossa família. – esbravejou meu pai gritando em cima de mim.

Meu pai estava sendo mal visto pelos seus cadetes e por todo o exército. Guilherme cavou a sua cova a e cavou todas as nossas.

- Eu sempre disse para sua mãe que aquele garoto precisava de uma internação. – Novamente meu pai grita em cima de mim com raiva.

Eu estava acoado em falar alguma coisa, meu pai estava surtando. Em parte por não acreditar pelo que ele tinha feito e por outro pelo que o exercito estava fazendo. Ele iriam matar meu irmão.

- O que ele tem na cabeça. Agora tudo piora porque não posso nem ao menos saber onde ele esta! – Disse meu pai coçando a cabeça frustrado.

Peguei minha mochila e devido ao o que aconteceu, meu chefes me deram férias adiada.

- Para onde pensa que vai? – meu pai me pegou pelo pulso.

- Não vou ficar aqui, enquanto o senhor surta. – disse para ele, soltando a sua mão de meu pulso. – Vou dar um jeito de achar meu irmão e o entender. Isso era o que minha mãe iria querer.

- Sua mãe criou esse mostro. – rebateu meu pai.

Recebo uma mensagem de Charlote.

“Estamos verificando onde ele está. Daqui a alguns minutos achamos ele”

“Obrigado.”

- Não fale de minha mãe. Se você jamais estava perto para ver a criação de Guilherme ou a minha. Não tem o direito de questionar como minha mãe nos criou, já que seu trabalho e seus cadetes eram mais importante que seus filhos e sua esposa.

Sai andando com passos tempestuosos. Ouvindo meu pai gritando comigo, para eu voltar.

Um carro negro parou em minha frente.

- Senhor Dominik Develut? – um cara de expressões serias, me encarou. O carro estava acompanhado de pelo menos 4 pessoas dentro.

- Ele. No que posso ajudar?

- Entre! Temos uma ordem de levar você a uma certa pessoa. – Ele nem ao menos disfarçou a arma com silenciador na mão.

Ele saiu do carro e gentilmente me colocou no carro. Estava sendo acompanhado por mais um carro vindo a trás de nos.

- Se sabem que eu sou, sabem para quem eu realmente trabalho não? – a pergunta que eu fiz, deveria surti o efeito desejado, teria que fazer.

- Sabemos muito bem para quem trabalhar. Senhor Develut. E ELE esta querendo falar com você. – Respondeu o homem ao meu lado. Os outros caras eram calados, andando armando e sentia que qualquer movimento falso meu, poderia perde a vida.

Minha sorte maior, era que meu celular estava sempre ligado e carregado, sendo vistoriado por via satélite. E mandando sempre ao meu querido Gato, a rota de onde estava.

Parei num cargueiro, onde navios saiam para transporte. E fui levado e escoltado para um navio, grande onde era transportado alguns caixote.

O cargueiro estava cheio de pessoas trabalhando, algumas poderia até mesmo se passar por uma simples empresa, mais eu havia estudado um pouco o que Charlote me disse.

Se os olhos azuis eram uma grande corporação, trabalhando em vários locais e mandando em vários países, eles eram uma potencia oculta.

- Esse é um dos cargueiros dos olhos azuis, ou de algum CEO deles!

- Realmente é alguém esperto. – disse um cara a minha frente.

- Você não quer dizer, inteligente? – minha pergunta foi atravessa e arqueio minhas sobrancelhas para o moreno a minha frente.

- Não, te chamarei assim. Se me mostrar que realmente é inteligente em nossa conversa. – O moreno de cabelos ondulados, era alto, bem alto e forte, parecendo que outro hora gordo que emagreceu, usando cabelos ondulados castanhos, olhos negros e dentes de porcelana. Usava uma camisa social branca aperta, e barba com costeleta. – Me acompanhe, e direi se é realmente inteligente mesmo.

O garoto era um cara super alto. Andei a alguns passos atrás dele, para ver ao meu redor. Coisas básicas que eu sabia, devido a um treinamento, que recebi do meu pai a muito tempo atrás. Como sou filho de uma cara que tem uma patente alta, no exercito, sempre fui alvo de algo pesado. Já que meu pai também prestava serviço para a Pm.

Olhava o redor o que estava acontecendo. Pontos de referencia e saídas. Tudo que eu poderia usar para me livra, se acontece-se algo.

Ele desceu o convés, primeiro ele e depois fui forçado a descer em seguida, com mais dois guardas na minha cola. Paramos na frente de uma porta de metal polido. Que ao bater 3 vezes se abriu.

- Entre aos meus domínios, senhor Develut. Tenho muitos assuntos para conversar e acerta com você!Hunter On

Allan estava virando bicho, e ficando insuportável.

Seus próprios subordinados o amavam e adoravam o chefe. Coisa que para poucos eles tinham. Eram fieis ao seu líder, ou quase todos.

- Ele esta realmente ficando um pouco pirado. – disse o cadete ao telefone. – Sim, ele esta...

Ele deu uma pausa. Estava no banheiro do exercito.

- Descobri que ele anda pulando a cerca com um cara chamado Dominik, que ultimamente está sendo uma boa isca, por ter sido estuprado pelo irmão mais velho.

“Então quer dizer que temos nossas iscas, para ter mais um peão ao nosso jogo.”

- Claro senhor. Além do mais, se ele não vim para o nosso lado, por bem, quero dizer para seu lado por bem, será por mal.

“Muito bom ouvir isso de você, continue assim

Allan era rígido, em tudo que fazia e perfeccionista. Então tinha que sair tudo do seu jeito.

“Seguia-o e descubra onde ele esta indo. Vamos raptar um policial essa noite”

O cadete desligou o celular e correu para encontrar seu chefe que estava se preparando para sair.

Ele desligou o celular e colocou em seu bolso, saindo do banheiro.

Allan estava virando um bicho correndo atrás do seu meu melhor amigo.

- Vá para casa meu chefe. – disse o Tenente-coronel, entrando na sala. – Está a quase 48 horas sem ir para casa, Julia deve esta...

- Não fale o nome daquele demônio. – resmungou Allan irritado. A dias estava brigando com a esposa, seus sentimentos estavam ficando confusos por causa de Dominik, que esse nem ao menos queria falar consigo. – Ela está me deixando louco.

O tenente coronel, um coreano refugiado, apareceu na porta da sala de Allan.

- Vai. – ele apertou o ombro de seu Coronel. – Anda, deve descansar.

- Não, minha esposa esta em casa, e estou evitando ela. – Disse Allan tirando as mãos de Jongdae, de seu ombro. - Não quero ela meu amigo.

- Não estou dizendo que era para ficar com ela. Vá para um puteiro, sei lá. Mas saia um pouco daqui. Antes que elouqueça. Temos outras prioridades, como sua sanidade mental.

- Será mesmo? Julia já esta me tirando toda a que eu tenho, me fazendo perde a paciência. – Allan bagunçou os cabelos e jogou o lápis na mesa. – Quero o divorcio, mas não sei como eu pego.

- Olha, sou seu amigo, mais sei bem como é. Deixar muitas coisas que construíram a dor de cabeça que isso dar, e em como vão terminar. A sorte de vocês é que não tem filhos, porque se tivesse seria bem pior. – Jongdae olhou para o amigo. – Faça isso, sei que trai ele com alguma mulher por ai, mas quer um conselho de amigo? Termina antes que ela descubra.

Allan olhou para o amigo e se levantou.

- Deixa eu ir. Melhor.

Ele pegou suas chaves e colocou no bolso, pegou suas roupas e saiu.

- Qualquer coisa eu te aviso. – disse Jongdae para o amigo.

Allan estava um pouco distraído. Sua mente estava confusa, e seu coração estava uma bagunça. Ele nunca sentiu isso por um garoto. Dominik despertava sensações que ele reprimia dentro de si, emoções que estavam presas num dique que estava se rompendo, e ele poderia se afogar.

Tudo aconteceu muito rápido. Quando ele já estava em cima da moto, virando a 4 quadras na cidade, um carro o esbarrou, batendo na traseira da moto, que virou, jogando Allan para o lado e se ralando no chão. O acidente gerou mais batidas de carro e a van preta que percorria, o cadete apareceu do lado dele o sequestrando.


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Volta magistral... Beleza de capítulo... Correndo para o outro...

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