Tirando o Atraso com a Senhora da Faxina - Parte 1
Olá, pessoal! Me chamo Tulio, tenho 19 anos, sou branco, cabelo preto, olhos castanhos escuros, 1,78cm, porte atlético por joga vôlei na praia todo final de semana. Durante a semana, estudo direito. Sou do interior de MG, mas vim para Fortaleza graças ao SiSU fazer faculdade. Moro numa república com mais três amigos e raramente visito meus pais, pois eles não tem condições de me manter aqui e me dar muitos luxos, como o de viajar para vê-los o tempo todo. Estou no terceiro período e, ao contrário do ano passado, não verei meus pais no final do ano.
Dezembro estava sendo um mês péssimo para mim, a namorada que tive durante um ano terminou comigo há menos de 2 meses e eu já estava subindo pelas paredes. Nós fodíamos todos os dias. Quando ela não vinha para minha casa ou eu a visitava, arrumava um jeito de comê-la pela facul, foi um ano de muito leite bem derramado, mas, infelizmente, acabou.
Já estava com sinais de tendinite devido à semana de provas e às constantes punhetas para me aliviar e eis que surge a musa desta série de contos, Dona Matilde.
Dona Matilde era nossa faxineira. Na verdade, faxineira do Guilherme, um dos meus amigos de república. Como os pais dele tinham condições, pagavam por faxinas quinzenais no apê. Na verdade, nem sei porque o Guilherme optou por dividir um apartamento com outros caras, mas isto não vem ao caso. Voltando a quem interessa, a senhora faxineira vinha a cada 15 dias e, generosamente, faxinava toda a casa, incluindo o meu quarto e os outros meninos. Aquela senhora evangélica, morena, de peitos grandes e caídos, dona de uma bunda grande e mole, um tanto obesa, tinha pouco menos que 1,60cm, cabelos grisalhos e olhos escuros. Sempre vinha de vestido e trocava por uma bermuda de malha e uma camisa de vereador para fazer faxina. Como não a encontrava muito em casa, pois sempre faxinava aos sábados, enquanto eu estava jogando vôlei, não me toquei que a senhora já passava dos 60, exatamente 62, apesar de muito resistente e trabalhadora.
A encontrava pouco, mas estava para vê-la mais agora que os meninos estavam para curtir as férias com seus familiares e alguém precisava abrir a porta para ela realizar as faxinas, que já estavam pagas pelos pais do Gui. Sábado, 02 de Dezembro de 2017, era por volta das 6 da manhã, já tinha tocado uma frenética antes de levantar da cama e estava finalizando meu pão com queijo quando ouço a campainha, Dona Matilde chegou para fazer a faxina. Apenas de bermuda, sem cueca, abro a porta, dou bom dia e vou ao meu quarto me organizar para ir à praia. Informo Dona Matilde da viagem dos meninos e de meu retorno no final do dia após o vôlei. A mesma confirma tudo com a cabeça, e inicia a faxina pela cozinha.
Durante o dia, o sol estava perfeito e muitas gatinhas foram à praia, lembro-me de algumas me secando enquanto jogava, mas nenhuma ficou para que eu puxasse um papo e tirasse o meu atraso. No caminho para casa, ainda teve uma no onibus que me fulminava com o olhar, eu estava de bermuda preta de futebol, dava para ver um pedaço de minha sunga branca e minha camisa branca pendurada no ombro; a safada até mordia os lábios quando viu eu iniciando uma ereção, mas nada o fez, acho que a senhora no banco da frente era sua mãe ou tia. Desci puto e com muito tesão, ainda estava excitado.
Quando cheguei no apartamento, percebi que ainda tinha muita areia nas pernas e não quis destruir o trabalho de Dona Matilde, a quem possuía muito respeito. Entrei pela porta dos fundos e aproveitei para tomar uma ducha e abaixar a tensão. Tirei meu calção e aproveitei aquela água gelada só de sunga. Abri os olhos e me deparei com Dona Matilde me olhando um pouco nervosa. Eu era mais alto que ela, um corpo jovial e másculo, apenas de sunga, com uma bela ereção que valorizava meus 18 cm de pica grossa, todo molhado. Ao vê-la neste estado, nem me lembrei de minha ereção, a mesma prosseguiu, trêmula, me informando que estava finalizando a faxina e que aquela era a última área que faltava, apenas depois que a vi apertando com força o cabo do rodo que lembrei do cabo na minha sunga. Imediatamente, eu pedi desculpas por estar atrapalhando o serviço dela e informei que sairia já dali. Ela foi educada e gentil como sempre, apesar de ainda nervosa e disse que eu poderia continuar e que ela aproveitaria a água caindo para limpar embaixo do tanque e os azulejos da parede. Já estava por ali mesmo, então aceitei.
Percebi que Dona Matilde sempre me fitava e comecei a gostar da sensação. Pulsava meu pau de propósito e passava a mão por toda extensão de meu corpo para atiçar aquela senhora, que apertava o rodo com força e me comia com os olhos. Não sabia ao certo até onde aquilo iria, mas eu precisava acabar com meu tesão. Então, sem pensar muito, me vi abrindo a boca e dizendo aquela senhora que iria aproveitar para já deixar minha sunga escorrendo e desembrulhei meu mastro da sunga, libertando a tora aos olhares de fome da senhora. Neste momento, Dona Matilde de morena ficou pálida e percebi todos os seus pêlos corporais se arrepiarem, a senhora não parava de me olhar. Ao terminar de estender a sunga, perguntei se havia algum problema e a mesma apenas balançou a cabeça em negação, me punhetei um pouco, bem devagar, enquanto a encarava e a mesma perguntou onde eu queria chegar. Sem pensar muito, pedi apenas que ela me ajudasse a sair daquela situação. Sem saber muito o que fazer, ela se aproximou e pegou no meu pau com tanta força quanto pegava o rodo e continuo os movimentos que eu iniciara. Quanto mais a sentia trêmula, mais meu pau pulsava e eu comecei a gemer de prazer. Não demorou muito e eu senti o gozo vir, apesar de aumentar os gemidos e começar a urrar, acho que aquela senhora pouco experiente não sabia que eu estava gozando, e o fiz com muita força e excitação. Meus jatos eram tão firmes e intensos que melaram a mão e parte da manga da camisa de vereador que Dona Matilde usava para fazer faxina. A senhora estava tão empolgada que não parou de me punhetar até meu pau começar a reduzir de tamanho e ficar mole em sua mão. Então, retornando a mim e percebendo o que tinha feito, sem nem olhar para Dona Matilde, eu peguei minha toalha no balcão e fui para o quarto. Em transe, fiquei lá me sentindo doido e culpado pela situação. Só lembro de ter ouvido pouco depois a voz de Dona Matilde avisando que acabara a faxina e se despedindo.
Que merda que eu fiz?! Ou pior/melhor, Que merdas que eu fiz??
Espero que gostem. Em breve, tem mais.
Comentários
Pqp q conto delicioso! Sou louco por coroas acima de 55 anos , sou de São Paulo , divorciado , 44 anos , moreno jambo, 1.87cm , 97kg busco maduras para encontros reais , sou muito discreto, educado e cheiroso, não ligo se for casada ,
muito bom
Nota 10 cara, esperando a continuação