Verônica se descobre lésbica

Um conto erótico de Nudista
Categoria: Homossexual
Contém 4745 palavras
Data: 04/12/2018 16:34:11

Caríssimos leitores da Casa dos Contos, a história que hoje tenho o enorme prazer de contar não é minha ou da minha esposa. É a história de uma amiga nossa que descobriu sentir atração por mulheres e de sua primeira experiência lésbica. Ela nos contou uma vez que esteve aqui em nossa casa. Achei belíssima a história e também bastante excitante. Então pedi permissão a ela para por no papel tudo aquilo que ela nos contou. Com a devida autorização dela, compartilho agora com todos vocês. A história é narrada em primeira pessoa. Ficou um tanto longa porque não quis deixar de fora nenhum detalhe do que ela contou. Espero que gostem!

Meu nome é Verônica, tenho 33 anos, sou casada há 10 anos com um homem que amo muito e tenho dois filhos. Sou baixinha, bem branquinha, cabelos bem pretos e lisos e olhos verdes. Bumbum e seios pequenos, não sou do tipo mulherão que chama a atenção por onde passa, mas me acho bonita. Estou um pouquinho acima do meu peso, mas não chega a ser uma preocupação. Escorpiana que sou, tenho um apetite sexual bastante grande. Gosto de ler histórias e relatos eróticos, gosto de ver fotos e vídeos, gosto de curtir um prazer solitário e, é claro, adoro transar. Sexualmente falando, minha preferência sempre foi por homens, mas de uns três anos para cá comecei a sentir atração por mulheres.

Desde o início do casamento, eu e meu marido curtimos algumas variações na vida sexual. Não é nada do outro mundo. Apenas procuramos não ficar só no "papai e mamãe", curtimos assistir juntos a filmes eróticos e de vez em quando visitamos sex shops para comprar algum "brinquedinho" ou pomadas para dar um gostinho diferente às nossas transas. Além disso, nós concordamos que tem dias que queremos curtir um prazer solitário e que isto não significa falta de tesão pelo outro. Apenas reconhecemos, entendemos e respeitamos a vontade que o outro tem de sentir prazer sem ser a dois.

De vez em quando meu marido compra revistas masculinas, tipo Playboy, Sexy ou outra com fotos de mulheres nuas. Ele curte as revistas como todo homem curte, assim como também visita sites eróticos. Durante muito tempo vi estas revistas como quem lê uma Veja, uma Isto É, uma Época ou uma Caras. Nada de mais, apenas lendo uma reportagem ou outra e vendo as personalidades. Os ensaios nus das mulheres eu via de modo indiferente. Apenas comparando uma coisa ou outra, fazendo observações do tipo "estes seios são muito grandes, aqueles são muito pequenos, aqui deve ter plástica, aqui deve ter Photoshop, nesta está sobrando uma gordurinha...”.Até que um dia eu vi um ensaio com duas mulheres juntas. Aquele ensaio em particular mexeu comigo. Tinha foto delas com os lábios bem próximos, quase se beijando; tinha foto de um toque bastante suave e muito gostoso nos seios; foto delas abraçadas como quem estão sentindo um enorme prazer em sentir o corpo da outra junto ao seu. Mas parecia que realmente tinha algo mais entre elas... ia muito além de simples poses e insinuações. Ainda hoje, só de lembrar, fico alterada.

Passados alguns dias, voltei a pegar a mesma revista só para ver novamente aquele ensaio. Fiquei apreciando cada uma daquelas fotos. Outros dias se passaram e fui mais uma vez ver aquelas duas mulheres juntas e comecei a me imaginar naquela situação. Me deixei levar nos pensamentos e terminei me masturbando vendo aquelas fotos.

A partir daí comecei a ver as revistas com outros olhos. Também comecei a visitar sites à procura de fotos de mulheres juntas e tinha o meu prazer solitário me imaginando com outra. Às vezes brinco dizendo que comecei a me interessar por mulheres por causa do meu marido e que virei sócia dele nas revistas e na descoberta de sites eróticos.

Durante um bom tempo foi assim, apenas tendo meu prazer sozinha, me imaginando naquelas situações com outras mulheres. Até que um dia veio a vontade de experimentar aquilo de verdade. Só que para uma mulher casada e mãe de dois filhos tornar real uma experiência dessas é um bocado difícil e complicado. No meu círculo de amizades não tenho nenhuma amiga que seja lésbica ou bissexual (pelo menos não que eu saiba!) com quem eu possa falar do assunto ou, quem sabe, experimentar este tipo de prazer. Mas o maior problema mesmo é o como levar este assunto ao meu marido. Sempre fui fiel a ele e não tenho a menor dúvida da fidelidade dele para comigo. E mesmo com a abertura que temos na nossa prática sexual (a masturbação, os acessórios, vídeos, fotos etc), nunca nenhum de nós falou em experimentar alguma coisa com outras pessoas.

Fiquei na vontade durante um bom tempo. Eu simplesmente não tinha com quem conversar sobre o assunto. Nenhuma amiga que já tivesse experimentado para poder me dizer como é. Nenhuma amiga casada que pudesse me dizer o que essa preferência sexual representava para o casal. Nada! Foi então que comecei a frequentar chats em busca de outras mulheres que pudessem falar comigo do assunto, que me contassem suas experiências. Eu procurava principalmente mulheres casadas e eu sempre perguntava se seus maridos sabiam, se eles participavam, se isso tinha começado antes ou depois do casamento.

Dentre as poucas mulheres com as quais tive um bom papo, cheguei a trocar e-mails com duas ou três. Uma delas me disse ser solteira e que tinha começado a curtir mulheres quando ainda estava na faculdade. Ela tinha uma amiga com quem saía bastante e estavam sempre uma na casa da outra para estudar. Um dia, depois de uma balada, ela foi dormir na casa da amiga. Enquanto se preparavam para deitar, conversavam sobre vários assuntos, inclusive sexo. Então a amiga disse que tinha vontade de experimentar transar com uma mulher. Primeiro ela não deu muita atenção a isso, mas a amiga continuou a insistir no assunto e começou a provocá-la perguntando se ela não tinha vontade de sentir seu corpo tocado por outra mulher. Então, a amiga se aproximou dela e começou a acariciá-la nos braços e no rosto olhando-a fixamente nos olhos. Quando viu, elas estavam abraçadas e se beijando. Naquela noite ainda tomaram banho juntas e começaram a descobrir o prazer que uma mulher pode dar a outra. Elas ainda "namoraram" durante um tempo, até que um dia ela arranjou um namorado. E entre um namorado e outro elas ainda se encontravam, até que um dia sua amiga se mudou para outra cidade.

Uma outra que conheci é casada e disse que começou por sugestão do marido. Ela gostou e disse que o marido geralmente participa das transas dela com outras mulheres, mas que de vez em quando ela sai sozinha com sua parceira. Ela me disse que durante um bom tempo ela teve uma namorada. Às vezes saiam sozinhas e outras o encontro era a três. Só terminou quando esta namorada disse que ela tinha que escolher entre ela e o marido. Ela não exitou e ficou com o marido. Ela ainda mantém relações com mulheres, mas não permite que vire namoro. Uma coisa que me chama a atenção nesta mulher é a forma como ela me incentiva a assumir minha identidade bissexual. Ela diz que tenho que falar para meu marido que o amo e que ainda assim sinto atração por mulheres. Ele tem que entender que não são coisas excludentes e que isso pode até melhorar o nosso relacionamento. Pelos e-mails que ela já me mandou, parece-me uma mulher madura e consciente de suas responsabilidades de esposa e mãe e que tem uma postura bastante séria no que diz respeito à sua bissexualidade.

Depois de um ano só curtindo sozinha ou em chats, eu já estava maluca de vontade de experimentar uma transa de verdade com uma mulher. Mas ainda tinha aquele problema anterior: com quem? Depois de muito pensar, resolvi que seria com uma garota de programa. Eu sabia que era arriscado, mas o desejo era muito grande. Comecei, então, a visitar sites com anúncios de garotas. Demorei até me decidir até porque eu sabia que todo o cuidado é pouco neste mundo da prostituição. Tem muita gente mal intencionada, cafetões violentos, enfim, várias coisas que me deixavam temerosa ao mesmo tempo em que a vontade de estar com uma mulher crescia.

Nos contatos que fiz, dava preferência sempre àquelas garotas que elas mesmas atendiam. Quando era uma outra pessoa, principalmente homem, eu já descartava logo. Selecionei algumas e voltei a telefonar para elas para conversar um pouco e tentar me decidir qual eu chamaria. Optei por uma que me parecia bastante tranquila e atenciosa. O nome dela era Laura. Marquei com ela para nos encontrarmos na praça de alimentação de um shopping na tarde do dia seguinte. Nossa! Não consegui pensar em outra coisa naquele resto de dia e a noite inteira imaginando o encontro que teria no dia seguinte.

No horário e local combinados ela apareceu. Fiquei observando-a um pouco de longe por um tempo. Ela era mesmo muito bonita. Pele queimada de sol, cabelos pretos e lisos, um pouco mais alta que eu, corpo muito bem desenhado. Parecia que passava o dia inteiro na academia. Ela usava uma calça jeans bem apertada mostrando todas as suas curvas, uma sandália de salto, uma blusinha rosa e os cabelos soltos. Ela se sentou e ficou tomando um suco. Resolvi ir até lá. Aproximei-me da mesa dela e me apresentei. Sentei-me e pedi uma água. Ficamos conversando durante uns poucos minutos e saímos no meu carro. Fomos a um motel onde passamos a tarde inteira.

Eu estava super nervosa. Assim que parei o carro na entrada do motel, confesso que cheguei a pensar em desistir. Olhei para ela e a vi bastante calma. Ela apenas falou "vamos?" Respirei fundo e entrei. Laura sabia que eu estava nervosa e procurou me distrair com conversas normais. Ela foi bastante paciente e me tratou super bem o tempo inteiro. Aos poucos ela ia se aproximando de mim, depois segurou minhas mãos enquanto conversávamos e ainda pôs sua mão em meus joelhos. Quando já parecia que nos conhecíamos há bastante tempo, ela se sentou bem ao meu lado na cama e começou a acariciar o meu rosto levemente me olhando nos olhos. Levei um susto e meu coração começou a bater mais forte. Parecia o primeiro encontro com um namorado.

Ela então começou a me conduzir com bastante jeito. Primeiro ela pediu que eu a acariciasse. Minhas mãos foram deslizando pelos seus braços, depois pelo seu pescoço e pelo seu rosto. Fiquei sentindo a maciez e calor de sua pele. Ela segurou minhas mãos, fechou os olhos e foi levando minhas mãos para os seus seios ainda cobertos por sua blusa. Foi muito bom sentir o volume dos seios dela nas minhas mãos. Me demorei um pouco neles sentindo o quanto eram firmes e seguindo seu lindo contorno. Ela abriu os olhos e tirou a blusa. Admirei por alguns instantes aquele belo busto que eu tinha acabado de acariciar. Foi quando ela se aproximou de mim e começou a me acariciar do mesmo jeito que eu tinha feito com ela. Só que não precisei segurar suas mão para levá-las aos meus seios. Ela fez isso sozinha e me proporcionou uma agradável sensação que veio misturar-se ao nervosismo que eu ainda sentia facilmente perceptível pelos meus batimentos cardíacos. Ela também foi além e começou a tirar minha blusa.

Acho que ela sabia que se dependesse de mim, nós não faríamos muita coisa mesmo que tivéssemos o dia inteiro. Ela então me tomou pelas mãos e me chamou para tomarmos um banho juntas. Disse que era para relaxar. Ainda estávamos do mesmo jeito, despidas apenas de nossas blusas. Tiramos nossos calçados e fomos para o box. Laura disse para eu tirar a roupa dela. Me aproximei e desabotoei a sua calça e abri seu zíper. Me ajoelhei para baixar seu jeans apertado. Assim, fiquei bem de frente para sua pequena calcinha de renda quando consegui descer sua calça. Terminei de tirar sua calça e continuei abaixada diante dela. Olhando para mim, ela disse que eu ainda tinha que tirar sua calcinha. Acho que respirei fundo e comecei a tirar sua última peça. Foi quando vi bem de perto sua xaninha. Fiquei surpresa a ver que era quase toda depilada. Tinha apenas uns poucos pelinhos bem aparadinhos na parte de cima. Acho que fiquei paralisada uns instantes vendo aquela abertura tão delicada... Laura então se abaixou e disse que era a vez dela de tirar a minha roupa. Fiquei de pé e então ela baixou sem dificuldades a minha calça de linho. Ela ficou me olhando nos olhos enquanto tirava minha calcinha. Fiquei ali de pé, parada, completamente nua na frente dela. Laura acariciou minhas coxas, meu bumbum e então começou a olhar minha xana. Voltou a me olhar nos olhos e começou a acariciar meus pelinhos delicadamente com as pontas dos dedos. Meu coração deve ter ido a mil com isso.

Abrimos o chuveiro e esperamos um pouco para a água esquentar. Ela entrou debaixo do chuveiro e fiquei vendo seu lindo corpo ficar todo molhado. Ela então me puxou para junto dela para que eu me molhasse também. Mas ela não me soltou e ficamos abraçadas debaixo daquela água quente. Acho que ali foi o auge do meu nervosismo. Eu não sabia mais o que fazer. Ao mesmo tempo em que eu estava super excitada com aquilo tudo, lá no fundo a minha consciência me lembrava que eu estava com uma garota de programa e isto me remetia aos perigos que eu podia estar exposta, desde a violência pura e simples até doenças. Ela tentou me beijar na boca, mas eu virei o rosto. Por um instante ela me soltou e ficou me olhando com uma expressão mista de seriedade e desapontamento. Eu apenas disse “me desculpe”. Ela disse “tudo bem” e aquele ar de carinho e desejo voltaram ao seu rosto e ela me abraçou mais uma vez e foi me beijando o pescoço e deslizando suas mãos pelo meu corpo. Levada por aquelas sensações deliciosas, comecei a acariciar seu corpo. Por vezes eu segurava com força seus seios e seu bumbum e apertava seu corpo contra o meu.

Terminamos o banho, eu a sequei e ela me secou. Eu já estava bem mais tranquila, mas cheia de tesão. Nuas e de mãos dadas fomos juntas para a cama. Laura disse para eu deitar de costas para que ela fizesse uma massagem em mim. Ela passava suas mãos por todo o meu corpo. Era uma carícia muito gostosa que me relaxava e me excitava cada vez mais. Ela massageou minhas costas e meus ombros dizendo para eu relaxar e aproveitar aquele momento. Depois desceu para meu bumbum e o massageou bastante. Fez o mesmo com minhas pernas para que eu relaxasse por completo. Então, aquele toque mais forte deixou lugar para um toque bem mais suave e delicado. Com as pontas dos dedos ela acariciava minhas pernas. Subia e descia lentamente. Aos poucos esse sobe e desce chegava cada vez mais perto do meu bumbum. Ela então começou e me dar beijinhos no meu bumbum e acariciá-lo com a palma de uma mão. Logo em seguida esta mão foi para entre minhas pernas e um de seus dedos alcançou a minha xana. Ai que sensação deliciosa! Deixei que ela mexesse na minha xana que a esta altura já estava ensopada.

Após me deliciar com aquilo por um tempinho, resolvi pedir para me virar. Ela se sentou na cama e eu me virei, continuando deitada. Aí eu disse que precisava de massagem na frente. Ela se pôs em cima de mim, sentada sobre minhas pernas. Quando ela ia por as mãos nos meus seios para massageá-los, eu a segurei e puxei para junto de mim e a beijei. Foi um beijo muito gostoso. Aqueles lábios macios tocando meus lábios... sua língua invadindo minha boca. Enquanto isto minhas mãos passeavam seu corpo até onde alcançavam. Depois de um longo beijo, ela ergueu seu corpo, ficando sentada sobre minhas pernas e começou a acariciar meus seios. Fiquei curtindo aquilo por um tempo e comecei a acariciar os seios dela também. Notei que seus biquinhos estavam bem durinhos, assim como os meus, e isso me fez pensar que ela estava gostando também. Depois ela se inclinou novamente sobre mim e começou a sugar os meus seios. Ela lambia os meus biquinhos delicadamente com a ponta da língua e depois voltava a abocanhar meus seios como se quisesse devorá-los.

Laura saiu de cima de mim, colocando-se ao meu lado, mas ainda com sua boca em meus seios. E com uma das mãos começou a acariciar meu corpo e foi descendo até a minha xana. Habilidosamente ela ficou um bom tempo mexendo na minha xana. Ela ficava alternando entre acariciar com os dedos o meu grelinho e penetrar a minha xana. Que coisa maravilhosa! Não demorou muito para que eu gozasse. Ela se pôs de quatro em cima de mim, ficou me olhando nos olhos e dando alguns beijinhos nos meus seios, no meu pescoço e na minha boca. Então ela disse “que bom que você gostou, mas agora é você quem vai me fazer gozar”.

Era a minha vez de explorar um corpo de mulher e ver que sou capaz de proporcionar prazer a alguém igual a mim. Pedi a Laura que se sentasse à beira da cama. Fiquei de pé atrás dela e comecei acariciando seus cabelos. Nesta posição estávamos de frente para um espelho. Durante um tempo só fiz um delicado carinho em seus cabelos, no seu rosto, pescoço e ombros como se quisesse fazer uma massagem relaxante. Durante este tempo, vendo nossa imagem no espelho, disse a ela que a achava muito bonita e que ela estava me proporcionando uma experiência deliciosa. Depois me ajoelhei atrás dela e intensifiquei um pouco mais meu toque em seus ombros e pescoço. Ela fechou os olhos demonstrando que estava gostando do que eu estava fazendo. Minhas mãos começaram então a acariciar seus seios. Para mim era especial ver e sentir os biquinhos dos seios dela ficarem durinhos. E então eu os acariciava mais ainda. O tempo todo eu ficava admirando nossa imagem no espelho, procurando guardar aquelas imagens que durante um bom tempo eu só via com outras mulheres em revistas, fotos e filmes, e me imaginava naquelas situações, apenas desejando, mas que agora era eu quem vivia de verdade.

Sentei-me atrás dela com minhas pernas abertas tentando envolver o corpo de Laura. Pus meu rosto por trás junto do rosto dela e minhas mãos continuavam passeando deliciosamente por aqueles seios, braços, barriga e pernas. Uma pele bem macia e quente. Eu estava com muita vontade de tocar aquela xana tão delicada. Então eu comecei a acariciar mais as pernas dela, fazendo movimentos que começavam nos quadris e iam em direção aos joelhos dela e depois voltavam. Timidamente comecei a passar minhas mãos para a parte de dentro das pernas dela com a intenção de chegar até sua xaninha. Diminui a velocidade dessas carícias e fui aproximando bem devagar minhas mãos até tocar levemente a sua xana. Quando a toquei ela soltou um pequeno gemido e ficou arrepiada. Fiquei excitadíssima com aquilo. Meus dedinhos começaram então a passear pela xana de Laura, procurando sentir cada pedacinho dela e desejando muito lhe dar prazer.

Laura pediu para se deitar. Saí de trás dela, ela se acomodou muito confortavelmente e disse para eu continuar. Fiquei sentada ao lado dela. Minhas mãos se dividiram entre os seios e os biquinhos durinhos de Laura e sua xaninha que já estava molhada. Não me demorei muito nisto e me deitei sobre ela. Beijei-a um pouco e comecei a beijar e lamber seus seios. Enquanto isto minha mão se pôs entre nossos corpos e foi tocar aquela xana deliciosa. Meus dedos se demoravam massageando o grelinho dela que também estava durinho e saltado. Após um tempo ela disse para eu enfiar um dedo dentro da xana dela. Então meu dedo foi escorregando para baixo e abrindo caminho para dentro daquela xaninha molhada e quente. Apenas fiz alguns movimentos circulares e alguns vai e vem e Laura começou a gemer e teve um delicioso orgasmo. Isto foi tão bom para mim quanto para ela. Para mim já estava bom demais. Mesmo com muito desejo ainda, eu sabia que tinha ido mais longe do que tinha imaginado. Mas ela ainda tinha mais surpresas para mim.

Após um tempinho ela se levantou e me chamou para acompanhá-la ao frigobar. Tomamos um refrigerante, trocamos alguns elogios e eu ainda falei o quanto estava satisfeita com o que tínhamos acabado de fazer. Laura abriu um belo sorriso e disse que ainda tinha mais uma coisa para fazer: “Verônica, você não pode sair daqui sem fazer um delicioso 69 comigo”. Nossa! Já comecei a imaginar o como seria ficar bem de frente para aquela xana ao mesmo tempo em que ela estaria de frente para a minha, ambas podendo explorar livremente a xana da outra. Ela abriu a bolsa dela e pegou um vibrador dizendo que poderia ser bastante útil. Nisso eu comecei a rir e ela me perguntou do que eu estava rindo. Sem falar nada fui até minha bolsa e também peguei o meu vibrador dizendo já imaginava que seria necessário.

Laura foi para a cama e se pôs sentada, com as pernas abertas, passando seus dedos na xana. Ela disse que antes de fazermos o 69 iria me provocar um pouco mais. Ela me chamou para a cama, mas que eu não podia tocá-la. Ela continuava a se tocar deliciosamente. De vez em quando ela fechava os olhos e enfiava um ou dois dedos bem fundo na sua xana e respirava profundamente, parecendo sentir um enorme prazer. Eu sim estava ficando muito excitada com aquela cena. Ela falou: “Verônica, acho que você já viu fotos de mulheres se masturbando. Só que agora você está vendo de verdade. Olha só como eu me toco bem gostoso. Ouça meus gemidos. Veja como me sinto tão bem...” Ela conseguiu me provocar. Aquilo que ela estava fazendo e as coisas que ela falou me excitaram bastante. Não resisti e timidamente comecei a me tocar também. Quando ela viu que eu estava me acariciando, ela parou de falar e começou a me observar, mas sem parar de se tocar. Ela só falou “que coisa mais linda” e veio em minha direção. Me deu um beijo e começou a tocar a minha xana delicadamente e disse para eu deitar.

Ela se pôs em cima de mim já na posição do 69. Que coisa maravilhosa! Eu bem de frente para aquela xana que desde o início tinha me chamado a atenção por ser quase toda raspadinha. Fiquei tocando aquela xana lisinha e massageando aquele grelinho que já estava saltado pela masturbação que fazia há pouco. Sem demora nenhuma Laura começou a tocar a minha xana. Eu já estava bastante excitada, sentindo minha xana bastante molhada e rapidinho ela já estava entrando com seus dedos bem fundo na minha xana. Fiquei maluquinha com isso, mas não me permiti parar para só desfrutar do prazer que ela estava me proporcionando. Eu fiz questão de continuar com minha deliciosa tarefa naquela xana tão gostosa.

Meus dedos já passeavam dentro dela, sentindo aquele líquido que é resultado do prazer que eu a proporcionava. Algumas vezes arrisquei passar meus dedinhos um pouquinho mais além chegando até o cuzinho dela que se mostrava ali bem acessível ladeado por um bumbum bem bonito. Laura apenas disse “se você quiser... mas eu prefiro que fique na minha xota”. Atendi ao desejo dela, mas fiquei sem saber como dizer a ela que queria que ela mexesse um pouco com o meu. Mas parece que ela entendeu e pouco tempo depois ela parou com um dedo no meu cuzinho e perguntou se eu queria. Eu disse que queria apenas que ela massageasse um pouco, que isso já me dava uma sensação muito gostosa. Ela entrou um pouco com seu dedo e ficou mexendo deliciosamente por um tempo.

Resolvi pegar o vibrador dela para colocá-lo dentro daquela xana bem molhada e vê-la sentir prazer sendo penetrada. Assim que o brinquedinho entrou, ela começou a se mexer diferente, movendo seu corpo para frente e para trás e rebolando um pouco. E eu apenas fiquei segurando o vibrador, entrando e saindo com ele naquela xana sedenta de prazer, ao mesmo tempo em que um dos meus dedos ficava massageando seu grelinho. Laura pegou então o meu vibrador, mas antes de me penetrar com ele, senti ela abrir a minha xana com seus dedos e deu uma deliciosa lambida na minha xana. Foi uma delícia sentir sua língua passando em toda a minha xana, mas eu pedi que ela não fizesse isso novamente. Isto era um dos limites que eu mesma tinha me imposto quando resolvi que ia sair com uma garota de programa. Mas ela já tinha feito e eu não ia brigar com ela por causa disso e perder todo aquele tesão que estávamos nos proporcionando. Então ela prosseguiu com o vibrador. Laura entrava e saia com o brinquedinho, variando a velocidade com que realizava os movimentos. Ficamos nesta deliciosa brincadeira por um tempo e logo comecei a ouvi-la gemendo e se mexendo diferente. Ela mexia seu quadril em ritmos variados, ora mais rápido, ora mais devagar quase parando. Ela soltou um grande gemido quando gozou maravilhosamente. Tirei o vibrador dela e pus meus dedos nela. Nossa! Como estava ensopada aquela xana! Continuei mexendo delicadamente sua xana enquanto ela ainda mexia com o vibrador na minha. Não demorou muito para que eu também gozasse deliciosamente. Assim que eu gozei pedi que ela saísse de cima de mim e se deitasse ao meu lado. Ela veio, me deu um beijo e ficamos deitadas, trocando carícias delicadamente. Ela perguntou o que eu achei do 69 e eu respondi que ela realmente sabia o que estava dizendo quando propôs a posição.

Ficamos deitadas juntas alguns minutos sem falar nada. Apenas ficamos nos olhando e trocando toques bem leves nos braços, nos seios e no rosto. Depois nos levantamos e fomos tomar um outro banho para nos vestir e ir embora. Tomamos um banho demorado, uma ensaboando a outra. Foram inevitáveis alguns toques mais íntimos e ousados, como uma tentativa de continuar aquela tarde deliciosa e inesquecível. Terminamos o banho, uma enxugou a outra e fomos nos vestir. Mas antes de colocar a primeira peça, Laura me puxou para junto dela e me deu um beijo. Ainda estávamos nuas, na frente do espelho. Laura segurou minha mão, apontou para o espelho e disse: “Está vendo aquela imagem? Aquilo é real. Você está aqui vivendo sua primeira experiência com uma mulher. E você está vendo que pode ter e dar prazer sem precisar de um homem”. Apenas balancei a cabeça concordando com o que ela disse e lhe dei um sorriso. Começamos a nos vestir, paguei o motel e fomos embora.

No caminho de volta ao shopping onde nos encontramos, minha cabeça não parava de pensar naquilo tudo que vivi naquela tarde. Conversamos pouco, mas não resisti fazer uma pergunta: “Laura, você gosta de transar com mulher ou é apenas mais um programa?” Ela sorriu, passou a mão nos meus cabelos e tocou levemente o meu rosto e disse que gostava de transar com mulheres e que de vez em quando transava com a amiga com quem divide a kit onde mora.

Parei o carro na garagem do shopping e lhe dei o dinheiro combinado. Ela agradeceu e disse que podia chamá-la sempre que quisesse. Saímos juntas do carro como duas amigas que vão ao shopping juntas para fazer compras. Depois nos despedimos e ela se foi. Ainda a observei se afastar até entrar em uma loja.

Esta é a história da minha experiência com uma mulher. Foi uma delícia. Adoraria repetir. Talvez eu tenha tido muita sorte na escolha da garota de programa. O tempo todo Laura me tratou muito bem e não forçou nada que eu não quisesse. Talvez por ela gostar de transar com mulheres, tenha tido tanta paciência e sabido me conduzir direitinho, fazendo desaparecer todo o meu nervosismo inicial para que eu pudesse desfrutar de tudo. Até tenho ainda o telefone dela. Mas como sou uma mulher casada... Não é tão simples assim.


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Comentários

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Delícia de relato, faço minhas as palavras do Maduro Sex e mando meu 10 e 3 estrelas.()

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E no fim das contas o marido nada soube. Observei que apesar da cumplicidade atestada,tudo foi feito em segredo,o que para um relato erótico é satisfatório. Muito bem detalhado e explicado

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Muito bom esse encontro. Afinal a diversidade tem seus encantos. Nota dez e esperando novos encontros.

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