A bunda da líder da banda
Quando eu era moleque, eu comia o cu de um moleque.
Era um menino vizinho, a gente sempre havia brincado juntos, e quando foi chegando a idade, comecei a perceber que ele andava me olhando de um jeito meio estranho, meio parecido com o jeito de uma menina, e também falava algumas coisas que me levou a fazer a célebre pergunta:
- Por acaso, você está querendo dar o cu pra mim?
Não era por acaso.
Ele queria mesmo dar.
Na hora, ficou até meio sem jeito de admitir, mas depois, ainda antes que eu esquecesse a pergunta, falou que se eu jurasse não contar pra ninguém...
- E você acha que vou ser besta de falar para alguém que comi um cu de homem? – eu disse a ele, o que o encorajou praticar o crime.
A verdade, devo admitir, é que fiz aquela pergunta já muito interessado, pois eu nunca tinha comido ninguém, vivia batendo uma punheta atrás da outra, e um cuzinho até que seria a salvação, mesmo sendo o cu de um moleque.
E deu-se então a primeira vez, na lavanderia da cassa dele.
Foi uma coisa direta, sem nenhum rodeio, e quase que não deu certo.
Esperamos sua mãe sair para o trabalho, caminhamos até a lavanderia, ele já foi baixando o calção e virando a bunda para o meu lado.
Baixei o calção também, meu pau já estava duro, ele abriu a bunda com as duas mãos, apontei o pau no seu cu, forcei, empurrei, forcei mais ainda, mas não entrava de jeito nenhum.
- Passa cuspe. – ele falou.
Cuspi na mão, passei no pau, mas nada de entrar.
Foi então que me veio a ideia, quando vi um sabão de coco numa prateleira em cima do tanque. Molhei o sabão passei no pau, apontei no cu do moleque, forcei, escorregou pra cima, escorregou pra baixo...
- Segura ele. – falei, mandei.
Gozado! O moleque estava querendo dar o cu, já tinha sentido meu pau forçando na sua rosca, mas fez a maior cerimônia para pegar no meu pau. Parece que isso o envergonhava... sei lá.
Mas pegou, segurou no buraco, deu uma arrebitadinha na bunda e pronunciou outa frase célebre.
- Vai!
Fui. A cabeça do meu pau atravessou as pregas do moleque, senti como era apertado, ele deu um gemido, mas não largou nem pediu para tirar, só para dar um tempo.
- Espera! – ele disse, segurando o meu pau mais firme do que nunca, com medo que eu o empurrasse com tudo para dentro.
Mas logo se acalmou, relaxou a mão, relaxou a bunda, e voltou àquela frase...
- Vai!
Fui, até o saco.
Mais um tempo, uma espécie de sondagem, como que avaliando se não havia machucado nada lá por dentro, e então o moleque começou a sentir as delícias de um pau no cu.
E devia ser delicioso mesmo, pois aos poucos, naquele dia, e mais ainda nos dias seguintes, principalmente despois que descobrimos a vaselina, e depois o gel, o moleque gemia de satisfação não apenas quando o bicho atolava, mas também, e muito mais ainda, quando ele, segurando as minhas bolas, me prensava contra a parede, mexendo a bunda, esfregando...
Ele parecia até chorar de satisfação.
Será que dar o cu é tão gostoso assim? – eu ficava me perguntando, sempre que comia o moleque.
Mas nunca tive vontade de dar e, pelo contrário, apesar de encher aquele cu de porra quase todos os dias e me aliviar sem a necessidade de punheta, não me agradava muito aquela bunda de homem se esfregando em mim.
Eu queria uma bunda de mulherE arrumei uma bunda de mulher, uma menina linda que apareceu na mesma rua e que logo dei de cima, até conquistar a sua preferência, dentre outros moleques interessados.
Namoro, namoro, transar eu não posso... Aliás, na verdade, nem se falava em transar, era proibido, tanto a transa quanto o assunto.
Mas, num certo dia, depois noutro, noutro e noutro, com muitas conversinhas, com muitas promessas de amor eterno, com muito jurar que não a via como uma menina qualquer, e dizendo o tempo todo que não ia doer, que eu ia com cuidado, que ele ia gostar...
- Tá bom! Vou tentar... mas...
Acabei comendo o cuzinho da minha namoradinha. Agora sim, uma bundinha lisinha, redondinha, muito gostosinha... eu queria comer todos os dias, a toda hora, sempre que sentisse vontade de bater punheta.
Ela dava. Não dava todos os dias, é claro, mas dava.
Só que, com o tempo, fui percebendo que ela dava, mas não se agradava... quer dizer, dava para me agradar, para me aliviar, para demonstrar que gostava de mim, mas prazer mesmo ela não sentia.
E tanto não sentia prazer que, ao contrário do moleque, que gozava duas, até três vezes, com o meu pau no cu, a minha namoradinha só gozava depois, quando eu tirava e fazia com ela só com a mão.
Aí, num certo dia, ela me deu a xaninha, e nunca mais quis saber de dar a bundinha.
Fiquei, então, na maior dúvida... é gostoso ou não é gostoso dar a bunda? Será que é só viado que gosta?
Mas por falar em viado, a dúvida ficou ainda maior quando vi aquele moleque com uma namorada, outra namorada...
Vá entender.
Mas a dúvida ainda iria persistirCresci, namorei, comi, continuo namorando, comendo, e aprendendo ou, na verdade, desaprendendo.
Tornei-me um guitarrista, procurava formar uma banda, quando fui levado por um amigo até a casa de uma menina que já tinha uma banda formada, mas cujo guitarrista havia abandonado o grupo e logo compreendi por que.
É que a menina, apesar de bonitinha e dona de um corpinho muito bem feito, era nojenta e nojenta... nada estava bom pra ela.
Logo nos primeiros ensaios já senti vontade de quebrar a guitarra na sua cabeça, e só não quebrei porque ainda não tinha ganhado dinheiro para comprar outra.
E, não sei como, a mina tinha um namorado.
Das duas uma: ou o rapaz gostava muito dela, a ponto de aguentar suas esquisitices, ou era um babaca daqueles.
Na segunda semana eu já estava querendo pular fora também.
Tá louco!
Foi então, pela primeira vez, que vi a menina baixar o topete e falar com alguém de igual para igual.
E esse alguém era eu.
- Fica. – ela dizia. – Gostei de você.
- De jeito nenhum. Você é chata demais, pensa que todo mundo é seu capacho, fica exigindo coisas que nem mesmo você pode dar...
- Eu dou. – ela disse, longe dos ouvidos dos outros e do namorado.
- Dá... dá o quê?
- Dou uma coisa que eu sei que você gosta.
- Espere aí... – comecei a falar, meio entendendo o que ela queria dizer, meio me perguntando se era aquilo mesmo.
- Volte aqui mais tarde. – ela falou, pediu.
Terminamos o ensaio, vim para minha casa, e fiquei me perguntando se eu devia ou não devia voltar à casa dela mais à noite. Achava mesmo que não devia voltar, que ia valer a pena.
Mas como era uma quarta-feira, como estava um certo calor, e como eu não tinha nada para fazer, nem mesmo visitar a namorada, saí para dar umas voltas e acabei não resistindo... voltei à casa da menina.
Ela avisou a todos que íamos ensaiar algo especial e me levou até o local dos ensaios, que era um barracão nos fundos da sua casa.
- A gente vai... a gente vai transar aqui? – perguntei, ainda em dúvida se era isso mesmo o que ela estava pretendendo.
- Por quê? – ela perguntou, já com aquele ar arrogante novamente.
- Não tem nada aqui... cama, sofá, tapete...
- Tem uma cadeira... e do jeito que eu quero, é suficiente.
- Do jeito que você quer... mas de que jeito você quer?
- Senta aí! – ela simplesmente mandou.
- Estou sentado. – falei.
- Mas tira a calça... ou pelo menos abaixa, né?
Que menina mandona! – eu ia pensando, enquanto baixava a minha bermuda até os pés e via que ela se afastava para pegar alguma coisa que estava escondida no alto de um armário.
- Passa no pinto! – ela mandou, quando voltou e se colocou à minha frente.
E então, ela só esperou eu despejar o gel no pau para levantar a saia, baixar a calcinha, virar de costas para mim e sentar no meu colo.
Quer dizer... sentar mesmo ela só sentou depois que ajeitou o meu pau no seu cuzinho, e foi soltando o corpo, já rebolando alucinada e gemendo... na verdade, uivando prazer.
Se em outros tempos eu me admirava com o prazer que aquele moleque sentia com o meu pau atolado no cu, agora eu não podia acreditar no modo como a menina simplesmente saía de órbita, esfregando a sua bundinha em mim e querendo atolar cada vez mais.
Em alguns momentos ela ficava com a costa ereta, deixando o seu pescoço ao alcance dos meus beijos, das minhas mordidas.
Em outros momentos ela dobrava o corpo para frente, tocando as mãos no chão, deixando-me ver a sua bundinha, o seu cuzinho, e o meu pau entrando e saindo.
Quando dobrava o corpo, seus movimentos eram para frente e para trás, fazendo entrar e sair, quando ficava ereta, seus movimentos eram circulares, um rebolar indescritível no meu pau.
Mil vezes, cem mil vezes melhor que a bunda do moleque, e muito melhor também que a bunda daquela minha primeira namorada, quando ela me dava.
Gozei duas vezes no cu da menina, e podia ter gozado mais.
Perdi a conta de quantas vezes ela gozou, até que ficou mole, quase nem parando em pé, quase sem forças para subir a calcinha.
Tive de ajudá-la.
- Quer seu meu guitarrista definitivo? – ela perguntou, agora com voz bem suave, como a voz de uma doce menina.
- Mas e o seu namorado? – perguntei.
- Meu namorado...? Bom... ele é o meu namorado... e você o guitarrista da banda... o meu guitarrista... pode ser?
- Guitarrista da bunda... – arrisquei brincar.
- Sem gracinhas, por favor. – ela disse, com aquele ar mandão, novamente.
Concordei, não é...!?
(...)
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