Fala galera! Tudo bem?
Não tinha publicado textos por aqui, mas acho que agora vou ter algum tempo a mais pra dar uma pausa e dar um gostinho especial para vocês.
Minha descrição está no primeiro texto. Para que não se assustem, só vou relembrar que sou deficiente visual. Enfim, vamos ao que interessa.
Periodicamente, necessito ir para uma cidade do interior do estado de São Paulo, onde meus familiares moram todos lá. E daqui até a minha cidade natal são por volta de 500 km de distância, o que dá cerca de 6 horas de viagem de ônibus.
No final do ano passado, dezembro de 2017 mais precisamente, consegui tirar minhas tão almejadas férias e decidi passar o Natal e a virada do ano com os meus parentes. Fiz minhas malas, comprei minha passagem para uma sexta-feira e fui para a rodoviária no dia e horário marcado. Cheguei por volta de 40 minutos antes, para não ter problema de ter que sair na correria e tal.
Na hora do embarque, o motorista foi checar minha passagem e viu que não constavam os dados de identificação do cliente. Na realidade foi uma falha minha, pois eu reservei minha viagem pela internet e não cuidei para verificar com alguém se meu documento de identificação já estava escrito no bilhete.
Diante disso, o motorista e o fiscal me interpelaram:
--Amigo, infelizmente você não vai poder embarcar, pois sua passagem não tem seu RG marcado. Seu acompanhante não tem como anotar o documento para você? (Não sei porque muita gente acha que deficiente visual tem sempre que andar com acompanhante.)
--Vichi amigo, eu não tenho acompanhante, ando sozinho e eu não queria adiar minha viagem, pois minha mãe está me esperando no destino.
-- É, mas com a passagem sem RG não tem como você viajar.
De repente, uma moça interrompeu a nossa conversa:
--Com licença, eu posso preencher a passagem pra ele?
O fiscal respondeu:
--Claro senhora! Se não for algum incômodo para a senhora...
--De forma alguma!, respondeu ela.
Depois ela me abordou:
--Desculpe eu não perguntar para você primeiro, mas eu sei lá como funcionam as leis dessas empresas de rodoviárias, né? Mas eu posso preencher sua passagem?
--Magina, não tem problema! E pode sim, por favor.
Passei todos os dados para ela preencher e assim foi feito. Após tudo certo, entregamos o papel ao fiscal que destacou um pedaço do papel e me entregou a outra parte. Antes disso, só um detalhe: durante o preenchimento, essa moça me disse:
--Ah, agora fiquei muito feliz!
-- Por que? respondi a ela.
--Sua poltrona é ao lado da minha, sinal que vou ter uma ótima companhia.
Apesar de me sentir lisonjeado, percebi que tinha um certo tom de malícia na sua voz ao dizer isto. Mesmo assim não levei muito em conta, até porque naquela altura do campeonato, se eu tentasse algo na cara me daria impressão de tarado. E era justamente essa impressão que eu não queria, pois a menina estava sendo muito simpática em me ajudar. Agradeci o elogio e prosseguimos com o procedimento.
Deixei minha mala no bagageiro do ônibus e resolvi levar minha mochila, porque tinha uma blusa de meia estação dentro dela, e alguns apetrechos a mais como pasta, escova e afins.
subi no ônibus, a moça atrás de mim, falando onde era a nossa poltrona. Chegamos e ela falou que a dela era a da janela e a minha do lado. Deixei ela passar na minha frente, ela se sentou e eu, ao seu lado.
Começamos conversar afinidades sobre o tempo, trabalho, estudos etc e tal. Ela me disse que também estava de férias e que sua família era da mesma cidade da minha. Engraçado que já tinha ouvido falar da família dela, mas nunca tinha encontrado com essa menina. A conversa prosseguia acalorada enquanto o motorista fechava a porta do ônibus, e a outra porta que divide o motorista dos passageiros e colocava o ônibus para rodar.
Mais ou menos meia hora depois o veículo já se encontrava a toda velocidade na rodovia. Não consegui perceber, mas provavelmente o interior do ônibus estava somente com as luzes de cada poltrona acesas, já que era de noite e muita gente provavelmente queria dormir. Despretensiosamente meu braço esquerdo estava apoiado no braço da poltrona e minha mão esquerda na minha coxa esquerda. Foi nessa posição que eu comecei a perceber que a coxa dela começou a resvalar no dedo mindinho da minha mão. Essas encostadas começaram a aumentar de frequência aos poucos. Foi aí que eu percebi que ela estava com as coxas de fora e que ela usava um vestido curto, que vim descobrir depois.
Aquilo começou a mexer de uma forma comigo por dentro. Sorrateiramente, comecei a amolecer minha mão, deixar que ela esbarrasse na coxa direita dela. Claro que era com muita discrição, afinal eu ainda não tinha certeza que aquilo era proposital ou não. Até que uma hora minha excitação começou a chegar ao extremo e eu, propositadamente apoiei minha mão na poltrona bem do lado da coxa dela, pois a sua pele era muito gostosa e macia. Cheguei a ficar com o punho esquerdo encostado na coxa dela, até que resolvi fazer um teste e ver que fim iria dar aquilo. Tirei a mão de perto da perna dela e fiquei esperando alguma reação para ver se ela estava gostando ou não. Não precisou muito tempo para vir a resposta em forma de sinal. Aliás, um sinal não, três sinais.
Primeiro ela abriu mais a perna e, consequentemente, a coxa direita veio toda pra cima da minha mão de novo. Depois ela pediu para que eu levantasse o braço que dividia as poltronas pois ela estava se sentindo muito presa e isolada, ao passo que eu atendi seu pedido rapidamente. E a cartada final foi quando ela falou que estava ficando com soninho... e deitou no meu peito e trouxe todo o corpo dela junto. Esse último sinal foi um sinal muito claro que ela estava afim de algo. Foi então que eu passei meu braço por trás das suas costas e segurei na cintura dela. Foi aí que eu percebi a gostosura que estava em minhas mãos.
Ela então me disse:
--Estou muito feliz em estar perto de você, sabia?
--É mesmo? Eu também, respondi a ela.
-- Você sabe como eu sou? ela me perguntou.
-- Bom, mais ou menos, o que eu sei é que você é muito gostosa.
-- É mesmo, safadinho? Eu sou branca, meia gordinha, tenho o cabelo castanho até as costas, e... o resto você vai descobrir.
--Assim, tipo, primeiro que você não é gordinha, é gostosa demais. Depois, descobrir o que?
-- Ah, claro que não vou contar! Sua mão fica encarregada disso.
Claro que depois daquilo tudo eu não podia perder tempo! Aproveitei que ela estava deitada no meu colo e a beijei, aquele beijo molhado e gostoso.
Usei a minha mão que estava livre pra, agora de verdade, alisar as coxas dela com gosto. A respiração dela começou a ficar descompassada, me pedindo que eu mexesse mais nela. O vestido deixava quase que metade das costas de fora e tinha um decote que quase que os seios pulavam para fora também. Passei a mão nela todinha, desci até as coxas e aproveitei a abertura do seu vestido curto nas pernas e toquei a mão na sua rachinha protegida pela calcinha pequena dela, que já estava molhada. A menina já estava excitada demais!
Tomando cuidado para que ninguém visse o que estávamos fazendo, puxei a calcinha para o lado e toquei na sua xoxota molhadinha. Ela foi ao delírio. Ela literalmente se entregou, coração disparado, respiração entre cortada e perdendo a compostura. Fiquei mexendo na sua vulva até ela gozar, apertando os meus dedos dentro da sua vagina.
Ela queria me chupar, mas eu fiquei com um pouco de medo, já que o ônibus estava praticamente lotado de viajantes.
Anotei o telefone dela e ela idem, para combinarmos algo enquanto estivéssemos lá na nossa cidade de férias. Conversamos por WhatsApp e rolou muito mais, mas fica pra outro conto.
Quem quiser e tiver curiosidade para conhecer a pegada de um deficiente visual e for de São Paulo, manda um e-mail pra conversarmos! Se você for gordinha, melhor ainda! Chega junto!
Abraços nos marmanjos e beijo na mulherada!