Aline e Juliana I

Um conto erótico de AlineeJuliana
Categoria: Homossexual
Contém 1150 palavras
Data: 28/09/2018 15:57:58

Meu nome é Aline, hoje tenho vinte e quatro anos e tenho muita história para contar. Histórias que nunca contei a ninguém e que me deixam com um profundo tesão ao lembra-las, por isso resolvi criar uma conta nesse site e compartilhar algumas dessas histórias.

Antes de tudo, devo me “apresentar” tenho apenas 1, 46 de altura, seus grandes e duros, bunda media mas redondinha e coxas grossas.

Vamos ao início de tudo ou melhor, ao início da minha vida sexual.

Eu tinha dezesseis anos, morava em uma cidadezinha bem no interior de Minas, morava apenas eu e minha vó, meus pais infelizmente faleceram quando eu tinha onze anos devido a um acidente.

Minha vó era extremamente religiosa e me criou assim também. Eu morava em um lugar onde nem internet tinha, a única distração era a minúscula televisão onde só passava canais locais. Por conta disso, apesar da minha idade eu era bastante inocente, não via maldade em nada e nem imaginava o que estava para acontecer na minha vida.

Minha vó sabia que eu não teria muitas oportunidades na vida se continuasse morando naquele lugar, por conta disso ligou para minha prima de terceiro grau que morava em São Paulo perguntando se eu poderia ir morar lá assim quem sabe eu teria um futuro digno.

Fazia anos que eu não vi essa prima acho que só vi uma vez na vida no enterro dos meus pais depois disso nunca mais a vi, minha vó gastou todas as suas economias com a passagem de ônibus.

Levaram horas de viagem e eu estava com medo, em toda parada eu não fazia questão de descer, tinha medo de perder o ônibus, medo de me perder e não saber nunca mais voltar pra casa.

Já era noite quando o ônibus parou na rodoviária de São Paulo, lembro-me que desci do ônibus e logo vi, alta, belíssima seus olhos verdes e cabelos longos aloirados tinha no máximo uns vinte e três anos era realmente linda e chamava atenção de todos os homens dali. Para minha surpresa quando ela me viu acenou e sorriu, correu rapidamente para mim e me abraçou bem forte.

Seu nome era Juliana, para mim seu apelido vai ser eternamente "pecado". Sim ela se tornou meu grande pecado coisa que eu jamais poderia imaginar na minha vida.

Enquanto caminhávamos para o seu carro Juliana me contava e agradecia por ter minha companhia, ela alegava que depois que saiu da casa dois pais se sentiu completamente sozinha e por ter alergia a pelo de animais nem um bichinho poderia lhe fazer companhia.

Apesar de estar à noite, enquanto estávamos a caminho da casa de Juliana pude notar a enorme cidade em que eu estava, tudo era alto, tudo era barulhento e agitado. Foi nesse momento que eu comecei a pensar que jamais iria me encaixar.

Quando chegamos em sua casa fiquei surpresa não era grande, pelo contrário era uma casinha pequena porém muito confortável. Juliana logo me mostrou o meu quarto era tão lindo, tão diferente do meu antigamente tinha uma cama tão confortável, tão macia e uma televisão enorme em cima de uma cômoda.

Devido ao cansaço, nem tomei banho, troquei de roupa colocando meu pijama e apaguei naquela cama macia e de travesseiros fofinhos, não me lembro se estava sonhando ou não, só sei que estava num sono profundo e esse sono foi quebrado com altos gemidos no quarto ao lado.

Levantei rapidamente, fiquei preocupada, com medo pois a minha avó às vezes soltava algum gemidos por conta da sua dor nas costas devido ao desconfortável colchão.

Fiquei surpresa ao ver a porta do quarto de Juliana entre aberta, era de lá que saia os gemidos. Aproveitando que o corredor estava escuro consegui chegar bem pertinho da porta e ver o que estava acontecendo ali e fiquei completamente sem reação, Juliana estava completamente nua em cima de um homem que também estava nu. Minha prima estava de quatro enquanto o homem que puxava fortemente os cabelos movia seus quadris contra os dela de maneira veloz e bruta.

Não sei explicar o porquê fiquei ali mas resolvi olhar e o calor tomou conta do meu corpo, depois de algum tempo naquela posição eles resolveram mudar, ele ficou por baixo dela e ela se sentou por cima de seu grande e grosso mastro, ficou de frente para a porta e de repente nossos olhos se encontraram eu não sabia o que fazer eu não sabia como agir, eu apenas fiquei ali parada esperando algo acontecer. Juliana se sentou e o membro do seu homem entrou por inteiro no seu cuzinho a fazendo gritar e apertar seus seios, começou a se mover freneticamente descia e subia sem parar de me olhar com a mão esquerda começou a acariciar sua bucetinha a abrindo, se exibindo para mim, ela estava me provocando. Sem emitir nenhum som, sua boca se moveu dizendo: "me chupa", rapidamente neguei com a cabeça e ela sorriu, seus dedos agora estavam dentro de sua buceta, ela os socava com força enquanto me olhava, o homem a metia de maneira frenética arrombando aquele cuzinho, Juliana fechou os olhos se entregando ao orgasmo e foi a hora perfeita para eu voltar ao meu quarto, só fui conseguir dormir depois de horas rolando pela cama, inquieta e com a buceta molhada.

Assim que amanheceu eu despertei e fui até a cozinha, fiz algumas torradas e peguei um pouco de suco que ainda tinha na geladeira, me sentei e comecei a comer, meu plano era fingir que nada havia acontecido, se ela perguntasse algo eu apenas responderia que era sonambula ou algo do tipo, era isso, tudo iria ficar bem. Respirei fundo me focando no meu plano quando de repente Juliana entra na cozinha completamente nua, seu corpo era branquinho, seus mamilos eram rosados e pequenos.

Não sei por quanto tempo a fiquei olhando, a encarando de maneira curiosa e até mesmo encantada, só sei que ela notou e sorriu enquanto fazia seu café

“Gosta do que está vendo?” perguntou ela ainda de costas para mim exibindo seu bumbum médio e durinho

“Não sei do que está falando” respondi desviando o olhar me concentrando nas minhas torradas

“Viu como eu fodo bem?” ela perguntou novamente se virando para mim

Fiquei em um completo silencio, por algum motivo minha voz não saia e minha boca não se mexia. Juliana me encarava e se aproximava de mim, ficou bem ao meu lado acariciando minha cabeça

“Põe a língua pra fora” pediu ela e eu neguei rapidamente com a cabeça “Eu não vou te beijar”

Olhei pra ela e timidamente coloquei a língua pra fora sentindo meu rosto ficar quente, Juliana agarrou meus cabelos e rapidamente esfregou um dos bicos do seu seio na minha língua, coloquei minha língua na boca a guardando enquanto minha prima se afastava e ria.

Eu estava completamente fodida morando com ela!


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Comentários

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Adorei o começo e desde ja adicionei as favoritas, minha nota inicial é 10 e aguardo a continuação.

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Homem no conto lésbico não rola desculpa.

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