Só para você poder se situar: estamos em 1994, foi quando esta história se passou. É fim de ano.
Estou visitando meus pais, eu mesmo moro no norte do país, mais de quatro mil quilômetros de distância daqui. Trabalho sendo professor de escola municipal.
Hoje fui visitar uma prima que mora distante, pelos pampas, embora na mesma cidade.
Cheguei na casa e encontrei-a sozinha. Ela morava com uma irmã mais velha, eram bonitas as duas. Eram boas amigas, já não tinham pais e seus irmãos estavam casados ou simplesmente moravam longe. Fui bem recebido, conversamos sobre muitas coisas; eu mesmo morava em outro estado, muito distante, ao norte, mais de quatro mil quilômetros de distância, só aparecia por ali para fazer visita durante minhas férias escolares: eu trabalhava sendo professor. De todos os parentes, aquelas duas eu gostava mais de visitar, mesmo vivendo em local de certo risco, era uma comunidade bem carente, viviam em disputa de terras com grileiros e posseiros violentos e muito interesseiros devido ao desenvolvimento da produção do soja e do milho no país, ali a violência corria solta, mas eu gostava de visita-las ainda assim.
E ali estava eu.
Conversamos sobre as dificuldades e os sonhos das duas, ela me perguntou a respeito de meu trabalho e minha vida; bem, eu vivia sem preocupações, viajava quando era fim de ano (no meio do ano igualmente), recebia um pagamento que me agradava, as coisas iam bem.
– E aí, guri, tu já arranjaste namorada, não é?
Respondi que não, preferia ficar só no momento.
– Mas é claro que tens uma chinoca no cabresto, tens não? – expliquei que não era daquela forma, eu vivia sozinho – Sozinho já sei, né, mas de vez em quando uma das alunas vai lá pra aprender mais sobre corpo humano, vai não? E tu aproveitas que são bem bobinhas mesmo e passas a chibata nas danadinhas, estou errada?
– Prima, você está me deixando sem jeito. Não, tenho nenhuma namorada e nem alunas me visitando.
– Duvido. Bonito como tu és, deves estar cheio de prendas querendo um pouco do professor gostoso delas, tenho certeza... se fosse eu...
Preferi cortar a conversa por ali, nossa relação até o momento tinha sido de amizade, apenas, embora eu lembre que com ela sempre havia sido daquela forma, falando coisas indiretas daquela forma, sempre com um olhar de esguelha, sorriso maroto, mas eu gostava de conversar com ela, tinha uma conversa animada, alegre, assuntos bacanas, era uma boa companheira, ao menos assim eu considerava. Na adolescência, eu passeava muito com o irmão mais velho delas, o rapaz sempre arranjando namoradas por onde passava. Eu gostava mesmo era das caminhadas, a gente saia pela manhã e voltava no fim da tarde, vadeando pelas coxilhas, só andando, ao menos de minha parte. Sempre que eu visitava aquelas duas, ou quando aquela prima nos visitava em casa de meus pais, me pegava pela mão e a gente ia pra algum canto distante dos outros, passear pela praça, ou para meu quarto, ficávamos conversando e surgia sempre aquele assunto, claro que ela pensava em mim de forma bem mais comprometedora do que eu desejava até aquele momento. Ela era bem agradável, não sei explicar porque nunca me passou pela cabeça namorar aquela garota, mas era a verdade, até aquele momento, pelo menos.
Ela foi à janela e me chamou. Moravam em uma casa simples no alto de uma colina, abaixo viviam outras pessoas, a vista não era maravilhosa, mas era bacana olhar a cidade lá distante dali do alto. Fui pra um canto da janela (que era comprida, de quatro partes, sendo que se dobravam de duas em duas abrindo para fora). Ela mostrou-me umas coisas distantes e eu não percebia, ela foi-se chegando pra perto para me mostrar, mais perto, mais, colou em mim. Eu não percebi direito que ela já estava grudada em mim daquele jeito, juro, mas gostei dela ali. Ficamos conversando sobre a vida das pessoas naquele lugar. Percebi que ela continuava a se mover em minha direção, mesmo já não havendo espaço entre ela e eu, tive de me afastar levemente da janela, até que ela já estava na minha frente, entre eu e a janela. Segurou minha mão, quando eu fiz menção de me afastar para o lado. Procurou minhas mãos e puxou as duas mãos para sua frente, eu fiquei como que abraçando-a. Ela suspendeu a cabeça, virou para cima, olhou pra mim e sorriu, puxando-me ainda mais pra perto, ficamos ali apertadinhos, quase rosto com rosto, sentindo aquele corpo bonito de encontro ao meu, ela tinha uma bunda bonita, seios médios, pernas grossas, era tentadora, embora não fosse a mais bela mulher que eu conhecia, era muito atraente e eu gostei de estar ali, grudado com aquela guria, bom demais. Paramos de conversar, eu só ouvia a respiração da gente, a dela bem calma, a minha descompassada. Ela sabia o que queria, eu tinha dúvidas. Ergueu um pouco a cabeça e ofereceu a boca pra um beijo, levou a mão à minha cabeça, me puxando suavemente e nos beijamos por um bom tempo. O pinto começou a crescer, claro, principalmente depois que ela pegou minhas mãos e, dizendo que estava toda arrepiada, colocou-as sobre os seios, acariciando-os calmamente. Resolvi ser mais ousado, o que era raro em mim, mas era o que ela pedia, beijei seu pescoço, sua orelha, mordiscava com carinho, ela soluçava e apertava minhas mãos de encontro aos seios, massageando-os.
– Sua irmã pode chegar a qualquer momento – eu falei.
– Não, chega não, ela foi a outra cidade, vai demorar pra voltar.
– Como você tem certeza? E se ela resolver retornar logo?
– Duvido! Tem um guapo por lá que ela está querendo faz tempo. Ela fica uma semana por lá, quer apostar? Só volta depois de agarrar o gostoso, depois que levar uns amassos dele.
– Nossa, ela contou isso tudo a você?
– Não, mas eu sei das coisas dela, sei do namorado que ela arranjou, mais um “paquera”, na verdade, mas não passa dessa semana, vais ver! Ela volta toda feliz, com cara de quem está no céu..., bom, isso se ele colaborar, claro..., mas ela é esperta, vais ver se ela consegue ou não ficar a semana toda mais ele...
– E quanto à gente?
– Bom, temos uma semana pra fazer o que a gente quiser, até ela voltar...
Colocou uma de minhas mãos sobre uma coxa, a outra por baixo da blusa fina que usava, senti o contato com seu sutiã, enquanto subia a mão pela coxa, enfiava a outra por baixo do sutiã e acariciava o seio macio. Ela fechou os olhos, soluçava baixinho, deixando eu fazer o que queria. Percorri o corpo daquela chinoca todo, acariciei devagar, apalpei, senti o formato de cada parte, senti a umidade por baixo da calcinha, eu queria muito, tanto quanto ela, mas aquilo era novidade pra mim, nunca tinha imaginado amassando a prima daquele jeito, ela se entregando tão totalmente a mim ali, junto da janela mesmo, sem vergonha, era muito além de minhas imaginações! Nem pensamos em fechar a porta, ela apenas se virou pra mim, estava de saia bem pequena, rodada, uma blusinha fina, que logo coloquei pra longe, abaixei a saia, ela era muito bonita!
– Queres mesmo, primo, tens coragem de me fazer mulher de verdade? – olhei bem pra guria ali na frente, gostosa, se derretendo pra cima de mim, eu já muito excitado, claro, não sabia o que dizer, estava como que encantado. – Porque eu quero muito! Sou doidinha por ti desde criança, sempre gostei de ficar ao teu lado, bem sabes, és tudo pra mim, mas nunca consegui mostrar isso de verdade, agora não me escapas! És meu e eu quero ser toda tua, todinha!
Olhei mais uma vez para ela, seminua, pronta pro que desse e viesse, querendo ser feliz com o homem que escolhera. Beijei-a no pescoço, fui descendo a boca, soltei seu sutiã e abocanhei um seio. Ela gemeu: “– Ai, safadinho, me deixaste toda arrepiada!” Eu apalpava seu corpo cada pedaço, apertava as nádegas firmes e arrebitadas, ela se movia de encontro ao meu pau já bem duro, roçava gostoso por ele, me deixando louco. Suguei com vontade aquele peito gostoso, firme, ela se mexia, me apertava mais, mamei gostoso naquela garota. “– Ai, primo, tu mamas gostoso, mamas forte, pareces um garrote mamando na gente, nossa, como está gostoso! Uuui!”
Ela resolveu se soltar e ir ao sofá. Ali, se ofereceu a mim todinha, tirando o sutiã e a calcinha. Deitou-se de frente pra mim e me convidou: “Vem, meu gostoso, me faz mulher, vem” e eu não me fiz esperar. Tirei minha roupa e ela ficou assustada: “Meu Deus! Que lindo! Nossa, primo, ele é bem crescidinho e grosso, heim! Bah! Nunca pensei que ia encarar isso tudo! Meu deus, será que dou conta? Vem aqui pra eu ver de perto, vem, quero ver se consigo segurar numa mão isso tudo...” e ela tentou, mas parecia que o pinto era mais largo e os dedos mais compridos da mão mal conseguiam encostar um no outro... ela ficou babando de desejo, dava pra ver sua expressão de admiração. Deu alguns beijos na ponta, que carinhosamente chamava de “cabecinha”, a glande do cacete, que ensinei a passar a língua por ele todo, ela gostou e me lambeu bastante, eu gostava daquilo, era muito excitante mesmo, aprendeu rapidinho a danadinha. Mas não conseguiu colocar todo na boca de forma confortável, era um pouco grosso pra ela, preferiu passar pelo rosto, alegre com aquele troço todo só pra ela. “– Tenho certeza que minha irmã ficaria babando de desejo se visse uma coisa dessa, olha o tamanho da criança! Ela ficaria com uma inveja doida!”, mas eu preferi fazer muito carinho nela, com jeito, já que a gente tinha toda uma semana pra se divertir. Mamei muito naqueles seios deliciosos, abocanhei a xana e percebi que era ainda virgem a minha prima. “– Sou, sim, tu não acreditas como foi difícil esperar por ti, tantos outros me querendo e eu querendo só um, que vivia tão longe de mim, só me visitava de vez em quando, uma ou duas vezes ao ano..., foi difícil, sabias?” com muito jeito, muito carinho, tirei a virgindade de minha prima com os dedos, com calma, ela gemendo, pedindo pra eu meter o cacete, eu esperando o momento mais oportuno, com muita paciência, uma vontade danada de fuder aquela danada, mas... é, esperei... sabia que iria ser desconfortável no início, mas ela não se queixou de nada... o tempo foi passando, a gente se agarrando, ela já não se aguentava mais de tesão. Fomos ao banheiro e ela reclamou daquela vez, quando a água caiu e entrou na rachinha dela: “– Ai, primo, está ardendo um pouco..., mas não preocupa, está passando, é muito suave... pronto... quer dizer que perdi minha virgindade, né, seu safadinho tesudo, e tu nem me comeste ainda, não de verdade... Ai, primo, vou te querer todinho, viste, todinho, não me escapas!”. Resolvi satisfazer os desejos de minha prima. Voltamos à sala e ela deitou-se de bruços sobre o braço do sofá, deixando à disposição o rabo empinado. Fui com calma, encostando a “cabecinha”, empurrando “–Ai, primo, tu vais comer meu rabo, é, não preferes a xana, não?” e expliquei que ia deixar que ela descansasse mais um pouco e fui metendo com cuidado, com cuidado, mais um pouco, ela reclamava que doía, mas pedia que não parasse, só mais um... pouco... entrou a ponta... mais um pouco... lá se foi a metade... ela reclamava que doía, rebolava, eu entrava aos poucos, ela relaxava mais e eu entrava um pouco mais, até que entrou tudo... ela quase chorava no começo, mas pedia pra continuar “Para não, agora não, continua, eu vou aguentar, continua” e eu satisfazia sua vontade. Fiquei bombando com calma, devagar, acelerando aos poucos, só um pouquinho, mais um pouquinho..., daqui há pouco estava metendo gostoso nela, que gemia, pedia pra meter mais, enfiar com tudo, estava gostando muito.
– Nunca pensei que ia ser tão bom assim, como está gostoso, para não, primo, mete mais, vai, ai, estou me sentindo... ai, nem sei... para não, continua, está bom demais...! – e eu metia mesmo, como era gostoso comer aquela safadinha, tanto tempo que conhecia minha prima, demorei tanto pra comer aquela gostosa!
– Aaaaaaaaaaaai, primo, o que está acontecendo comigo? Aaaai, que maravilha! Ai, meu deus, o que é isso? É bom demais! Ai, ai, estou morrendo!
Só depois que ela se acalmou, relaxou, foi possível explicar a ela que aquilo era a sensação de uma boa gozada.
– Ai, seu safado, comeste meu rabo e me fizeste gozar, aaaaaaaai, como foi bom! Vamos repetir, eu não consigo deixar de pensar em como foi bom! Então, gozar é assim? Nossa, como é bom! É a melhor coisa que já senti na vida! É por isso que minha irmã foi tão longe procurar o homem dela! Quero mais. Quem mandou-te me tarares, meu gostoso, quero mais. Agora eu quero aqui, na periquita, vem, meu gostoso, me come de verdade, quero tudo bem lá dentro, vem!
E eu fui mesmo. Com jeito, acabei metendo tudo. “Se tu meteste no cuzinho, na periquita vai ser mais gostoso ainda e mais fácil”, ela dizia e eu metia, como era gostoso comer aquela garota, nossa! No começo, ela disse que estava desconfortável, mas que eu devia continuar ainda assim, depois dizia que não queria que parasse, que parecia que nem havia sentido nada de ruim, só conseguia sentir o prazer que estava inundando o corpo dela, que eu era muito gostoso, que aquela piroca era tudo na vida.
– Me come, primo, vai, me esfola todinha, me deixa cansada de tanto dar pra ti. Ai, que caralho gostoso, meu deus, nunca pensei... ai, safadinho, mete, vai, aaaaaaaaaaai... sssssssss... como está bom... vou morrer aqui... nossa, como é bom... soca tudo, soca, não vou conseguir ... aaaaaai... tô gozando de novo neste pau! Ai, nossa, vou me acabar de gozar, assim, tô gozando novamente.... ai, como é bom gozar...
E a semana foi longa... gostosa...