Delícia de conto, tbm adoraria comer esse cuzinho.
Saudades de uma rola na bunda
Bia e eu voltamos a nossa amizade e agora tínhamos Ana Paula para nos acompanhar em nossas safadezas… E também nos momentos difíceis que vieram logo em seguida.
Depois do castigo que elas me deram, aprendi minha lição, e outras coisas a mais também. Estávamos até planejando dar um pulinho na casa da Ana Paula e fazermos uma visitinha surpresa ao padrastro dela, mesmo ela não querendo muito mas a Bia e eu queríamos e muito. Se ela não topasse, pensamos no meu padrinho… Ela não conseguiria dizer não.
Nos enrolamos demais, bobas nós 3, e perdemos a oportunidade do dia mas combinamos para o dia seguinte.
Entre uma aula e outra, ligaram na escola atrás de mim. Minha mãe. Chorei muito quando ela disse que meu padrinho tinha tido um AVC. Foi pro hospital e de lá para uma casa de repouso. Só babava o coitadinho. Tentei até uns carinhos escondidos mas não levantava mais.
Ainda bem que minhas amigas estavam comigo nessa hora tão difícil.
Aninha ainda relutava para nos levar de volta à sua casa… Bobinha ela… Achou que eu não percebia que de vez em quando aparecia descadeirada? Tava dando o rabo pro padastro e não queria compartilhar.
Bia acabou sugerindo irmos ao parquinho, mas ao chegarmos lá... Cadê o Argemiro? Ainda estavam filmando mas o Argemiro nem o Inocêncio estavam por lá? Bia foi mais corajosa… Muito… Perguntou aqui, ali, e acabou descobrindo que o Inocêncio tinha sido promovido… Algo sobre ter que ir para outra cidade… E levou o Argemiro.
Éramos 3 ninfetinhas bundudas sem uma rola… Que decepção! Já era quinta-feira. Ficamos em minha casa o resto da tarde… Só nos curtindo… Chupar uma xotinha e ter a sua chupada é tudo de bom.
Finalmente, depois de muito atazanarmos a coitadinha da Ana Paula, convencemos ela que a única rola que tinha sobrado era do seu padrasto…. Quando ela contou que ele vivia pedindo para levar as amigas, ficamos fulas com ela… Mas fazer o que.
Enquanto caminhávamos brincávamos com a Aninha ingênua… Quando Bia dizia que iria amarrá-la numa cadeira e fuder seu padrasto sem ela poder fazer nada… Hahaha… Rimos muito… Menos Ana Paula.
Passamos pela portaria e prestei atenção no porteiro… A Bia tinha dado a dica…
– Viu como o porteiro ficou babando?
– Vi sim, Bia.
– Cês duas são muito dadas.
Tive que dar um apertão na bunda da Ana Paula para ela parar de fazer cu doce… E também beijei sua boquinha linda… Bia também a beijou. Ela fica linda vermelha de vergonha. Coloquei até a mão por baixo da sainha dela e a coitadinha tava tão desesperada que gozou ali mesmo com meu dedo e os beijos da Bia.
Quando Ana pegou a chave para abrir a porta… O que é isso?... Uma briga? Encostamos nossos ouvidos na porta. A mãe e o padrasto da Ana estavam brigando… Não entendíamos um puto, mas ouvíamos os gritos. “Pegue suas tralhas e suma. Nunca mais volte.”... Nos escondemos na escada e vimos o padrasto tomar o elevador com duas malas cheias.
– Ele descobriu.. Falei sem pensar.
Ana Paula desatou a chorar, coitada. Esperamos ela se recuperar e entramos com ela na casa… Se a mãe dela brigasse, ajudaríamos… Mas não foi assim.
– Seu padrasto estava me traindo, Aninha. Como ele pode? Nem teve coragem de me contar com quem.
Pelo menos ele não nos dedurou, mesmo assim passamos a tarde toda consolando a corninha… E pensar que nós 3 éramos “a outra”... e ficamos sem rola nenhuma para nós. Foi um final de semana bem xoxo.
Na segunda combinamos de passar na casa Ana Paula. Para nos animarmos um pouquinho… rsrsrs… Na porta da escola, minha mãe apareceu e me levou ao oculista e acabei saindo de lá com um óculos…. Putz, meio grau de miopia em cada olho não são nada, mas gostei dos óculos… Sexys… Pelo menos ela me deixou na frente do prédio e como eu sabia que as duas já estariam no maior rala e rola, iria chegar bem quente.
Esperei minha mãezinha virar a esquina e fiquei enrolando minha saia na altura da minha barriguinha… Como tenho as coxas grossas… Metade delas já estavam bem à mostra… Meu bumbum já devia estar metade pra fora…. rsrsrs… Bora entrar pra não pensarem mal de mim porque tô parecendo uma ninfetinha com esses óculos e essa micro saia.
Ih… Nem tinha notado o porteiro. Que cara de tarado que ele tem. Tá me comendo com os olhos e nem se preocupou em desviar o olhar quando eu o percebi… Esse é safado… Já foi abrindo o portão para eu entrar antes mesmo de interfonar.
– Obrigadinha!
Passei desfilando toda rebolativa. Minha calcinha devia estar aparecendo do tanto que eu balançava minhas cadeiras.
– Vem aqui um pouquinho, menina.
Ué. Por que ele está me chamando?
– Entra aqui… Preciso te mostrar uma coisinha… SSsss…
Sabe aquelas televisõeszinhas que eles usam para ver as câmeras do prédio. Pois é. Na dele tava passando eu e minhas duas amigas se pegando no elevador.
– Sabia que o pai dessa aqui traiu a mãe?
– Não era pai, era padrasto.
– Da na mesma, ainda mais que eu sei que você e sua amiguinha fizeram umas visitinhas especiais aqui… SSsss…
Depois começou um vídeo em que entravam no elevador o Argemiro, o Inocêncio e meu padrinho descendo comigo e Bia entre eles… Como eles passaram as mãos na gente…. E tava tudo gravado… 8-O
E agora? Como eu saio dessa? A porta ainda tá aberta. Dá pra correr e subir até o ap da Aninha.
– E sabe o que mais… ssssSSs… Já até fiz uma cópia no meu celular.
Não sei o que me deu. Sei sim… Medo… Imagina se alguém descobre aquele vídeo? Naquele dia nós esperamos na recepção por quase uma hora antes de sairmos para não dar bandeira… Que porcaria… Não adiantou de nada… A porta continua aberta. Fechei e passei o trinco.
– Seu nome é Maria Alice, certo?
Só consegui consentir com a cabeça.
– Então dá uma… mmm… Voltinha pro Tonhão aqui.
Ele sentou em uma cadeirinha apertada e falou para eu me aproximar… E virar de costas… Glup!... O safado levantou minha sainha e me deu uma mordida no rabo..
– Aaaaiiii… Doeu…
Plaft.
– Aposto que o tapa doeu mais.
Plaft… Plaft… – Ai! – Plaft… – Ai, ai!.
Enrolou minha calcinha até a metade das coxas e abriu as bandas do meu bumbum.
– Sabia que eu fiquei doido quando o pai dela disse que gostava de enrabar umas novinhas… Sssss… Quando vi vocês saquei tudo.
Meu cuzinho foi abrindo enquanto ele enfiava apenas o dedo lambuzado de saliva…
– Tá quente, tá queimando… – Plaft.
– Aguenta aí, putinha… Eu sei que você aguenta.
Ouvi o zíper e dei uma olhadinha de relance para trás, bem rápido… Em que enrascada eu tinha me metido. Ele tinha um godzilla dentro das calças… 8=========D.
– Aposto que a Ana Paula… Também brincou com o padrasto, não é?
Não tive coragem de responder. E nem precisei.
– Sabia!... rsrsrsrs… Toquei muita punheta praquela bundona.
O tal do Tonhão me puxou pela mão. Ele era experiente. Me fez ajoelhar entre suas pernas. Aquilo não era um pau, era um verdadeiro colosso. Fui tirar os óculos mas ele me pediu para usá-lo. Falou que eu ficava com mais cara de ninfetinha.
Abri bem a boca, e bota bem nisso.
– Shup, slurp… Mmmmm… Mmmmm… Shup
– Você é profissa, nenêm… Aaahhh….. Já é especialista em chupetinha…
Fiquei envergonhada com o elogio. :’-( Mas também fiquei lisonjeada por saber que estava chupando direitinho… :-3 E já que eu era tão boa assim, me empenhei ao máximo na gulosa para ver se conseguia fazê-lo gozar antes de querer me usar por trás… Mas não deu. o_O
O porteiro me levantou e se levantou e já foi ficando de pé atrás de mim. Devia ter mais de dois metros de altura e largo como um armário. A mão dele parecia um ralador de tão áspera e quando me apertou na cintura… Vi estrelas… Minha pepequinha tava toda empapada. Eu precisava muito de uma rola e havia encontrado um monstro pro meu bumbunzinho.
– Cê tem sorte, Mariazinha, minha mulher me deu esse hidratante pra tratar da minha mão… SSSssss… Sim, sim. Vai ser perfeito.
Eu estava paralisada. Eu já tinha dado a bunda pra quatro… Quatro… Mas esse Tonhão era do tamanho dos quatro juntos! Ainda bem que ele não economizou no hidratante. Nem quando enterrou dois dedos no meu cuzinho de uma vez.
– Ainnn....
Plaft.
– Fica quietinha, Maria Alice… Bem quietinha.
– Tá bom, eu fico… UUuuiii!... Mas vai devagarinho que é muito grande.
A cabeçona encostou no meu cuzinho. Gelei. Senti um frio na espinha… :-O
– Seu bundão é grande também, ninfetinha… rsrsrs… Acho que fomos feitos um para o outro.
Acho que o tesão dele era demais. O meu também era, mas eu tava com medo do tamanho da piroca. Mas ele nem ligou… Entrou tudo de uma vez… Minhas preguinhas não tinham força contra aquela jamanta preta que me foi arregaçando.
– Aaaaaahhhhh…. Uiiii…. Aaiiiii…. Devagar….. Aiiiii….
Mas ele nem deu bola… E ainda por cima tapou minha boca com a mão cheia de creme…
– Tô quase lá, nenem…. Só falta mais um pouquinho!
O vidro da portaria refletia tudo, tudo. Minha carinha de dor, com as lágrimas escorrendo, a cara de tarado do Tonhão enterrando seu grosso no meu bumbum… Consegui alcançar minha bucetinha e tocar uma siriricazinha rápida…. Ajudou…. Um pouquinho, mas ajudou..
– Sabia que cê era especial, Maria Alice…. Esse bundão é especial…
As bolas encostaram na minha pepeca. ( ̄□ ̄;) Não tinha mais volta… Para meu desespero completo, o interfone tocou.
– É só ficar de boa que não vai dar nada….
– Tá….. Bom… Aaaaaiii….
Peguei um boné velho que ainda tava com cheiro de suor e enfiei na boca… Mordi forte....
– Boa tarde, dona Ana Paula.
Olhei para trás toda assustada… Era a Aninha. E se eu a chamasse? Ela viria me salvar? e a Bia? Mas não. Ele iria pegar as duas juntas… Ele piscou pra mim. Safado! Essa mão tá indo onde? Minha bucetinha? Não!...
– MmMMmmmm…
Assim não dá para segurar os gemidos… Que safado…
– Não via dona Maria Alice não.
Tá com a rola no meu cuzinho e tá mentindo pra menina.
– Pode deixar, dona Ana Paula…. Se ela aparecer por aqui… Eu abro pra entrar direto…
Me cobriu com seu peso. Tão grande e pesado que me amassa contra o balcãozinho. Quando ele começou o vai e vem. Acabou pra mim. Ele me masturbava e me comia. Ele sim era profissional…
– Isso… Assim mesmo… Cuzuda…
– Tô gostande de ver, Mariazinha… Gostando muito.
Minhas pernas estavam bambas. Eu estava completamente a sua mercê. Tonhão se empolgou… E como… Puxou meus cabelos.. Meu óculos novinho foi ao chão…. (>_<) Minha mãe vai ficar possessa. Ele acelerou.
– Caralho… Que cu gostoso…. Esse rabo é demais, Mariazinha… Demais!...
Gozei. Gozei várias vezes. Chorando, mas gozei… Ele era um expert… Não precisei fazer nada, só ficar quietinha e deixar ele curtir o momento. Eu curti, do meu jeito…. Já tô pensando quando voltar aqui pra visitar a Aninha, com que cara vou passar na portaria?
O Tonhão acelerou. Mais rápido que nunca. Parecia uma britadeira arrebentando minha bunda… Um brutamontes truculento… Um verdadeiro neandertal… Aprendi na escola pouco tempo atrás.
Estávamos chegando ao fim, só que não… Ele parou e desengatou de mim, sentando na cadeirinha e me puxando para baixo.
– Fica quieta.
Apertou o botão e abriu o portão para algumas senhoras entrarem.
– Boa tarde, seu Antônio.
– Boa tarde, dona Guilermina.
Fazendo uma cara de bravo, ele se abaixou e pegou meu óculos, me fazendo colocá-lo. Levantou…
– Tem carta pra mim, seu Antônio? Não consegui passar aqui mais cedo pra perguntar.
Tonhão puxou minha cabeça e me fez chupar seu pau... Eca… (+_+)
– Tem não, dona. Pode deixar que se chegar alguma coisa eu levo até a senhora.
– Slurp… Shup, shup… gagagaggg… mmmmm...
– Muito obrigada, seu Antônio. O senhor é sempre muito gentil e prestativo.
Eu colocava o que dava dentro da boca, chupando como uma piranha de esquina, enquanto o malandro fingia pra essa senhorinha que era um homem dedicado em seu serviço… Se ela soubesse que tinha uma ninfeta ajoelhadinha entre as pernas dele na mesma hora, pagando um boquete espetacular naquela hora… Será que ela pensaria o mesmo?
– Você é boa mesmo… Maria Alice… Essa sua carinha de patricinha merece um presentinho especial.
Ainda bem que meus óculos não quebraram… O tarado me mandou abrir bem a boca e ficou punhetando aquele monstrão bem perto do meu rostinho delicado de princesa…
Se não fossem os óculos, meu olhinho teria recebido o jato direto… (p_-)
– Ficou linda cheia de leitinho…
– Linda mesmo…
– Mal posso esperar pra comer suas amiguinhas mais tarde.
Como assim? 8-O Achei que ele iria se saciar comigo e pronto… Safado… Quer fazer igual o meu padrinho.
Pegou a própria cueca fedida e limpou minha carinha…
– Prontinho, meu amor… Pode ir pra casa agora…
Simplesmente obedeci… Não tive coragem de subir até o ap da Aninha e duvidava que as duas se recusariam após verem os filminhos que o safado tinha.
Fiz uma caminhada bem longa com o cheiro inebriante de porra impregnado em meus óculos novinhos.