Assim que entrei no carro tocava Weight in gold- Gallant, ele deu a volta e enquanto ele passava em frente ao carro eu observei aquele homem.
Cada traço dele, como ele me atraía não era muito alto devia ter por volta de 1,80, cabelos escuros e bem cortados, barba por fazer, olhos castanhos que penetravam a minha alma, eram pequenos mas firmes e muito expressivos, um sorriso que me deixava completamente sem rumo, labios não muito grossos mas o lábio inferior era mais grosso o que o deixava deliciosamente sexy,o corpo era definido, nada exagerado. Ele era perfeito para mim.
Ele entrou fechou a porta e disse que me levaria para um lugar que eu nunca havia ido antes. Tocou o carro e fomos conversando, trocando ideias, assuntos tínhamos de sobra. Andamos uns 15 minutos, até que ele parou o carro de frente para uma garagem de um prédio alto, abriu o portão eletronico, e entrou com o carro, estacionou, desceu e deu a volta para abrir a minha porta. Desci e então ele sorriu. Caminhamos para o elevador, esperamos até que a porta abrisse e entramos. Quando chegamos no último andar ele abriu a porta dizendo:
- Seja bem vinda ao meu esconderijo. Sinta-se honrada quase ninguém sabe desse lugar.
O apartamento dele era bem espaçoso, tinha o pé direito alto e era muito bem iluminado com uma área de luz e janelas enormes em blindex, as quais dava para ver toda a cidade. Tinha muitos quadros, era confortável, aconchegante e me senti muito bem naquele ambiente.
Ele ofereceu para me sentar, colocou uma música, ele tinha um aparelho de vinil e colocou um lp de John Lee Hoocker, eu nem acreditava, ele era demais. Senti um cheiro bom de algo sendo preparado e ele foi até a cozinha, que era estilo americano para olhar o forno, em seguida abriu uma adega e pegou um vinho tinto me serviu uma taça e outra para ele, me entregou e ofereceu a taça para brindarmos dizendo:
- Ao nosso reencontro...
Eu sem entender, brindei e em seguida perguntei:
- Reencontro?
Ele sorrindo maliciosamente respondeu:
- Sim! Você não acha que essa vida foi a primeira a qual nos encontramos. Não é mesmo?
Fiquei calada pensando naquilo, ele colocou a mesa e tirou do forno uma torta, o cheiro estava muito bom. Ele nos serviu e começamos a conversar e saborear o que ele havia preparado. Elogiei a comida que estava muito boa e seguimos a conversa.
Após terminarmos fui ajudá-lo a recolher as louças e deixamos tudo organizado ele lavou e eu sequei e guardei nos lugares indicados por ele. Ele era organizado algo que muito me chamava atenção, ao terminarmos nos sentamos de frente para uma das janelas enormes e ficamos olhando a visão da cidade. Ele me beijou, bem lentamente, segurou meu cabelo e me puxou me sentando de frente para ele encaixada em seu colo. Ficamos assim, nos beijamos por bastante tempo enquanto ele passeava as mãos pelo meu corpo, foi levantando minha blusa, tirou e me deixou de sutiã, era rosa claro e nada muito elaborado, era bem delicado, ele tirou, parou e ficou olhando os meus seios, passou a ponta do dedo indicador no bico e depois no outro e continuou tocando como se sentisse e medisse cada centímetro dos meus seios. Depois fez o mesmo com a minha barriga, por fim me deitou no sofá em que estávamos e tirou minha calça, eu estava com uma calcinha que combinava com o sutiã rosa claro, não era fio dental mas ficava pequena na minha bunda. Ele tirou passou a mão pelas minhas pernas, pelos meus pés, me colocou de bruços e apalpou minha bunda, ficou um tempo admirando, beijou uma parte e depois a outra. Foi subindo pelas minhas costas, passava a barba por fazer me causando sensações únicas. Eu sentia minha boceta ficando úmida. Ele era delicado, atencioso e calmo, diferente do dia anterior. Ele tocava cada centímetro do meu corpo, me pegou no colo completamente nua e subiu a escada que dava acesso aos quartos, abriu a porta e me deitou na cama, abaixou a claridade da luz geral e aumentou a das luzes de apoio que iluminava só o meu corpo, eu olhava dentro daqueles olhos profundos, ele me devorava com os olhos. Aproximou-se e foi me beijando, minha boca, meu pescoço, meus seios, minha barriga, minhas coxas, parou no meio das minhas pernas e ficou tocando e me olhando, depois penetrou a língua em mim e começou a chupar com vontade me enlouquecendo de tesão, eu gozei uma vez e ele continuou, gozei a segunda vez e ele não parou, a terceira, a quarta e quando eu já não tinha mais forças e minhas pernas não paravam de tremer ele se deitou ao meu lado, me colocou de lado e disse no meu ouvido, sussurrando:
- Seu gosto já me viciou, agora Você é minha...
Beijou meu pescoço e meteu o pau de uma vez, me fodeu devagar, me fazendo sentir aquele momento, que era delicioso. Depois veio por cima e me penetrou beijando minha boca, mordia meu lábio, dizia entre o beijo que eu era difernte e que eu tinha que ser dele. Gozou muito, me inundando dele. Me colocou deitada no peito dele, acariciava e cheirava meus cabelos dizendo que eu tinha um cheiro muito bom. Ficamos assim, nesse momento, namorando, nos beijando e eu acabei adormecendo. Acordei e ele também havia dormido, fui levantar para pegar o celular e senti ele segurando meu braço, ele me puxou e me beijou e depois perguntou:
- Onde a senhora pensa que vai?
Eu o corrigi:
- Senhorita!!! Vou pegar o celular para ver as horas.
Ele com o tom sério disse:
- Senhorita por quê?
Eu sorrindo respondi:
- Porque eu não sou casada ainda.
Ele:
- Mas já é minha mulher então é senhora. E para que olhar as horas?
Eu:
- Preciso ir para casa, amanhã é segunda e trabalho cedo.
Ele fez um biquinho e em seguida disse:
- Fica aqui, dorme comigo, vai direto daqui!
Eu:
- Bem que eu queria mas preciso trocar de roupa e pegar minha pasta.
Ele:
- Amanhã te levo cedinho, dá tempo de você trocar de roupa e ir trabalhar.
Fiquei em dúvida mas acabei concordando. Tomamos um banho e dormimos como se fossemos namorados ha tempos.
No outro dia 06:30h ele me acordou com café na cama, tomamos, ele se arrumou e me levou para o meu apartamento e ficou lá enquanto eu me arrumava, me elogiou quando me viu pronta e disse:
- só não se esqueça que agora você é minha!
Nos beijamos e saímos juntos fui trabalhar e não conseguia parar de pensar nele! No nosso final de semana, nos nossos momentos, eu nunca havia vivido nada daquele jeito.
Trabalhei o dia todo, cheguei em casa passava de 20h, ainda fui para a academia, cheguei em casa, tomei um banho, jantei e liguei para ele. O celular desligado. Deixei, pensei que talvez ele estivesse cansado, trabalhando ou as vezes quisesse estar só.
Na terça feira mesmo com toda a correria do dia, tentei ligar para ele novamente, celular desligado.
Na quarta, na quinta, na sexta, no sábado, nunca conseguia falar com ele.
Fazia uma semana que eu estava sem notícias.
Continua...
