Tomando leite no aeroporto de Confins set/2018
Sou casado, cinquenta anos, moreno, baixo e gordo com aparencia jovem devido barba bem aparada e corte de cabelo degradê.. Cheguei cedo no aeroporto de Confins sem tomar café da manhã por que havia acordado com uma indisposição leve. Ao chegar procurei um banheiro mais isolado que fica ao lado da polícia federal. Quando entrei percebi que havia alguém em um dos reservados. Fiquei curioso e decidi fingir que saia do banheiro. Ao ouvir barulho da porta, o cara saiu do reservado. Era um rapaz jovem, branco, em torno de vinte e cinco anos, com uniforme de funcionário do aeroporto, boca carnuda, magro, alto e visivelmente excitado. Olhei descaradamente pra ele pelo espelho enquanto lavavamos nossas mãos. Comecei a apertar meu pau sob a calça, quando ele viu deu um sinal para eu o seguir. Atrás da parede que separava pias dos mictórios, ele começou a me apalpar. Com a proximidade dos nossos corpos, decidi beijar ele e ele aceitou minha língua com muita voracidade. Parecia que queria me engolir por inteiro. Enquanto nós beijávamos eu também comecei a apalpar seu cacete. Enfiei minha mão dentro da sua roupa: tirei seu pau grosso reto com cerca de 18 cm e enfiei na boca. Depois de chupar um pouco voltei a beijar ele. Nessa hora ele falou que era delicioso sentir o gosto do próprio pau num beijo. Fiquei um pouco triste por que recusou retribuir a chapada. Então voltei a mamar aquele cacetão delicioso. Com uma mão eu punhetava aquele cacete alternando com mamadas bem gulosas e babonas enquanto enfiava um ou dois dedos no seu cu quentinho. Num dado momento, sua respiração ficou ofegante, e começou a rebolar nos meus dedos totalmente enfiados no seu cuzinho. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca num vai e vem rápido e muito gostoso. No exato momento que contraiu o cu segurando meu dedo lá dentro senti os jatos de porra quente agridoce e abundante descer garganta abaixo. Depois disso, voltamos a nos beijar enquanto ele me punhetava ben gostoso até gozar na sua mão. O safado então passou sua mão melada nas nossas bocas sem parar de nos beijar. Enquanto nos limpavamos na pia, nós nos apresentamos e comentamos como tinha sido. Só não acreditei que seu nome era realmente Thiago, por que eu também não tinha sido honesto com meu nome.
