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Muito Além de um Beijo
Um beijo ele pode ser muito além, pode te instigar coisas que você jamais sentiu, e esse instinto pode te levar a fazer coisas, e essas coisas são deliciosas. Vem, chega mais, contar isso é delicioso, vamos juntos nessa leitura ;)
Vou contar como foi meu primeiro beijo, e claro o resultado que deu isso.
Era fim daquele ano de 2011, especificadamente, últimos dias de novembro, e sabe como é escola pública, fim do ano quase não tem aula. Por vezes, eram tantos alunos que faltavam, que eu ia sozinha. Nesse dia havia ido eu e mais umas duas meninas no qual eu não falava muito, imaginei um dia chato, porém para minha surpresa, Nicolas apareceu (aquele meu amigo bonitão) e ele veio até mim, juntou uma cadeira do meu lado. Nos abraçamos.
Só recaptulando e me apresentando rapidamente.
[Muito Prazer, me chamo Maya, tenho 22 anos e hoje vou contar mais um relato de quando eu tinha 15 anos, para quem é novo aqui, vou recapitular rapidamente, tenho um pai rigoroso e machista que pensa que as mulheres que obedecem ao próprio desejo sexual é piranha. Por isso que faço meus desabafos aqui, pois me sinto oprimida e sozinha para falar desses assuntos]
- Ué, garoto! O que te fez vir? - Achei estranho já que em dias assim ele é o primeiro a faltar.
- Poxa Maya. Andamos meio longe um do outro e estou sentindo muito a sua falta. Te conheço desde os 6 anos e você faz tão parte de mim. - Antes mesmo dele terminar de dizer eu dei um beijo no rosto dele.
E como expliquei, era fim de ano, os professores nem apareciam mais nas salas, o que resultou em nós dois ficarmos andando pela escola, já que era enorme.
Estávamos na parte de cima, que tinha uma vista linda para o pátio, e estávamos conversando sobre tudo, vida familiar, amorosa, planos futuros e blá blá blá. Até que percebemos estávamos pertinho um do outro, e ele tentou me beijar, só que recuei.
- Desculpa, acho que eu confundi. - Ele diz meio assustado, já que sempre me respeitou.
- Não, não se desculpe. Na verdade, eu estava esperando muito um beijo seu, só que... eu sou bv.
- Sabe que isso não é um problema, não se sinta inferior. - Ele explica tentando me ajudar.
- Eu sei, mas você já ficou com tantas garotas que eu... - eu ia desabafar, mas ele colocou o seu dedo na frente dos meus lábios fazendo o sinal shiu. E em seguida me beijou.
Foi meu primeiro beijo, e eu não fui nada bem, confesso, mas a gente tem que começar um dia. Só sei que ele foi beijando e passou seus braços pela minha cintura, só aquilo ali me arrepiou o corpo todo, e depois que encostei nele e senti um volumão, eu fiquei encharcada na hora. Depois de uns minutos nos beijando ele colocou a mão na minha bunda e apertou, eu era magrinha e tinha uma bundinha média, a palma de sua mão deu apertada que me deixou louca. Na minha cabeça eu queria sentar nele, mas, como não podia me contentei.
- Maya, sabe que você nunca será como qualquer outra menina para mim! - Ele diz com um tom de voz preocupado.
Na hora fiquei meio sem crer, parecia aquelas falácias que todo garoto diz só para enganar a menina. Mas pensei, o Nicolas ele já ficou com as três garotas mais lindas do colégio, tendo comido e quase engravidado uma delas, ele tinha todas as garotas nos pés dele, as mais lindas principalmente. Então para ele dizer isso para mim, que sou apenas uma gatinha, significa que eu realmente era diferenciada para ele, e ele tantas vezes provou que tinha um carinho diferente por. Outra questão que nos conhecemos desde crianças, para ter uma ideia de como era nossa intimidade, meu pai deixa ele dormir lá em casa.
Depois do beijo fomos liberados, paramos em uma pracinha que tinha perto da escola, e trocamos mais uns beijos, só que dessa vez a coisa foi esquentando, ele me pegava mais forte, e teve um momento que ele parou e beijou meu pescoço e foi beijando e subindo até chegar no meu ouvido e dizer “Maya, você me deixa louco” Na hora que ele disse eu me arrepiei tanto que fiquei mais molhada do que já estava. Para completar, ele virou para mim e me propôs de ir para a sua casa, e eu topei, fui com facilidade porque a casa dele é como minha segunda casa também, então eu ia com frequência, mas sabia que hoje seria diferente.
Quando cheguei, estávamos a sós, sem ninguém para nos atrapalhar e mal entramos pela porta e jogamos as mochilas no chão e voltamos a nos pegar, meu beijo não era dos melhores, mas ele estava curtindo me pegar, eu então, nem se fala. Ele grande do jeito que é me pegou no colo, como se eu fosse uma criança e me levou até o seu quarto, me deitou em sua cama e veio para cima de mim me beijando de jeito forte, ele abriu as minhas pernas, e ficou por cima de mim, e mesmo nós dois estando vestidos, mas como era calça de moletom, eu senti aquele volume estrondoso encostar direitinho na minha pequenininha. Continuamos nos beijando e quando ele ameaçou a tirar minha blusa, com muita dor no coração eu o interrompi.
- Vai com calma, bebe! – Eu o adverti.
- Desculpa!
- Tudo bem, mas você sabe, eu sou virgem e hoje não estou preparada. – Eu disse, de uma forma inocente.
- Tudo bem, minha princesa. Mas vamos pelo menos continuar a nossa pegação, de uma forma apimentada! Que tal? – Ele pergunta
- Não sei! – Eu disse, mas no fundo doida para ficar pelada.
- Eu não vou, nem em pensamento, tentar forçar a barra. – Ele diz
- Ok, vamos. – Eu topei e a primeira coisa que ele fez foi tirar a camisa, e depois ele tirou a minha.
Eu estava cheia de vergonha, nunca me despi assim para ninguém, mas como era o Nicolas de forma rápida fui ficando à vontade. Ele me beijou intensamente e foi descendo me beijando e sua barba ia encostando em mim e aquilo ia me deixando incendiada por dentro, ele me beijou até o umbigo e depois veio subindo e quando ele chegou nos peitos ele arrancou meu sutiã e os meus pequenos peitos que estavam com o meu mamilo endurecido ele caiu chupando, e a sensação era deliciosa, e logo depois de chupa-los ele voltou a me beijar deixando uma na minha ppk, mas por cima da calça, o que já foi o suficiente para eu sentir uma sensação deliciosa e depois ele pegou a minha mão e direcionou ela, por cima da calça também, para apalpar seu pal. Nunca havia sentido um, pelo que li, o dele era médio para grande, e estava igual uma pedra de tão duro.
Logo depois ele veio com a mão tirando as minhas calças e eu o interrompi.
- Calma, eu não esqueci do que você falou! – Ele explica
- Eu sei, mas é que eu to nervosa. – Eu o contei
- Mas, você quer continuar com a pegação? – Ele disse de forma carinhosa
- Quero... quero bastante. – Eu o respondi.
- Então pode confiar. – Ele disse me dando um sorriso.
Eu o dei permissão e ele continuou, tirou toda a minha calça, me deixando apenas de calcinha, e ele também tirou a sua calça, e o seu pau estava estourando pela cueca.
- Hey, vem cá. – Ele diz ajoelhando na beirada da cama.
Eu fui, como ele havia pedido, e eu fiquei ajoelhada perto dele o que resultou em um abraço, fofamente carinhoso, ele beijou a minha testa e depois me agarrou pela cintura e caímos na cama de uma forma que eu fiquei por cima dele, ele era enorme e eu pequena, me perdi em cima dele, era nítido a sensação do seu pau duro já que eu estava por cima dele. Aquela posição favorável me fez acender um desejo de que eu estava no controle, então eu o beijei, e vim beijando todo o seu corpo, até chegar na parte da cueca e sentir colado ao meu rosto aquele volumão.
- Posso fazer uma coisa? – Eu perguntei.
- O que você quiser! – Ele respondeu com seus olhinhos fofo.
Eu tirei a cueca dele e de forma rápida, eu tomei um susto com aquele negócio ao vivo e a cores, saindo e caindo para o lado, meio rosa, cabeçuda e grande. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tão nervosa, e a minha buceta ia ter um colapso, eu fiquei paralisada olhando aquilo. Eu coloquei a mão, meio sem saber o que fazer, a minha calcinha estava até pesada, de tão molhada. Ele colocou a sua mão sobre a minha, e juntos, fazíamos o movimento de cima para baixo de forma, que parecia que estávamos chacoalhando (O movimento normal da punheta, mas naquela época eu não sabia disso) Ele soltava uns suspiros que acreditei que estava dando prazer a ele, mas depois com o tempo de maldade, eu lembrava desse momento e vi que ele estava soltando gemidos só para me agradar. Fiquei ali, ligada e depois coloquei na boca, sim, eu não sabia o que estava fazendo, mas já vi esses vídeos de sacanagem e tentei encarar, eu estava louca para fazer isso mesmo, coloquei até o limite da minha boca, deixei meu dente esbarrar umas quatro vezes, mas por fim, depois de alguns minutos ele disse para eu parar, que ele estava quase gozando e que não ia me frustrar depois do prazer imenso que eu dei a ele, com o gosto nojento e esdrúxulo que a porra tem. Quando tirei a boca, eu estava meio babada, a inexperiência em pessoa, eu olhei para ele que acenava com os dedos para eu deitar do ladinho dele, quando deitei, ele me colocou deitada de barriga para cima e disse no meu ouvidinho.
- Obrigado pelo prazer delicioso, agora é a minha vez de te fazer sentir prazer. Só confia...
Ele desceu, e com a boca tirou a minha calcinha, quando a minha saiu pelo meu pé, e eu senti que estava completamente nua e aberta na frente do Nicolas, eu fiquei com uma vergonha que fechei as pernas, o que fez ele olhar para mim, mas antes mesmo dele perguntar, eu dei uma abridinha e ele percebeu que tinha permissão para seguir em frente. Ele beijou os meus pezinhos e seguiu subindo beijando as minhas pernas, beijou as coxas e depois... ah depois... ele fez eu ter uma das melhores sensações da minha vida, ele caiu de boca no meu clitóris, de uma forma experiente de quem sabia que estava fazendo, uma boca que já chupou várias bucetas e sabia o que estava fazendo, ele me chupo e quando eu olhava para ele de boca em mim aquilo me dava ainda mais prazer, eu coloquei minha mão em seus cabelos ruivos e gemia de uma forma que nem eu sabia que eu gemia assim, e estava tão bom e tão incontrolável que não aguentei e gozei, gozei horrores, aquele liquido branquinho ia escorrendo e sai pelas portinhas da minha vagina e ele com a língua lambia, eu havia gozado, de uma maneira que entendi porque as pessoas amam sexo e quem sempre isso, eu estava entregue, completamente caída, com as minhas pernas abertas ali fiquei imóvel, apenas respirando.
Para terminar, ele se afastou e se masturbou e foi ae que aprendi como os homens se masturbam e que o nome é punheta. A boca dele estava toda baba com o meu gozo e o meu corrimento. Depois que ele terminou, ele deitou do meu lado, me beijou e depois eu deitei com a cabeça apoiada em seu peito, ficamos ali ainda algum minuto, corpo a corpo e completamente nus...
Obrigado por ler meu desabafo, como havia dito, eu tenho um pai machista e as vezes sinto falta de desabafar.
Todo domingo eu posto um relato novo.
Desabafos anteriores é só clicar em MAYA, na intro do texto.