Jorge - Uma série de Putarias

Olá a todos

Essa é primeira vez que faço um relato aqui na casa espero que vcs gostem.

Meu nome é Felipe tenho 19 anos sou branquinho tenho 1,70 de altura 68 kilos sou bem magrinho meio franzino porém tenho uma bunda meio avantajada kkk, mais não chega a ser grande porém costuma chamar a atenção dos homens por onde passo.

O que vou contar aqui aconteceu a quatro anos atrás quando eu estava com 15 para 16 anos; desde quando descobri a minha homossexualidade eu gosto de provocar os homens de instigar é deixar eles loucos por mim o que acabo conseguindo na maioria das vezes.

Desde o começo sempre gostei de homens mais velhos estilo bem paizão(kkk) grandão peludo, com cara de safado mais não só a cara(Na cama támbem kkk).

E foi aí quando estava com meus 15 anos, eu estava no alto do meu tesão eu me acabava na punhetinha,como disse no começo sempre fui um menino franzino mais nessa idade eu já subia pelas paredes imaginando sacanagens,putarias e mais eu fazendo essas putarias.

Como também já disse sempre gostei de provocar os homens principalmente os de mais idade os senhores,tiozão,paizão ;estilo ursão peludão e principalmente bem safado que gosta de dominar e fazer o novinho de putinha.

Mais mesmo sendo a putinha que era sabia me "comportar" e manter as aparências; principalmente por causa de meu pai que era um homem muito sério inclusive ele era pastor.

Mais isso nunca me impediu de ser como sou.

Os anos foram passando e a vontade só aumentando, o fogo só esquentando e o meu cuzinho parecendo mais um pisca alerta de tanto que piscava; e eu louco, doido para ser e pertencer a um homem,ser uma putinha e realizar todos os desejos de um homem um macho.

Como minha família era muito religiosa eu cresci indo na igreja nos cultos e seguindo os "ensinamentos da biblia" kkk.

Apesar de nunca ter encontrado alguém como eu nela kkk.

Mais vamos ao que interessa que no caso aqui não é as histórias da bíblia e muito menos a minha vida religiosa.

Aos 16 anos já não sabia mais me controlar precisava era dar.

Foi aí quando eu conheci o Jorge...