San Darpo

Um conto erótico de Marbe
Categoria: Homossexual
Contém 1398 palavras
Data: 19/08/2018 01:36:43

"Após uma longa grande guerra,os heróis do país estão regressando para as suas respectivas famílias. Serão recebidos com uma grande festa de honraria e entregas de medalhas, digno de sobreviventes da última tropa de San Darpo".

Eu lendo esta notícia em destaque no jornal de San Darpo, minha cidade natal. Uma cidade litorânea,situada no norte da Flórida. Eu sou um dos apenas 4 sobreviventes de minha tropa, nós fomos pegos em uma emboscada no país inimigo, mas ao fim de tudo conseguimos vencer e hoje estamos aqui para recebermos as congratulações militares.

Fui tirado de meus pensamentos,quando ouço alguém bater a porta... Era o meu amigo de guerra Philip Mayer e os outros 2 integrantes: Mathew Van Cartter e Joseph Clark.

- Tudo bem aí,irmão? (Philip)

- Tudo sim! Já estou pronto!

- Então vamos?! (Joseph)

- Vamos!

Tentei parecer firme, mas confesso que mesmo depois de uma terrível guerra e de lá ter passado coisas muito piores, eu estava apreensivo com uma simples celebração de honra e um tanto nervoso. Creio eu que os outros também estavam assim, mas ninguém comentava. Já nos conhecíamos há muito tempo e a guerra só nos fez aproximarmos e nos entendermos melhor e pelas dificuldades lá vividas, não acreditávamos que aquilo havia chegado ao fim e agora seríamos recompensados por defender o nosso país.

Permita-me uma breve apresentação: Meu nome é John Merkel, tenho 30 anos, 1,82cm de altura, sou forte,cabelo loiro escuro, olhos azuis, branco, mas com um pouco de bronze devido a exposição ao sol.

"John Merkel, Philip Mayer, Mathew Van Cartter, Joseph Clark".

Nossos nomes foram chamados e assim então podemos subir ao pequeno palco,e uma multidão levantou eufórica em uma bela salva de palmas. Era o momento mais emocionante de minha vida, eu tive que segurar o choro, pois meu desejo era que meu pai estivesse ali para me ver. Eu o perdi para o câncer, enquanto estava na guerra a dois anos. Eu ao menos tive a chance de me despedir dele! As famílias e namoradas ou esposas dos meus amigos estavam presentes, assim como as viúvas e família dos que se foram em nome da América também e povo de San Darpo em sua maioria veio para nos homenagear.

Após a entrega de medalhas e honraria e toda a cerimônia, cada um pode abraçar sua família, amigos e esposas. Enquanto todos se encontravam felizes, eu me sentia sozinho, por não ter alguém tão próximo para abraçar e amar, matar as saudades. O único que poderia fazer isso, já tinha partido.

Ainda observava a todos, com um semblante feliz mas por dentro sentia um vazio enorme. E só conseguia me perguntar, por que aquilo tudo havia acontecido, por que os Céus permitiram meu pai ir sem deixar que ele se despedir de mim?

Até que de repente percebo alguém vindo em minha direção, era um rapaz, eu o havia notado na plateia antes, na primeira fileira, onde ficavam as pessoas mais importantes da cidade, ele me encarava muito de lá mas, não dei muita importância. Tinha também olhos claros, mais ou menos uns 1,72 de altura, branco caucasiano, cabelos ondulados castanhos, ele usava um camisa que me chamou atenção: cor salmon, acho que o tecido era seda( não entendo de tecidos), confesso que achei diferente o estilo dele, uma coisa meio unissex. Eu o observava sério quando ele parou na minha frente e disse:

Rapaz: - Senhor John Merkel?

John : - Sim! Eu mesmo.

Rapaz: - Bom, eu me chamo Charlie Mcbath, sou o chefe de Assistência Social da cidade.

Ele falou estendendo-me a mão . Chefe? Tão jovem?

Eu apertei e disse:

John: - Certo, mas desculpe, o que eu tenho a ver com isso?

Ele continuou sério é respondeu:

Charlie: - Preciso conversar com você, é um assunto um tanto delicado!

John : - Tudo bem, pode falar!

Charlie: - Podemos caminhar um pouco?

John : - Sim, é claro.

Caminhamos um pouco em silêncio, nesse momento Philip que conversava com sua família,nos observou por um instante e revelou pelo seu olhar tentar reconhecer o resto de Charlie e logo após olhou para mim e deu um leve sorriso, não sei o que ele pensou!

Após mais ou menos 1 minuto caminhando e sem nenhuma palavra eu resolvi falar:

John : - Então, qual o assunto importante você tem a tratar comigo?

Charlie : - Bem, é meio complicado mas eu tentarei ser breve!(...) Eu fui a pessoa quem cuidou do seu pai durante a doença dele!

Eu fiquei completamente incrédulo com o que ele disse, porém logo me recuperei.

John : - Você? Mas me falaram que ele estava em uma ONG! E que de lá eles o levavam para o hospital, para fazer a quimioterapia!?

Charlie tinha um ar de tristeza ou pena em seu olhar:

Charlie: -Em parte isso é verdade, mas logo após a piora do quadro do Senhor Merkel, a ONG não teria mais como arcar com as dispesas,e estavam começando a entrar em uma situação complicada. Foi quando em um dia que eu passei para uma visita informal, fui informado da situação. Então...

John: - Então...?

Chalie falou com um certo receio:

Charlie : - Foi então que eu fiquei sabendo da sua história de vida, sabendo que você estava na guerra, e que o seu pai estava sozinho, eu resolvi ajudar!

John: - Ajudar? Como???

Charlie: Eu o levei para a minha casa, fiz algumas novas instalações para a adaptação dele, contratei uma homecare para o cuidar...

John: - Por que você fez tudo isso? Você nem o conhecia? Ou sim?

Charlie: - Também vim para falar disso!

Meus pais faleceram um ano depois do início da guerra,em um grave acidente. Eu herdei tudo e no testamento eles diziam que o que fosse possível eu fazer para ajudar o próximo e o que o meu coração pedisse, eu o fizesse!

Eu estava completamente sem reação diante das palavras daquele jovem rapaz, tão jovem e de tão bom coração. Agora eu sei que meu pai não morreu sozinho como eu sempre achava e chorava durante as noites frias de batalha. Lembrei de tudo em uma fração de segundos, do meu pai, da última carta que ele me enviou, declarando estar em um bom lugar e que um anjo estava cuidando dele! Agora tudo se encaixava!

John: Eu não sei o que dizer!

Estava eu com os olhos já cheio de lágrimas e em um ato de impulso eu o puxei para um abraço e o apertei contra meu corpo sem nem pensar e desabei em choro.

Charlie: Tá tudo bem! Vai ficar tudo bem!

Charlie: Ele não sofreu, ele morreu feliz! A única tristeza dele foi partir sem ver você!

Eu já tentando me acalmar, depois que percebi meu choro forte tive medo de que alguém visse essa cena e me julgasse, logo eu um homem feito e dito herói de guerra chorando igual um bebê!

John: - Ele falava de mim pra você?

Charlie abriu um sorriso e disse : - Sim, bastante! Falava de como foi sua infância e de que desde sempre você quis ser militar!

John: - Sim, isso é verdade.

John: - O que mais ele te falou?

Charlie: Ah, nada demais. ( Deu um sorrisinho desfarçando)

John: - Pode falar! Eu conhecia bem o meu velho!

Charlie: - Que você era namorador!

Eu fiquei um fiquei um pouco sem graça mas eu ri e falei:

John: Mais ou menos! Rsrs

Charlie: - Sei!

Charlie: - Ele também deixou uma última carta, que me confiou para que eu lhe entregasse quando voltasse da guerra.

John: - Mas isso é ótimo! E onde está a carta?

Charlie: - Está na minha casa, no cofre. Eu posso lhe entregar na sua casa depois ou você pode ir buscá-la!

John: Boa ideia, então você me dá seu número pra gente combinar direitinho?

Charlie: - Sim, claro!

John: - Pode dizer...

Charlie olhou um pouco surpreso e disse:

Charlie: - Não vai anotar?

John: Aprendi a decorar as coisas facilmente!

Charlie: - Rsrs tá!

Chalie deu-me seu número de telefone e eu ja ia me despedindo,quando ele me interrompeu.

Charlie: - John! Posso te chamar assim?

John: - Mas Claro! Assim como eu posso chamá-lo de Charlie?

Charlie confirmou com a cabeça.

Charlie: Tem mais uma coisa que eu quero te contar John.

John: - O que?

Charlie: - Além do pedido dos meus pais no testamento, para que eu ajudasse os próximos, tem um outro motivo pelo qual eu ajudei o seu pai!

John: Sério? E qual é?

TO BE CONTINUED...


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Comentários

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Interessante. Um soldado, anos na na Guerra. Deve tá um demônio na cama kkk

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Legal. Vieram da guerra, né? Só fiquei curioso para saber qual o país exatamente que eles invadiram para destruir, matar a população e saquear. Iraque? Síria? Chade? Diz pra nós, pra gente poder torcer para seus brancos de olhos azuis!

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