Bom pessoal, eu me chamo Augusta, e só depois dos acontecidos que vou narrar para vocês é que eu comecei a mudar o jeito que eu via certas coisas, vocês vão entender. Eu sou divorciada faz três anos desde que me separei do meu marido, e eu vou ser muito sincera com todos vocês, não existe nada pior que um casamento falido nos estávamos casados a quase quinze anos e nos últimos seis anos de casado já não existia mais sexo (não para mim pelo menos) não tinha preliminares, não tinha prazer, não tinha amor. Ele metia, não demorava muito gozava e virava para o lado para dormir. Eu me sentia frustrada como mulher e esposa, isso acabou me causando ansiedade e por conta dessa ansiedade passei a comer de mais e consequentemente acabei engordando. O meu marido só sabia me criticar e o ‘’sexo’’ tornou-se inexistente, já a beira da depressão uma amiga, Fatima é o nome dela, me convenceu a chutar o pau da barra literalmente, ela falava que o divorcio iria me libertar, tudo que eu precisava era assumir o controle da minha vida. Acreditem não é fácil, mas depois de muita coragem e apoio da minha amiga eu finalmente me divorciei, o processo não foi fácil, mas pelo menos conseguir sair inteira. Na divisão eu fiquei com a casa e meu ex-marido, bem desse traste nunca mais ouvir falar, não tínhamos filhos então passei a viver sozinha. A minha cara era grande demais, quando eu era casada, agora parece uma pequena mansão, minha casa tinha cinco quartos (sendo quatro na parte de cima da casa), duas salas enormes três banheiros e uma cozinha enorme, a garagem cabia pelo menos dois carros (agora só ficava o meu) bem o quintal tinha uma área com churrasqueira e uma piscina grande era perfeita para as festas que meu ex dava para os amigos. Alguns meses se passaram desde o divorcio e eu não me sentia melhor, pelo contrario me sentia pior, sozinha e com isso ganhei um pouco mais de peso. Minha amiga fazia de tudo para me animar, me levava a barzinhos e a show, me incentivava a sair com caras, mas eu não me sentia bem comigo mesma, e eu agradeço a ela por não ter desistido de mim. Ate que um dia estava tudo combinado para ir a um show, ingressos na mão, ela passou na minha casa para a gente ir, mas começou a cair a maior chuva, oque acabou nos obrigando a mudar de planos, já combinado que ela iria passar a noite lá em casa, devido à chuva (e agora ao álcool), decidimos tomar banho e trocar de roupa, eu vesti um baby-doll branco (que na verdade era transparente) e emprestei um preto a minha amiga, assim ficamos a vontade, apesar de estarmos praticamente nuas, não era a primeira vez que fazíamos isso, então não tinha nenhum ‘’desconforto’’ de nenhuma das partes. Ate que minha amiga puxou um assunto que foi o divisor de aguas da na relação (se é que eu posso falar assim)
- Graças a essa chuva vou terminar a noite com o ‘’preto’’. – Ela falou e eu não entendi.
- Quem é preto? – Essa frase dela despertou totalmente minha curiosidade, estávamos sozinhas e a chuva só aumentava. Ela riu e pediu para esperar, ela foi ate a garagem, bem a minha casa e toda murada e o carro dela estava na garagem, não demorou muito ela voltou com a bolsa, ela começou revirar a bolsa ate que ela tirou um item que a principio eu não entendi o que era.
- Esse é o Preto. – Minha amiga me apresentou o consolo dela. Eu não consegui dizer nada, ela jogou o ‘’troço’’ para mim e eu peguei meio sem jeito.
Eu estava parecendo uma adolescente na minha primeira vez, nos meus trinta e três anos, aquele era o meu primeiro contato com um pênis de borracha. O fogo que eu senti no meio das minhas pernas, em nada ajudou a controlar meus impulsos e sem o menor receio, num ato instintivo eu o coloquei na boca, e meio desengonçada eu chupei (não me levem a mau, fazia tempo que eu não sabia o que era um pau).
- Quer que eu te ensine a usar? – A Fatima me tirou do meu transe particular e meio sem jeito tirei o brinquedo dela da boca, ela sorriu com malicia, ela pegou com consolo das minhas mãos e sem o menor puder ela se arreganhou no meu sofá e enfiou o consolo na buceta A situação toda era meio surreal, eu esperava que fosse algum tipo de piada da parte dela, mas ela estava bem seria e eu só consegui acenar com a cabeça e entreguei o consolo a ela. Ter a minha amiga toda arreganhada no meu sofá, não era nem de perto o jeito que eu esperava terminar a noite. “Ela posicionou o consolo, que há segundos atrás eu tinha chupado, na entrada da buceta e empurrou, a forma como o ‘‘Preto” deslizou para dentro dela me acendeu, eu me ajeitei no sofá com o intuito de assistir minha amiga, ela começou a se masturbar cadenciadamente, ela gemia baixinho, eu estava estranhamente excitada, hipnotizada com a cena que acabara de presenciar, quando dei por mim foi com minha amiga chamando minha atenção, o consolo estava todo babado e minha buceta estava ensopada.
- E então, entendeu como faz? – Ela me perguntou balançando o troço na mão. – Quer experimentar agora. – Ela passou a língua, e devo dizer que não precisava tudo o que eu consegui fazer foi acenar com a cabeça em confirmação, ela se levantou e se ajoelhou na minha frente, ela abriu as minhas pernas (que estavam bambas por sinal) e passou o consolo pela minha xoxota (e sinto vergonha de lembrar isso agora, eu devia ter me depilado, mas foi graças a esse pequeno ‘’incidente’’ que agora ela só anda lisinha), mas em vez de introduzi-lo em mim ela enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a me chupar, a sensação da língua dela passando por minha buceta, depois de uns instante ela introduziu os dedos na minha buceta aumentando ainda mais o tesão que eu já sentia, me fazendo gemer quase gritar na verdade, não demorou muito e eu acabei tendo o meu primeiro orgasmo (o primeiro em muitos anos, acho que não seria exagero dizer que foi o primeiro orgasmo da minha vida) meu gozo saiu em pequenos jatos parecia que eu estava mijando, e para ser bem sincera nem sabia que isso era possível, para mim só homens gozavam assim. Quando finalmente olhei para baixo, vi a Fatima olhando para mim com um sorriso no rosto, ela subiu e me beijou me fazendo sentir meu próprio gosto, eu estava completamente submissa a ela, mas pela primeira vez isso não era um incomodo. Desde a nossa ‘’primeira vez’’ nossa relação que já era bem próxima, ficou ainda mais intima, de amiga a amante, de amante a cumplice, já que ela me incentivava a sair com outras pessoas e eu aprendi a fazer o mesmo, e confesso que foi a melhor decisão, já que isso aqueceu a nossa relação. Mas essa é um pouco da minha historia antes da Fatima, e o motivo para eu estar escrevendo e para contar, em quem eu me tornei depois da Fatima.