Na chantagem, comi minha chefe! (Parte 3)

Sim, pela 2ª vez tinha comido minha chefe por causa da chantagem. Dessa última, comi aquele cu que eu tanto desejava. Mas o que era para me trazer saciedade ou arrependimento, na verdade me trouxeram sentimentos bem piores... Nos meus contos anteriores com a Regina, mesmo sendo minha chefe, eu sempre havia sido legal com ela, gostava, considerava, mas algo dentro de mim dizia que algo havia mudado. Agora eu tinha uma ESCRAVA, e como tal, devia usá-la da forma que eu quisesse.

Cheguei em casa depois de ter enrabado a gostosa, mas não conseguia me concentrar em nada. Tinha sido bom demais aquela situação em que eu controlava a Rê controlando e abusando (com o consentimento dela). Mas eu saí de lá com ela ao telefone com o noivo. Resolvi sondar:

- Alô Rê.

- Oi, está satisfeito de ter me usado? O meu noivo estranhou...– ela dizia.

- Cala a boca! (disse cortando o nhém nhém nhém). Só to ligando prá dizer 2 coisas: a 1ª é que você é minha, propriedade minha, minha escrava, prá mim à partir de agora você é uma “coisa” que eu vou te usar e vai fazer tudo que eu mandar entendeu?

- Sim senhor!

- Bom. A 2ª coisa é que a gente não faz amor, a gente fode, trepa, mete, eu te como e só te uso. E em breve vou te dar uma missão. Entendeu?

- Sim senhor! Mas que missão?

Desliguei na cara dela e de propósito!

Nos dias seguintes ela, no trabalho, ligava para o meu ramal com desculpas. Lá dentro, na frente de terceiros, eu continuava solícito e não dando margens para desconfianças. Ela era minha chefe, bonita, charmosa, gostosa, classuda, mas eu a tinha na mão por causa das provas do desfalque e do pendrive.

Deixei isso rolar por quase uma semana. Sentia nitidamente que ela esperava por um movimento meu. A essa altura o casório dela estava há 3 semanas de se realizar...

Ligo então para o telefone em sua mesa.

- Diretoria Regina, bom dia. (sempre atendendo com classe)

- Me espera hoje às 17 horas no seu apartamento.

- Mas nós saímos daqui às 18h?

- Cala a boca e dá teu jeito! Esqueceu do pendrive, do desfalque e que você é uma COISA que me pertence? Eu vou te usar hoje à partir das 17h.

- Sim senhor!

Pouco tempo depois a vejo entrar na sala da presidência e passados alguns minutos ela sai de lá olhando fixamente para mim, mas sem esboçar reação alguma. Sabia que tinha ido arrumar uma desculpa. Eu não tinha horário nessa semana, cumpria apenas uma tarefa que, terminando, já estaria livre. Saí antes mesmo do almoço.

Fui almoçar num restaurante aqui perto, menina bonita que já peguei tava lá, batemos um papo, afinal não a via há um bom tempo e fui para casa me arrumar para pegar a minha chefe gostosa.

Chegando àquele prédio show em Copacabana, o porteiro me anuncia, subo sem problemas, toco a campainha, Regina abre a porta sorridente, de cabelos molhados, hobby branco, parecia que tinha acabado de sair do banho.

Só que, ao passar da porta, entro com de mãos dadas com uma outra mulher... é Roberta (do conto: A tímida funcionária do restaurante foi o meu jantar). Como tinha almoçado no restaurante dela, quis unir o útil ao agradável. Comer as 2. Falei com ela e ela topou.

Rê fechou a porta, arregalou os olhos e visivelmente alterada vai falando comigo:

- Você pode me explicar o que é isso? O que tá acontecendo na minha casa?

- Boa noite prá você também Regina! Essa é uma amiga minha, Roberta! Seja gentil e mostre um pouquinho da educação que você devia ter ao receber as pessoas na sua casa!

- Educação porra nenhuma!!! Você ta pensando q...

Interrompi a bronca, dando um tapa na cara da Rê e como sempre, já dei uma puxada no cabelo dela, dizendo:

- Cala essa porra da sua boca porque você me pertence! Eu trouxe a Roberta porque a gente veio trepar contigo, entendeu? – e dei outro tapa agora mais forte!

Ela demorou um pouco a responder. Bufafa de ódio! Ainda sem responder eu falei para a gordinha do restaurante:

- Beta, passa a mão por baixo do hobby da Regina e vê se ela tá de calcinha?

Beta não se fez de rogada e enfiou a mão por baixo do hobby e demoradamente sua mão passeava pelo meio das pernas da Rê.

- Não! Tá sem calcinha, mas a bucetinha ta ficando molhada.

- Entendeu Regina? A gente vai te usar agora. Entendeu? – falei beijando-a na boca.

- Sim senhor!

Fomos pro quarto com visão pro mar, olho pra Rê e ordeno:

- Tira a roupa da Roberta e ajoelha na frente dela.

Assim foi feito, timidamente (para as duas), as roupas da Beta foram tiradas e nua, se prostou à frente da Regina que aguardava ordens de joelhos. Peguei meu celular e tirei várias fotos dela enquanto isso.

- Agora a minha roupa. –mandei e logo estávamos, Beta e eu sem roupa, Regina de roupão.

Dava prá sentir o nervosismo de Rê ajoelhada na nossa frente.

- Chupa a buceta da Beta e toca punheta em mim.

Fez uma cara de nojo quando falei da buceta, e se negou balançando a cabeça negativamente.

- Agora que eu já filmei e tirei foto de você tirando a roupa dela? Chupa essa xereca agora!!!

Beta foi ficando na ponta do pé, pernas abertas, Regina foi chegando seu rosto lentamente na direção da xana da “coleguinha”. Bem perto mesmo de encostar, Beta enfia as 2 mãos nos cabelos de Regina e fala: “cheira minha buceta primeiro, não chupa ainda não”.

Betinha, gordinha da buceta lisinha passava o grelo na ponta do nariz da Rê. Subia e descia, puxava a cabeça dela prá trás, fazia um vai e vem que durou uns 5 minutos. Quando sentiu que a própria buceta já tava molhada, puxou a cabeça da Rê bem prá dentro daquela gruta babadinha.

Mas não foi só uma puxadinha, Beta puxava com tanta força que Regina foi ficando sem ar e como num transe, esfregava a cara dela na buceta e rebolava deixando a cara da Rê toda melada!

Aquilo me deu um tesão do caralho. Meu pau, claro, também quicando já pulou! Escorrendo, fui atrás da Beta e já estacionei meu pau na porta daquele bundão gostoso.

Beta era dona dos maiores peitões que eu já tinha mamado! Caralho!!!! Gostosa demais, gozava prá cacete, comia ela toda hora! Já foi dando a ré, meu pau na portinha do cuzinho e foi rebolando... Lá na frente, de joelhos, Regina já sofria com a primeira gozada da Beta na cara dela.

- Tira o roupão, fica em pé, vira de costas prá gente! – Ordenei à Rê.

Assim o fez. Só que ao ficar de pé e de costas, a Betinha passou a mão nos seios da Rê e desceu a mão metendo o dedo na buça da Rê que tava inchada prá caralho!

- Quer piroca ou quer buceta? (Beta perguntou)

- Piroca! – respondia nossa escrava.

- Nããããããão - neguei

- Buceta? – a submissa em dúvida.

- Nem uma coisa nem outra. Agora você vai olhar como se fode! Senta nessa poltrona na frente da cama e fica quietinha olhando.

- Mas eu... (tentava argumentar)

- Cala a boca! – dessa vez quem deu ordem foi a Beta e cuspiu na cara da Regina. Chegando perto, lambeu a cara dela, deu um beijo na boca e empurrou a putinha escrava pra sentar.

Deitei na cama e sem espera Beta já foi dando logo uma cuspida também no meu pau, daquelas bem babadas. Instantaneamente já sentou fundo no meu pau, peitão na minha cara dizendo “chupa e morde”.

Caralho, Beta sempre foi voraz! Depois de perder a timidez excessiva narrada nos primeiros contos dela, a cachorra se soltou de vez.

Aquela gordinha sabia trepar como ninguém! A buceta engolia meu pau todinho, ainda tinha uns gritinhos tesudos, velocidade 5, com força. Sabia que não ia demorar prá eu gozar. Olhei para cadeira e Regina se contorcia lá, pernas juntas, dedinhos dos pés encolhidos (adoro pé feminino), com a mão no meio das pernas apertando a xota úmida.

- Isso Beta, fode!!! Fode que eu tô quase gozando....

Quando ouviu isso Betinha aumentou o ritmo e de olhos bem abertos me olhando chupar o petião já saiu gozando no meu pau. Quando goza ela chora, quer abraçar, a porra toda! Goza mas não pára não! Sentia a buceta apertando meu pau todo. Aproveitei prá meter o mais fundo que podia, chegava a cabeça do meu pau bater lá dentro mesmo.

Virei pro lado e disse prá minha escrava:

- Vem cá putinha! Lambe o cu da Beta!

Deu um pulo na direção da cama e mesmo com a Beta sentando no meu pau, Regina ficou de 4 lambendo a bunda na suruba surpresa. Dei um jeito de tirar o pau da Beta e a Rê abocanhou na hora.

- Quer trocar de lugar com a Beta?

- Quero! Quero muito! – Regina implorava

Beta saiu de cima de mim, mas ao contrário do que Regina pensava, botei as duas para esfregarem as bucetas enquanto socava meu pau goela adentro em Rê.

Eu sabia que ela ia gostar! Todos ali eram tarados, amantes de sexo com jeito de foda mesmo, sujo, com força, com raiva. A meta era gozar prá caralho! Não demorou quase nada e vendo aquelas duas mulheres roçando a buceta uma da outra naquela “colação de velcro”, a minha escravinha não aguentou e gozou primeiro.

No urro de quem gozava intensamente, ela se engasgou com o boquete e quis sair. Não deixei. Pior, soquei o pau mais fundo dizendo “chupa!”. Ela obedecia sem a menor resistência.

- A piranha ta “mijando” na minha buceta! – gritou a gordinha espantada com a ejaculação de Regina na xana da colega.

Regina se contorcia em gozos múltiplos e eu também já não ia aguentar mais. Resolvi juntar as duas de boca aberta na direção da minha rola grossa e mandei uma chupar meu saco, a outra a piroca..

Que sensação boa! Puta que pariu! Avisei que tava quase gozando, elas partiram prá punheta e as 2 de boca aberta brigavam pelos “litros” de porra que jorrava na cara das minhas putinhas preferidas!

Mas essa tarde não acabava aí...


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Comentários

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Muito bom

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Espetacular, esperando novos momentos

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Tesão de conto... pena ter terminado desta forma... escrever em (tantas) partes é foda!... faz a continuação "sem chamadas pros comerciais"...

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