Minha primeira experiência Sadomasoquista

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2957 palavras
Data: 13/07/2018 17:45:10

Olá a todos, voltando aqui após uma breve ausência (muito trabalho). Trago-lhes um conto verídico em uma das minhas aventuras sexuais que tive ao longo da vida, os nomes serão trocados, obviamente, além de que eu nunca uso o mesmo nome fictício para me identificar então não estranhe.

Como disse, é um conto 100% verdadeiro, com pitadas de comicidade devido minha falta de experiência na época, mas foi uma nova descoberta, espero que gostem, let’s go!

Quem nunca usou o Tinder, que atire a primeira pedra! Pois é, fui durante alguns meses usuário deste aplicativo de encontros tão popular hoje em dia.

Quando rompi com minha segunda namorada entrei em modo On Fire, baixei este app dentre outros e fui a caça, fiz amizades com mulheres que nunca nem sai, algumas levei para o segundo passo (encontro) e outras fui além, dentre elas uma que com certeza se destaca foi Gisele.

Gisele, era uma mulher jovem, na época tinha 26 anos (eu tinha a mesma idade), tímida, mas muito bonita, pele clara, cabelos ruivos (minha preferência, é eu sou difícil rs), baixinha, devia ter 1,55 por aí, e em forma, embora se achasse gordinha (por que toda mulher é assim?).

Conversamos por muitos dias e a empatia foi instantânea, trocamos fotos para termos certeza de nossas aparências, por que, em um aplicativo em que você seleciona as pessoas pela aparência, não me venham com essa conversinha para boi dormir de que beleza não é importante, sim ela é! Não é tudo, mas é a primeira coisa que você repara em alguém, o que se pode argumentar é a questão de gosto, por que como diria minha avó “PARA QUEM AMA O FEIO BONITO LHE PARECE” dito isso, vamos em frente.

Após muita conversa, marcamos de nos encontrar em um bar na zona sul de SP, fui direto do trabalho para o local, então eu estava bem “normal”, camisa Slim fit azul escuro, calça de Sarja preta, tênis... pensando bem eu parecia um adolescente, hoje tenho 31 anos e a mesma cara de moleque, bom, prosseguindo... cheguei ao local e ela ainda não havia chegado, então escolhi uma mesa, sentei, pedi um canecão de chopp e esperei.

Passados alguns minutos a vejo entrar, fotos é uma coisa, mas pessoalmente sempre muda de figura, nesse caso ela era mais linda do que imaginei, nos abraçamos e cumprimentamos e começamos a nos conhecer melhor, só que agora pessoalmente. Eu já relatei um fato em outros contos meus, e eu posso dizer que sempre fui agraciado pela aquela gostosa sensação da química imediata, Gisele ficava me olhando e dizia sem parar “nossa, você é bonito de verdade” ou, “que bom que você não usa photoshop em suas fotos”.

Não sou lindo de morrer, mas tenho lá meu charme, me cuido e gosto de me vestir bem embora meu estilo seja o bom e velho básico, sempre ouço elogios do meu sorriso, altura, boca, essas coisas.

A conversa fluía naturalmente, e notei que Gisele sempre dava um jeito de me tocar, havia uma áurea erótica sobre nós, embora em nenhum momento nós tocamos no assunto “sexo”, pelo contrário, falamos de nossas frustrações amorosas, ela havia sido casada, e se separou quando seu ex a traiu com uma vizinha e ainda por cima a agrediu, tinha um filho, e como eu também já era pai nessa época nossas afinidades ficaram ainda mais evidentes.

Uma banda começou a tocar no bar e ela estava sentada de costas para o palco, então sugeri que trocássemos de lugar, quando me levantei, Gisele fez questão de esfregar a bunda no meu pau, a coisa foi tão “descarada” que o garçom e as pessoas ao redor notaram, e eu percebi que todos ficaram nos olhando, mas ela ou não notou ou fingiu não notar, passei o resto da noite de pau duro e foi então que Gisele revelou que tinha um fetiche, mas que tinha vergonha de contar. Trocamos beijos, amassos, caricias e nada dela contar o tal fetiche.

Fui para casa com a curiosidade explodindo, e ao longo dos outros dias eu ficava perguntando o que era o tal fetiche, e finalmente ela revelou.

- Então Rafael, eu gosto de ser dominada na cama...

- hum, você gosta de vendas, amarras essas coisas? – isso eu já havia feito.

- Também, mas eu... gosto de ser submissa entende? Vou te emprestar um livro, ai você vai me entender.

O livro que ela me emprestou chama-se “A vênus das peles”, quem já leu sabe do que se trata, é masoquismo na sua essência, eu nunca tinha tido contato com nada parecido, 50 tons de cinza é um conto de criança perto da real literatura masoquista, não era uma área que me atraía, mas eu queria experimentar... mal sabia eu o que me aguardava.

A partir da revelação desse segredo de Gisele comecei a instiga-la para que passássemos por esta experiência, a questão é que ela também não tinha vivencia na área, nenhum homem a dominou, então eu teria que tomar as rédeas, mesmo sem a menor ideia do que fazer, embora tivesse lido o tal livro sugerido, enfim, marcamos de sair e passar a noite juntos, e ao fazer isso Gisele ficou mais desinibida em me dizer claramente o que ela pretendia.

- Rafa, quero que você me deixe marcada, para toda vez que eu olhar lembrar do que aconteceu.

É isso mesmo, ela queria se “machucar”. Na época eu pensava “essa guria não bate bem”, hoje eu a entendo perfeitamente, nada como a experiência...

No dia, era uma sexta feira, eu já tinha acordado super excitado, já tinha me masturbado no banheiro do trabalho para ver se eu sossegava, mas estava difícil por que além da nova experiência, Gisele era gostosa para caralho. Estou eu trabalhando, tentando me concentrar quando meu ramal toca, era o segurança dizendo que tinha uma encomenda para mim, eu não havia feito encomenda alguma então retruquei.

- Mas eu não comprei nada.

- Olha ta escrito aqui: “para Rafael” – disse o segurança.

- Quem é o remetente?

- Ta escrito “Gisele”.

Hein? O que ela havia aprontado?

Desci até a portaria e peguei o pacote, pensei em abrir ali mesmo, mas inocentemente eu resolvi abrir na minha mesa, na sala onde trabalho, onde haviam no mínimo 10 pessoas ao meu redor... por que eu fiz isso?

Ao abrir o pacote, senti meu rosto esquentar na hora, primeiro um cheiro delicioso de perfume se espalhou por todo o departamento, e dentro do pacote haviam um par de algemas, amarras, vinho, chicote, uma venda e uma carta onde ela escreveu com os próprios punhos seu desejo para aquela noite, se eu já tinha fama de galinha na empresa, aquele dia todos tiveram a certeza disso.

Fiquei muito excitado com a ousadia dela, nem liguei para as brincadeira que ouvi, nem quando eu estava indo embora em que todos me diziam “Divirta-se, Rafa!”, eu queria chegar logo naquele motel e ver no que iria dar aquela noite.

Aparentemente, Gisele estava na mesma vibe, pois quando sugeri irmos para um bar ela negou, disse que queria ficar a sós comigo.

Fomos até o local, mas notei que Gisele estava nervosa e inquieta parecia até que estava desistindo de tudo, naquela hora eu não notei que aquilo era parte do “teatrinho” que ela gostava. Já no quarto eu tentava beija-la, e ela fugia, eu estava ficando irritado, parecia que ela não queria mais, mas como disse, fazia parte da fantasia dela e demorei para perceber o que ela queria, parecia um jogo de gato e rato em um quarto de motel, vou explicar a situação melhor, juro que queria que esse conto fosse mais sexy, mas a vida real é assim, mas calma que melhora, tenham paciência.

A situação era a seguinte, Gisele ficava em um canto do quarto e quando eu me aproximava ela literalmente fugia, eu não tinha experiência alguma e não entendi o que raios estava acontecendo, então, quando finalmente nós nos beijamos ainda que timidamente, Gisele me deu a senha para o que ela queria.

- Rafa, o que me excita fica aqui. – Pegou minhas mãos e colocou em sua cabeça.

Finalmente eu entendi o que ela esperava, então a segurei firmemente pelos braços e a joguei na cama, antes que pudesse se erguer para escapar eu montei em cima dela arrancando suas roupas, Gisele tentava “lutar”, mas eu não sentia nenhum esforço dela em tentar me impedir, era um jogo, uma brincadeira que a excitava, e eu entrei de cabeça no personagem, a segurava com tanta força, que tinha momentos que eu receava machuca-la, mas eu enxergava em seus olhos um ar de satisfação.

A deixei nua e sem tirar minhas roupas, apenas coloquei meu pau para fora e a penetrei de uma vez, com força, e qual foi minha surpresa, Gisele estava extremamente úmida, ela soltou um grito quando meu pau entrou, com as mãos tentava me empurrar, então afastei seus braços e dei um tapa em seu rosto, ela soltou um “ai” e que quis perguntar se havia machucado, mas isso estragaria a sua fantasia, tudo que eu disse foi.

- Você não queria me dar? Agora vai dar, hoje eu vou ser seu dono e você a minha cadelinha.

- Sim, meu Senhor – respondeu entre os gemidos

Era minha primeira vez como um Dom, estava ainda meio sem jeito, mas tudo que sei é que Gisele estava adorando. Eu a fodia com força, estava uma delicia, mas eu não podia sair do papel, quando notei que ela estava quase gozando eu parei do nada, foi um grande esforço mental parar uma foda quase em seu auge.

Sai de dentro dela e ela sem entender me olhava espantada até que eu disse:

- Tire minha roupa.

De cabeça baixa ela se ergueu ainda ofegante, e começou a me despir, foi retirando tudo e quando abaixou minha cueca, por um impulso ela tentou colocar meu pau na boca, mas não deixei, a segurei pelo pescoço a erguendo, então a levei até um canto do quarto do motel e falei em seu ouvido.

- Quem disse que você poderia me chupar? Ajoelhe-se e fique ai.

Muda, Gisele se ajoelhou no canto, na posição clássica da submissa, estava tão excitada que seu mel molhava suas coxas, eu estava a ponto de explodir, mas eu sempre presei pelo prazer das minhas companheiras, se era isso o que ela queria, era isso que eu iria dar. Dei as costas a ela e fui ligar a hidro, ela permaneceu imóvel, quando a hidro encheu eu entrei nela e após alguns minutos dei a ordem.

- Venha, engatinhando.

Como uma cadelinha acuada Gisele engatinhou até a banheira, e ordenei que ela me lavasse, mas somente as costas, ela passava o sabonete de odo delicado, e cada toque seu fazia meu pau pulsar, aquele jogo era muito gostoso, então resolvi ser bonzinho com ela.

- Entre, vou te dar um banho.

Seus olhos brilharam, ela tinha um corpo muito bonito, pernas roliças, seios grandes bunda empinada, uma mulher muito atraente... Gisele sentou-se na minha frente então comecei a passar o sabonete de forma bem suave em sua pele, a agua estava muito agradável e mesmo assim via sua pele arrepiar, comecei a passar o sabonete em seus peitos, eram muito gostosos de se apertar e eu o fiz, ela gemia baixinho, tímida, e isso me excitava muito, continuei o banho e desci com minhas mãos até sua buceta, passei o sabonete nos lábios de sua vagina enquanto ela apoiava a cabeça em meus ombros gemendo, as vezes tentava me beijar mas eu não permitia.

Eu fazia movimentos circulares em seu grelo, abandonando o sabonete por completo, de repente a faço virar para mim, fazendo-a abrir as pernas de tal modo que ela ficasse quase em um espacate, então fiquei de joelhos na banheira e a penetrei novamente, ela apoiou os braços em meus ombros enquanto eu a fodia. Ela estava completamente aberta, a penetração foi fácil, não demorou muito para que ela gozasse gemendo quase que histericamente.

Saímos da banheira e fomos para a cama, eu estava com o pau latejando de tanto tesão queria fode-la de novo, já que eu não tinha gozado, não sei se Gisele fez isso para me provocar, mas ela disse:

- Agora não, deixe-me descansar.

Resolvi assumir a persona do dominador novamente:

- O que você disse? – falei em tom sério.

Gisele se levantou da cama, e começou a pedir desculpas com as mãos juntas e cabeça baixa.

- Perdão, meu Senhor.

- Não! – respondi eu

Gisele arregalou os olhos, foi só o que ela pode fazer pois eu avancei sobre ela puxando seus cabelo e a coloquei de quatro na cama, a segurei pelas ancas e enfiei meu pau em sua buceta, estava apertada devido ao orgasmo que teve, ela gritou e tentou fugir mas a segurei e comecei a foder com força, muita força mesmo. Puxava seus cabelos e segurava em seu pescoço enquanto falava em seu ouvido.

- Você não me nega! Entendeu?

- Sim... ai ahhh ai... me perdoa meu senhor!

- De quem é essa buceta! - disse eu batendo forte em sua bunda.

- É... ahhh ai ai... sua, sua!

- É quando você vai me dar?

- Sempre!

Eu a fodia com muita força, e notei o quanto ela gostava daquilo, pelo espelho via seu rosto e ela intercalava expressões de dor com sorrisos, então continuei “martelando” sua boceta, sua bunda estava vermelha de tanto que minhas mãos e coxas ali batiam, Gisele gemia como uma puta, alto, estridente, parecia que queria que o mundo ouvisse que estava sendo fodida, ela agarrava o lençol da cama, até que por um instante ela saiu do teatro e implorava para fode-la com mais força ainda.

- Mais forte Raf... meu... ai ai... dono! Fode sua cadela!

Eu já estava no meu limite e disse que já estava quase gozando, então Gisele implorou:

- Goza em cima de mim, me dá um banho de porra meu macho!

Tirei meu pau de dentro de sua buceta e gozei em sua bunda e costas, Gisele ainda gemia muito então por puro extinto eu dei um forte tapa em sua bunda, ela gritou e empinou mais a bunda, dei outro tapa, e outro, e mais outro, minha mão já ardia então algo inesperado aconteceu, Gisele teve um orgasmo enquanto batia em sua bunda.

Parece impensável, mas realmente mulher é um ser de outro planeta, sua satisfação plena não se limita apenas ao físico como é no homem, está na mente, na imaginação delas.

Me sentei na cama e Gisele se aninhou no meu colo, e ficamos um bom tempo ali, agora sem encenação alguma, ela me olhou e me beijou e fez uma pergunta:

- Porque você me bateu?

- Você foi uma menina má – respondi sorrindo.

- Era isso o que eu queria – suspirou – você já tinha feito isso antes?

- Não, mas eu entendi o que você queria quando me emprestou aquele livro, é assim que você gosta?

Gisele apenas assentiu com a cabeça e me beijou, ficamos um tempo assim, nus, minha porra ainda escorria de suas costas, então ela me fez um outro pedido:

- Me prende com as algemas? - Ela queria mais.

Nos levantamos e peguei as algemas, Gisele colocou os braços para trás e a prendi com as algemas, me deitei na cama, e a coloquei por cima de mim, meu pau já estava duro novamente e ela se acomodou nele encaixando sua buceta, dei um tapa em seu rosto e disse.

- Pula, sua puta!

Gisele começou a subir e descer no meu pau, com as mãos presas nas costas com algemas, eu a auxiliava segurando em sua cintura enquanto ela subia e descia cada vez mais freneticamente em meu mastro, eu batia em sua bunda e rosto, as vezes colocava meu polegar em sua boca e ela chupava, as vezes mordia e quando fazia isso eu dava um tapa em seu rosto, isso virou um código naquele momento, quando ela mordia meu dedo queria dizer que ela queria um tapa.

Em dado momento, meu pau saiu da sua buceta e “cutucou” seu cuzinho, eu fui tentar coloca-lo dentro de sua buceta, Gisele inclinou a pelves para frente de modo que meu pau ficou na entrada de seu cú, entendi o recado, da forma que deu, Gisele abriu as nadegas e meu pau começou a entrar, a seco... Sei que doia, mas era o que ela gostava, a tênue linha entre o prazer e a dor, quando a cabeça entrou, senti suas pregas apertarem meu pau e depois ela mesma sentou de uma vez soltando um grito:

- Aiiii.... Caralho que grosso...

Lentamente Gisele começou a subir e a descer, intercalando gemidos com protestos de dor, na posição em que ela estava poderia controlar a profundidade, mas ela queria tudo, e de forma intensa, pois não demorou muito a começar a subir, descer e rebolar com meu pau empalando seu cuzinho.

- O cuzinho é meu também, sua puta?

- Sim... ai ai ... é seu, tudo é seu!

Entre tapas, metidas palavrões e gritos, Gisele Gozou como louca estremecendo e rebolando em meu pau, de exaustão ela caiu em meu peito, permitindo que eu terminasse de fode-la até me saciar em seu cu, passei meus braços sobre suas costas a segurando e continuei bombando até encher seu cuzinho com minha porra.

Cansados, a soltei das algemas e pegamos no sono, no outro dia tomamos banho e transamos novamente, e quando fui para casa recebo uma mensagem no celular, era uma mensagem de Gisele me mandando uma foto de suas coxas que estavam roxas e escreveu o seguinte.

“Você me deixou marcada como pedi, meu senhor. Obrigada”.

E essa foi minha primeira experiência com o sadomasoquismo, até a próxima pessoal, com um conto fictício ou real, como este.

Ás de Copas.


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que delicia de conto muito bom parabéns vou ate comprar esse livro muito

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