Boa noite a todos da casa!
Dei uma sumida por algum tempo da casa, pois tenho resolvido por vontade própria dar um tempo para refletir e viver a vida um pouco. Durante esse tempo, confesso que algumas coisas aconteceram, e vou relatar a vocês um pouco das minhas experiências e atualiza los.
Essa história começa de um longo tempo atrás. Bom, quando conheci meu atual namorado, o mesmo era casado e tivemos um pequeno romance, na qual eu havia imaginado ser somente um affair, diversão passageira, mas para o meu azar minha história foi longe demais. Nessa época em que eu era sua amante, conheci um gringo em uma cidade próxima e começamos a namorar e resolvi terminar o meu caso com o dito cujo. O mesmo, não aceitando a situação, pediu a separação da esposa para ficar comigo (sendo que em momento algum eu queria isso. Vocês da casa sabem que cometemos esses mistakes, mas na verdade não queremos nada sério, só uma foda gostosa e ponto) e desde desse dia me sinto em dívida com ele por conta desses acontecimentos. Porém vocês sabem que adoro uma boa sacanagem e não nego fogo a ninguém. Meu espírito ainda continua livre e safado.
Bom, nessa época em que eu era sua amante,há uns 6 anos atrás, fizemos uma viagem para uma cidade perto da minha, e ao chegar lá o carro dele quebrou. Sem hesitar, ligou para o mecânico e amigo da família, que prontamente veio socorre lo. Eu estava aos nervos, com medo de ser identificada por alguém, ainda mais com o cara lá na minha frente, consertando o carro. Tudo feito voltamos para casa e fim da história. Há uns 3 anos atrás, já oficializada namorada, comprei meu carro e advinha quem foi ser meu mecânico? Exatamente, o mesmo bendito é o fruto. Confesso que nunca o olhei com outros olhos, até porque a situação não permitia tal liberdade, e, bolas, ele sabia minha história e queria mostrar que não era esse "tipo" de mulher, que era séria e talz.
Ao início desse ano, meu carro quebrou. Tive que deixa lo o dia inteiro com o mecânico, e ele disse que levaria no meu trabalho a noite porque queria conversar comigo. Gente, gelei a alma, e então comecei imaginar o porquê dessa conversa. Finalmente a noite caiu, e ele, ao me entregar o carro me confessou que era apaixonado por mim desde que foi consertar o carro naquela cidade. Não acreditei muito, e fui rude com ele, pedindo que me respeitasse. Ele pediu desculpas e foi embora. Ao dormir, fiquei refletindo a conversa e imaginando como seria trair meu namoradinho com seu amigo. Ele não é tão bonito, mas é atraente. Não é tão alto, magro, um pouco musculoso e que mexia com a minha cabeça em pensar que estaria dando para um mecânico.
Para encurtar a história, depois de um longo prazo de ligações não atendidas e foras, resolvi dar uma chance para o cara. De primeira me levou para o motel, e já imaginei o que ele queria, porém, me fiz de difícil, não dei. Deixei ele subindo pelas paredes até o nosso segundo encontro, que vou descrever para vocês como foi.
Como era algo escondido, marcamos de nos encontrar em um supermercado de minha cidade, que tem estacionamento interno, pois me garantia mais segurança sair do meu carro e entrar no dele.
Só de imaginar eu fiquei tão molhada como eu nunca havia ficado. Acho que a adrenalina, o perigo, tudo isso me excita demais e eu estava encharcada de tanto tesão, louca pra sentir a pica do mecânico.
Finalmente, chegamos ao motel. Ele veio me abraçando e me dizendo coisas no ouvido enquanto tirava minha roupa vagarosamente, e eu, louca para ser penetrada e sentir a pica dele em minha boceta. Nessa hora, não pensei em nada, só queria foder como se não houvesse amanhã. Ele foi beijando meus seios, sugando-o de maneira tão delicada, que acredito ter quase gozado, e foi descendo em direção a minha xana quente, a essa hora, já latejante. De repente, ele tirou o seu membro para fora. Gente, que pau era aquele? Era grande, grosso e duro como nunca tinha visto igual. Eu coitada, acostumada com a pica pequena do meu namorado, cheguei sentir um arrepio quando olhei. Fiquei alguns minutos admirando aquele mastro, e cai de boca naquele pau que mais parecia uma tora de tão duro. Eu chupava com tanta vontade, que minha boceta ia melando cada vez mais. Minha boca não conseguia engolir todo aquela pica, mas eu engolia o máximo que podia, e ele, revirava os olhos de prazer. Rapidamente, ele encaixou sua pica na entrada da minha boceta e começou a entrar bem devagar. Estavamos com tanto tesão que nem ao menos pensamos em camisinha (e eu sempre me previno) mas estava tão em êxtase que nem pensei nisso. Nenhum homem havia me feito sentir daquela maneira, sem romantizar o assunto, e eu me entreguei por completo. Senti um pouco de dor no início, mas era uma dor gostosa, por mais irônico que isso seja. Ele então, começou a dar estocadas violentas, a todo vapor e me chamava de vadia, de cachorra, que estava metendo em minha boceta e me comendo como uma putinha. Nossa gente, que foda sensacional, eu rebolava, quicava encima daquela pica e eu pedia pra ele ir mais fundo, mais rápido e ele me fodia, num balançar frenético, tão envolvente e gostoso que não queria gozar, não queria que ele gozasse, queria mais, muito mais, porém traída pela minha boceta, anunciei que gozaria. Nesse momento, aquele filho de uma puta foi de cara na minha boceta e quando encostou sua boca no meu grelinho, gozei um jato tão gostoso, que ele bebeu tudo, olhando fundo nos meus olhos, pedindo mais, com palavras safadas mais dóceis, do tipo "goza pra mim, minha puta" "quer que eu te coma mais, sua vadia", "agora eu sou seu macho, eu que te como daqui pra frente, essa boceta é só minha e esse melzinho é só meu". Tomamos um banho, conversamos um pouco, e lá vamos novamente, só que dessa vez mais íntimos, como se fôssemos uma só carne, entendem? Eu chupava aquela pica grossa, e ele enfiava com tudo na minha bocetinha, já surrada pela surra de pica que levara. Finalmente, ele anunciou que gozaria, e antes de abrir a boca pra receber aquele jato de porra quente, ele já havia gozado tudo em minha boceta. Sua porra saiu escorrendo por entre minhas pernas enfraquecidas, sujando o lençol daquela cama redonda que balaçava com o ritmo das estocadas que dava. Não dei por menos, assim que ele gozou, enfiei aquele pauzão na minha boca para conseguir um pouco da sua porra também. De longe, a melhor foda que tive na vida! Aquela que você nunca esquece. Marcamos de viajarmos juntos, porém como contei, algumas coisas aconteceram, meu namorado começou a desconfiar e tivemos que dar um tempinho em nossos encontros.
Ao chegar em casa naquela noite, me senti satisfeita e realizada. O corno do meu namorado, veio com suas mãos cheias de dedos, mas mal sabia que tinha sido a refeição de outro a minutos atrás. Logo inventei uma típica desculpa: dor de cabeça. Fui para casa, pensando em meu mecânico de pica avantajada que me deixou louca.
Estamos evitando contato, por enquanto, mas ele já disse que quer me comer de novo, e que dessa vez, quer meu cuzinho. Será que vou tirar a virgindade do meu cú naquela pica deliciosa? Só de escrever esse conto, já fiquei toda molhadinha, e vou continuar assim, pois o corno do meu namorado não dá conta do recado. Acho que vou ligar pra ele logo pela manhã pra me comer de novo!