Mais de cinco anos sem escrever e resolvi aparecer por aqui pra dar meu salve pra galera e relatar algumas histórias que aconteceram.
Eu, macho, 34 anos atualmente, apenas ativo, gordo, moreno, folgadão, dominador e sem fazer nada em casa numa tarde de sábado. Ele, 19 anos, estudante, mora com os pais, magro, corpo de adolescente ainda, mirradinho e apenas passivo. Ambos na sala de bate papo de nossa cidade com muito tesão e afim de fuder.
Deixei bem claro que sexo comigo é forte e gosto de dominação. Avisei ele que meto sem dó e se quisesse teria que se submeter a mim me dando do jeito que eu quiser. Já aviso para que não diga que não sabia como iríamos fuder e que não teve consentimento. Vou chamá-lo de Beto para me referir a ele.
Beto chegou em casa de bicicleta e tocou a campainha do meu ap. Atendi, ele se identificou, abri e pedi pra subir.
Ouvi o barulho do elevador de quem chegou no meu andar e deixei a porta meio aberta. Gosto de usar short de jogar bola sem cueca em casa e ele chegou todo suado e meio ofegante. Beto é um cara novinho com estatura pequena de uns 1,60, uns 55kg, usava um chinelo havaianas, short, camiseta regata e cabelo penteado com gel. Aparentava ser um garoto simples e inexperiente, do tipo curioso, mas com um rabo delicioso de viadinho passivo. Entrou em casa bem tímido e eu o olhei de cima abaixo como predador que vai devorar sua presa. Me cumprimentou, eu o mandei fechar a porta. A chave estava na porta e mandei ele virá-la trancando e já deixar a roupa ali no chão mesmo. Ele estranhou pela cara que fez de assustado, pois achou que eu iria convidá-lo a entrar e se sentar para conversarmos, acredito eu. Ficou pelado antes de avançar os passos pela sala deixando a roupa no chão como mandei. Fui até ele, passei a mão na cintura dele é o prendi de costas contra a parede.
Ali mesmo na sala eu comecei a esfregar meu caralho na bunda volumosa de menino dele. Senti ele arrepiando todo enquanto eu lhe passava a barba no pescoço. Cheguei bem perto do ouvido, passei a língua dentro e comecei a respirar fundo sussurando uns palavrões. Ele já estava todo entregue, arrepiado, ofegante e mole nos meus braços. Empurrei-o contra a parede, encochei-o firme, molhei o dedo de saliva, passei no rêgo dele abrindo a bundinha pra meter minha rola que já estava bem dura de sentir aquele viadinho novinho ali só pra mim. Coloquei a cabeça do meu pau na portinha já umidecida de saliva e soquei de uma vez, sem dó. Ele desesperou queria sair, mas o segurei, por ser bem maior que ele e mais gordo. Só meti uma pra ele sentir. Reclamou de dor com cara de choro. Disse a ele pra ficar sossegado, pois ele já sabia que seria assim e que só estava começando.
Levei-o pro meu quarto, coloquei-o de bruços, peguei o gel, com uma mão eu o segurava contra a cama nas costas e com a outra enfiava um, dois e três dedos no cu dele molhados de gel. Ele se contorcia, dizia sentir dor, pedia pra ir devagar. Eu não sei ser carinhoso e quando o tesão me sobe pra cabeça eu fico com no demônio no corpo. Passei a mão no criado mudo ao lado da cama, peguei rapidamente uma camisinha, com a outra mão dedando o cu do boy, abri a camisinha no dente, coloquei um joelho nas costas dele, encapei minha jeba enquanto ele ficava ali estático e meti nele sem dó.
Minha rola é grossa, confesso e sempre entra rasgando. O moleque pedia pra ir devagar, com calma e eu tinha perdido o controle de mim, meti com tanta vontade de uma vez só que a caralhada foi certeira naquele rabo. Arranquei todas as pregas dele sem pensar nele, só em mim. Quando tirei meu pau, vi que ele estava sangrando e que tinha uns vestígios de merda na camisinha. Ele dizia que ardia e que era pra parar. Me deitei sobre ele, fui me esfregando aos poucos, meu corpo grande inteiro sobre o corpo pequeno dele, xingando baixinho no ouvido dele de safada, piranha, vagabunda, dizendo ele era minha menina ali e que estava sob o meu domínio, que eu mandava e ele obedecia apenas.
Vi que ele estava meio assustado no início da metida, mas que foi amolecendo e relaxando enquanto eu só encoxava xingando-o ao ouvido, me esfregando nele de bruços. Olhei pro lado e vi que a cabeça do pau dele duro saindo por debaixo da barriga e com tesão de estar ali subjugado, ouvindo aqueles esculaxos, (viadinho gosta mesmo é disso, de macho folgado) aproveitei, segurei os dois punhos dele contra a cama e meti a vara nele de novo sem dó. Mas agora metia era pra gozar, pra esporrar nele mesmo. Ele já fazia cara de dor e prazer, gemendo bem fininho, bem mulherzinha, do jeito que eu gosto. O rabo tava todo machucado, mas o tesão dele era maior em ser pego por um macho de verdade, eu via isso no olhar dele. Mandei ele morder o travesseiro para os gritos não saírem ali do quarto. Ele mordia o travesseiro e gritava sufocado de tesão e dor, quando de repente a vontade de gozar me veio. Eu passei o braço com força no pescoço dele, dando uma chave de braço prendendo ele a mim apenas e gozei fartamente. Dei um urro que estava preso lá dentro de mim e uma estocada final de quem parava por ali depois de ter gozado gostoso na cucetinha do viadinho. Virei pro lado todo suado com a camisinha na rola toda gozada, com bosta e sangue daquele rabo grande e apertado. Olhei e vi meu viadinho permanecer estático deitado de bruços ainda processando o que aconteceu. Em seguida ele se levantou, pediu para ir ao banheiro, autorizei mostrando onde era, ele se banhou e disse que iria embora. Não falamos nada enquanto isso, pois ele é muito tímido e eu já estava satisfeito. Abri a porta e ele se foi. Dias depois ele me chama no whatts puxando papo. Estamos conversando e talvez marquemos outra foda.
Skype e