HISTÓRIA DE UM CORNO MANSO 2

Bom, esta será a continuação do HISTÓRIA DE UM CORNO MANSO 1.

Depois de ter gozado com a punheta de Camila e beijando a boca dela gozada, fiquei deitado na cama sem forças pra mais nada. Enquanto isso, Camila levantou e perguntou se Thiago não queria se lavar.

Thiago se levantou. Sua rola estava inchada, melada, meia vida, e mesmo assim era maior que a minha dura. Eu continuava perplexo com o tamanho. Acredito que Camila também, pois não parava de olhar pra ela.

Os dois entraram no banheiro e fecharam a porta.

Fiquei deitado na cama quieto, naquele sentimento pós sexo, imaginando como seria depois desse dia.

Ouvia os dois rindo de baixo do chuveiro, sussurrando alguma coisa. Ficava pensando no que poderiam estar falando.

Passou um bom tempo e nada dos dois saírem do banho. Resolvi entrar para ver.

Quando tento abrir a porta, ela estava trancada. Fiquei sem entender, pois aquilo era pra ser um sexo à três, e Camila era minha namorada a final das contas...

A minha impotência não parava de aumentar. Fiquei com um frio na barriga e uma angústia em não saber o que estava acontecendo naquele banheiro.

Coloquei o ouvido na porta e pude escutar a Camila chupando o Thiago. Fiquei surpreso com o fogo dos dois, como podiam estar com tesão mesmo depois de toda aquela transa.

Bati na porta e ninguém respondeu. Fiquei ainda um tempo esperando alguma resposta, como não a tive, bati de novo e perguntei se iriam demorar.

Camila me respondeu meio impaciente “Já vai!”.

Coloquei o ouvido logo em seguida na porta para ver se eles iam abrir e ouço ela dizendo para o Thiago “vai, me come!”.

Não acreditava, o cara acabou de gozar duas vezes e já ia comer ela de novo?

Logo o som das estocadas ficaram nítidas. Os dois transando e eu pra fora, sem nem ver.

Dei a volta na casa e tentei espiar pela janelinha do banheiro. Thiago tava metendo na Camila em pé, de baixo do chuveiro. Camila olhou pra cima e me viu pela janela. Eu não sei porque, mas quando ela olhou, eu me escondi, como se fosse errado o que eu estava fazendo. Quando ia olhar de novo, fecharam a janela.

Eu estava sem reação. Estavam literalmente me excluindo do negócio. Porra, era pra ser um sexo comigo com um único detalhe de ter mais um pau no meio, simples. Mas aquilo estava totalmente fora de controle.

Voltei pro quarto e pelo barulho estocadas estavam cada vez mais fortes e rápidas. Camila gritava e gemia como nunca vi na vida.

Coloquei o ouvido na porta e ouvi Thiago perguntando pra ela “o que vc é minha?”.

Camila respondia “putinha”. Ela nunca disse essas coisas pra mim.

Ouvir aquilo me deixou excitado, comecei a bater uma atrás da porta mesmo com o pau sem conseguir ficar duro de novo.

As bombadas aumentaram, os gemidos também, até que Thiago deu um grito. Ele tava gozando de novo.

Aumentei a velocidade da minha punheta também e gozei junto, na porta.

Voltei pra cama, me deitei.

Logo Thiago abre a porta todo molhado, seu pau estava mais mole desta vez, porém ainda assim era grande. Olhou para mim e disse “pega uma toalha pra mim”.

Fui no meu guarda-roupa e entreguei a toalha na sua mão e inconscientemente olhei pro seu pau. Ele deu uma risadinha e começou a se enxugar.

Logo depois sai Camila do banheiro. Ela tava com um sorriso de orelha a orelha. Colocou um pijaminha sem calcinha mesmo foi para a cozinha.

Thiago e eu nos vestimos sem falar nada um para o outro.

Quando Camila voltou para o quarto perguntou se havíamos gostado do dia.

Respondi que sim. Um sim meio envergonhado e seco.

Thiago disse que adorou e que ela foi o sexo mais gostoso que ele teve. Camila ficou super orgulhosa.

Thiago falou pra Camila deles transarem mais vezes, e ela respondeu de imediato “com certeza”. Ninguém nem se importou com a minha opinião.

Levamos Thiago para a porta, ele me deu um aperto de mão, virou pra Camila e deu um beijo nela, virou ela de costas, deu um tapa na bunda dela e disse “tchau safada”.

Camila me olhou meio envergonhada e fechou a porta.

Até o próximo conto (: