Eram por volta de 21:15h e nossos pequenos (agora com cinco meses) já estavam deitados em suas respectivas camas.
Nós dois, também estávamos em nossa cama abraçadinho de conchinha trocando ideias com o intuito já em dormir, pois o dia havia sido puxado. Como de costume eu estava abraçando-a com meu braço direito por cima dela e com a mão encaixando em baixo de seu peito esquerdo. Dei uma apalpadinha de leve e comentei que seu peito já estava de volta ao tamanho normal e que o leite que eu tanto gostava, já havia se esgotado. Ela então comentou que gostava do tamanho que seus peitos tinham ficado durante a gravidez e enquanto ela estava amamentando, mas que não gostava de sentir o leite vazando durante o dia e que havia percebido mesmo que o leite estava mesmo secando, mas que espremendo eles durante a semana, ainda saiu um pouco do peito direito.
Comentei então, que mesmo tendo cultivado um grande fetiche por esta fase lactante dela, havia curtido pouco tal fetiche por conta da estranheza que ela demonstrava em sua feição enquanto eu apreciava seu leite durante nossas transas. Ela falou que não se importava, mas que no começo realmente achava meio estranho por ligar o ato da sucção à amamentação de nossos pequenos.
Argumentei que não tinha nada a ver com isso, porque nossos filhos mamavam exclusivamente para o ato de alimentação; já eu sentia tesão pelo ato de total cumplicidade do momento.
Já havia comentado com ela que sentia um puta prazer quando cavalgava por cima de mim e com os movimentos e ajuda da gravidade, sentia seu leite quentinho pingando direto sobre meu corpo logo abaixo. O que durava pouco tempo, porque rapidamente minha boca sedenta obviamente estava envolvendo seus mamilos para sentir seu doce néctar. E ao sentir seu sabor meu pau chegava a latejar de tanto tesão.
Senti que ela se animou com minha declaração e disse para eu então aproveitar para tentar sentir o sabor novamente, já que seu leite estava quase acabando. Enquanto falava ela foi virando de frente para mim já levantando sua blusa e expondo seus belos e já não tão inchados peitos para que eu pudesse degusta-los.
Sem pensar duas vezes, abocanhei o esquerdo que estava por cima e com a mão comecei a apalpar o direito que logo na sequência iria para minha boca também.
Como a ideia era ir em busca das últimas gostas de seu delicioso leite que estava quase acabando, fui com mais voracidade que de costume e entre lambidelas suaves em volta de seus mamilos e mordiscadas leves, vez ou outra eu abocanhava um a um até onde minha boca permitia e dava boas sugadas enquanto minha mão o espremia para ajudar na busca de seu delicioso sabor. Claro que mesmo ela mencionando que havia pingado algumas gotas apenas de seu peito direito, não me restringi apenas à ele; dava a mesma atenção ao esquerdo intercalando carinhos entre os dois, quando não chupava os dois bicos simultaneamente espremendo ambos os peitos em minha boca como um verdadeiro perdido no deserto em busca de um precioso líquido escasso.
Em pouquíssimo tempo, ela já estava gemendo baixinho. Eu com o pau latejando sob a cueca, esfregava a cabeça do meu pau com movimentos pélvicos sobre sua calcinha mirando o clitóris e às vezes, mesmo com a resistência do pano de sua calcinha, forçava a entrada de sua buceta que já dava para sentir quentinha e levemente molhada.
Não havia sentido o sabor delicioso e instigante de seu leite ainda, mas como havia me dado total aval para tentar tirar as últimas gostas dele, estava aproveitando para chupa-los com certa força que ainda não havia empregado anteriormente e entre uma chupada e outra, ainda enchia a mão e dava uma leve chacoalhada sentindo seu peso em minha mão enquanto seu mamilo esfregava em minha língua estrategicamente posicionada para roçar em seus mamilos arrancando suspiros entre gemidos contidos para não acordar nossos pequenos que dormiam no quarto ao lado.
Não aguentando mais de tesão, na mesma posição em que estava ela abaixou minha cueca e com uma das mãos abraçou meu pau apertando-o levemente e esfregando com mais vigor em sua bucetinha sobre sua calcinha já ensopada.
Então em um rápido movimento montou em mim, colocou sua calcinha de lado e segurando meu pau com a mão quentinha, pincelou sua buceta melando a cabeça de meu pau antes de encaixa-lo e sentar devagarzinho melando minha pica centímetro a centímetro até o talo. Quando seu cuzinho encostou em minhas bolas, ela começou a dar suas reboladinhas a fim de esfregar o clitóris em minha barriga. Eu fui à loucura e continuei com total atenção em seus peitos que agora estavam ambos literalmente pendurados logo acima de minha boca.
Aproveitei para adicionar entre as chupadas e lambidas, uns tapinhas de leve porém firmes em seus peitos, pois além do tesão que sei que ela sente com isso, eu piro em ver os movimentos pendentes e ritmados propiciados.
Até que ela sentiu que havia curtido o suficiente esfregar seu clitóris em minha barriga com o pau enterrado em sua buceta, e começou a cavalgar em estocadas cada vez mais fortes e olhando em meus olhos enquanto eu aproveitava para apreciar todo o cenário que havia se formado.
Eu por minha vez, larguei seus peitos para apreciar a movimentação natural deles, e só deixei a língua na posição certa para que quando eles viessem ao meu encontro durante as deliciosas cavalgadas, eu ainda conseguisse dar umas lambidas em seus mamilos que estavam completamente rígidos apontando para mim.
Logo ela anunciou o gozo iminente e jogou a cabeça para trás aumentando o ritmo de sua cavalgada culminando em um gemido mais intenso e tremidinhas que denunciavam seu orgasmo intenso.
Como estava louco focado no paladar, imediatamente pedi para sentir o sabor do seu gozo. Ela então apoiando-se nos joelhos foi levantando seu corpo, fazendo com que meu pau saísse de dentro dela, mas antes que começasse a sentir falta do seu calor interno ela já estava praticamente sentada sobre meu rosto esfregando sua buceta toda melada do seu próprio mel por toda minha cara. Sentindo suas tremidinhas e o sabor delicioso de seu orgasmo e gozei esguichando porra por toda suas costas, o que a fez desfalecer deitando-se para trás, grudando nossos corpos quentes pela porra fresquinha. Ainda ficamos nesta posição enquanto retomávamos o fôlego e comigo com a buceta dela praticamente em minha cara, disse que era exatamente isso que eu estava precisando.
Só havia faltado mesmo o seu delicioso leite para fechar a noite com chave de ouro.
Então ela saiu de cima de mim e foi em direção ao banheiro, com uma carinha de safada satisfeita dizendo:
"-Quem sabe eu não resolva ter outro filho para você aproveitar mais meus peitos inchados e cheeeeeeios de leite!?!"
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