Entre amigos (Parte V - Final)

Um conto erótico de Mauro
Categoria: Grupal
Contém 1716 palavras
Data: 07/06/2018 13:56:38

Cássio caminhou na minha direção, abaixou-se e me beijou ferozmente, invadindo minha boca com sua língua quente e grossa. Acariciei sua barba molhada de suor enquanto ele me segurava pela cintura, puxando meu corpo para mais perto de si.

— Acho que só sobramos nós dois… — sussurrou em meu ouvido enquanto eu beijava seu pescoço.

— Vamos terminar o que começamos no outro dia então! — disse baixinho e mordi de leve sua orelha. Cássio virou meu corpo de costas para ele, colando sua pica quente e melada no meu cóxi. Com as mãos livres, punhetava meu pau que estava muito sensível e acariciava os pelos curtos do meu peito enquanto mordia de leve meu pescoço. Sentir sua barba roçando na minha pele me fazia arrepiar inteiro! Coloquei a mão direita para trás e segurei seu pau delicadamente, masturbando-o de leve — Cê não se contentou em comer minha mina?

— Por que me contentar se eu posso ter o casal completo? — disse com uma voz safada. As três mulheres maravilhosas no sofá já haviam recuperado o folego e se masturbavam assistindo aquela cena; Nadja socava dois dedos longos na buceta de olho nas outras duas, Érica, com os olhos semicerrados, esfregava com força o clitoris inchado e Dayane massageava lentamente seu grelinho por entre os pelos melados e olhava atentamente para nós dois. Ela estava mais linda do que nunca, com o rosto muito corado com algumas mechas de cabelo coladas devido ao suor, os olhos brilhavam e ela sorria de um jeito muito gostoso.

— Faz tempo… — fui interrompido por um arrepio quando Cássio chupou minha orelha. Passei a mão esquerda por cima do ombro, acariciando seus cachos macios — Faz tempo que eu não sou passivo… — era verdade! Por mais que eu costumasse sair com homens, foram poucas as vezes em que não fui ativo. Eu estava muito a fim de dar para Cássio, mas a grossura de seu membro (por mais que me fizesse salivar) me deixava preocupado.

— Confia em mim… — disse por fim e me largou, caminhando em direção ao puff que estava em frente ao sofá.

Cássio se deitou sobre o puff com a cabeça apoiada no sofá, bem abaixo de Érica que já estava em transe, com a mão inteira enfiada na buceta enorme e inchada. Caminhei em sua direção olhando Dayane nos olhos, me posicionei sobre seu corpo e fiquei de joelhos em cima de Cássio. Apoiei as mãos no assento do sofá entre as pernas de Érica e deixei Cássio encaixar a glande entre minhas nádegas. Seu pau estava muito melado e deslisava com facilidade no meu rego, lubrificando a entrada do meu ânus.

Posicionei sua glande na entrada do meu cu, respirei fundo, relaxei os músculos e comecei a forçar a bunda para baixo. A cabeça passou com certa facilidade, mas ainda haviam alguns centímetros para vencer até acomodar todo aquele mastro dentro de mim. Não sentia dor ou desconforto, mas estava pouco acostumado àquilo; era uma sensação muito estranha e boa ao mesmo tempo. Sentia meu esfincter se alargar gradualmente ao redor da rola de Cássio enquanto ele abria caminho dentro do meu reto. Meu pau dava saltinhos devido à pulsação intensa, Cássio segurou-o delicadamente e começou a me masturbar de leve enquanto eu descia até encostar as nádegas no seu saco.

Meu corpo tremia levemente e eu sentia o suor escorrer pelas costas. Fechei os olhos, respirando fundo enquanto me acostumava com aquele volume todo dentro de mim. O pau de Cássio era mais ou menos do mesmo tamanho do meu, mas senti-lo nas minhas entranhas fazia parecer que era muito maior.

Finalmente senti que podia continuar! Abri os olhos e me permiti apreciar a visão de Érica se tocando por um instante. Apoiei as mãos no peito de Cássio e comecei a ensaiar um movimento suave de sobe-e-desce; erguia o quadril alguns centímetros e, lentamente, sentava de novo até o talo. Com a mão livre, Cássio segurava firmemente na minha bunda, guiando meus movimentos. Sentia minhas bolas se contraírem enquanto meu cu era arrombado por aquela pica monumental. Eu não conseguiria segurar o gozo por muito mais tempo. Acelerei um pouco os movimentos, subindo um pouco mais do que antes, fazendo o pau de Cássio deslisar quase todo para fora de mim e entrar novamente.

Cássio largou meu pênis e segurou minha cintura com as duas mãos. Intensifiquei a cavalgada, olhando nos olhos dele comecei a me masturbar enquanto sentava com força, pressionando suas bolas inchadas contra minha bunda. Cássio apertava minha cintura com força, estava com os olhos fechados e um gemido baixo e entrecortado escapava de seus lábios. Senti que ele também estava quase chegando no limite.

Meu cu já não oferecia nenhuma resistência à rola de Cássio; gemendo alto, eu quicava em seu colo com força enquanto apertava meu próprio membro duro como uma barra de ferro em brasa. Sentia o suor escorrer por todo meu corpo. Bem na minha frente, Érica intensificou a siririca que estava tocando. Seu rosto estava muito vermelho e suado, com o cabelo escuro caído sobre os olhos e o peito subindo e descendo com a respiração pesada.

De repente, ela ergueu a pélvis em direção ao meu rosto e começou a gozar novamente, mas daquela vez, sua bexiga se soltou com a pressão. Fui atingido no rosto por um jato de urina clara e quente. Aquilo só fez meu tesão aumentar. Eu ia gozar a qualquer momento. Abri a boca e me permiti ser atingido por todo o xixi que Érica liberava aos gritos e espasmos.

Fiquei coberto de mijo, mas continuei cavalgando sem piedade do pau de Cássio (que também ficara todo molhado). Passei a mão pelo peito e levei à boca, chupando a urina de Érica enquanto gemia de olhos fechados.

Aquela cena levou Nadja e Dayane a loucura! Nadja pediu para Érica ceder espaço e se posicionou na minha frente. Abriu as pernas e começou a esfregar a buceta pequena e depilada, expondo um clítoris inchado enquanto abria os lábios vaginais. Após alguns instantes, começou a despejar seu xixi também. Não saiu com tanta pressão quanto o de Érica, então aproximei a boca de sua xainha e deixei que ela se aliviasse enquanto eu bebia seu mijo em grandes goles. Sua urina tinha um gosto muito suave (imagino que ela bebesse muita água devido à rotina de exercícios).

Enquanto isso, Cássio torava meu cu sem dó! Sua respiração estava pesada e seu rosto, muito vermelho e suado.

— Caralho… Eu não vou conseguir mais segurar… Puta que pariu… — senti seus dedos apertarem minhas nádegas com força enquanto suas bolas batiam na minha bunda. Dayane tomou o lugar de Nadja na minha frente e, com um olhar de menina sapeca, me empurrou para trás com aquele pezinho divino. Apoiei as mãos nos joelhos de Cássio, ficando com as costas apoiadas em suas coxas grossas e deixando meu pau exposto para Day.

Dayane estendeu os dois pés sobre meu pênis e o encaixo na curvatura entre as solas. Seus pés eram macios e muito quentinhos. Fechei os olhos tentando respirar devagar. Queria prolongar aquilo ao máximo, mas a rola de Cássio pulsando no meu reto me tirava a concentração. Dayane começou a deslisar os pés para cima e para baixo no meu pau, me masturbando com aquelas solinhas deliciosas. Desceu com o pé esquerdo até a base do meu membro, apertando com força meu pau entre os dedos enquanto esfregava minha glande melada com a sola e os dedos do pé direito. Seu sorriso era diabólico enquanto me punhetava com os pés.

Cássio, então, soltou um último gemido longo e alto, quase um urro animalesco e começou a esporrar dentro do meu ânus! Aquela sensação era algo de outro mundo! Sentia aquele líquido grosso e fervente se espalhar pelas paredes do meu reto enquanto sua pica inchava e pulsava dentro de mim. Não pude conter o orgasmo; arqueei as costas e ergui levemente o quadril enquanto meu pau esguichava com uma pressão descomunal.

Eu gemia muito alto e meu corpo tremia furiosamente. Minha porra se espalhava pelos pés e pernas de Dayane e o torso de Cássio (que ainda se contorcia abaixo de mim). Quando o último jato de esperma foi despejado, escorrendo pelos dedinhos de Dayane, ela se levantou, posicionou-se sobre meu rosto e enfiou minha boca naquela buceta suada.

Minha cabeça girava e eu não entendia nada do que acontecia. Sentia o gosto salgado do suor de Dayane e também seu lubrificante adocicado e espesso e o cheiro daquela vulva me fazia delirar. Ainda sentia a porra de Cássio escorrer pelas bordas do meu cu quando Dayane começou a despejar seu mijo direto na minha boca.

Sua urina tinha um gosto bem mais forte e ácido do que a das outras meninas; era bem amarela e muito quente. Abri bem a boca, me esforçando ao máximo para engolir tudo que podia, mas sentia o líquido quente escorrer pelos cantos dos lábios. Day segurava meu cabelo suado enquanto esvaziava a bexiga na minha garganta. Senti os últimos jatos escorrerem pelos lábios de sua buceta e passei a língua em meio a seus pelos, sugando tudo que restava.

Deitado abaixo de mim, Cássio estava quase desmaiado após o orgasmo. Acariciei sua face suada, limpando um pouco de esperma que caíra na maçã esquerda de seu rosto. Ergui o corpo e senti aquela pica enorme deslisar para fora de mim, deixando meu cu com uma sensação estranha de vazio. Levei os dedos até o esfincter e senti seu esperma grosso escorrer na minha mão. Nunca imaginei que fosse terminar uma noite com o cu tão largo quanto estava naquele momento.

Me deixei cair no chão ao lado de Cássio e encarei o restante da sala. Nadja e Érica estavam sentadas nos puffs ao redor da mesa de centro bebendo tequila direto do gargalo entre um beijo e outro. Dayane se sentou entre as minhas pernas e colou o corpo no meu, sem se importar com o fato de eu estar coberto de mijo.

Acariciei seu rosto e dei-lhe um beijo nos lábios. Seu semblante era de felicidade pura. Poucas vezes vi algo tão belo na minha vida.

— Depois de uma primeira vez dessas… — me disse com a voz baixa, acariciando minha barba molhada — Eu só posso perguntar se a gente vai namorar…


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Comentários

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maravilhoso mas ainda gostaria de saber como foi depois disto

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