Eu estava em frente á porta do apartamento do meu vizinho com aquela roupa de garota de programa morrendo de medo de alguém me ver daquela forma. A calcinha sexy que ele havia me dado bem pequena mal escondia meus pelinhos pubianos. A saia bem curta me deixava praticamente nua. Ele abriu a porta com um sorriso fugaz e eu entrei.
Ele adorou o que viu, notei pelo seu olhar faminto em direção ao meu decote e em seguida descendo pelas minhas pernas. O primeiro beijo foi rápido, mas deu tempo de ele tocar minha boceta por cima da calcinha para conferir a umidade do local.
Deixei minha bolsa sobre o sofá da sala. A roupa sensual, o batom vermelho vivo e a bolsa me deixavam com um ar de profissional. Mas o que mais me fazia sentir como uma garota de programa era o fato de meu amante ser casado, isso me deixava tão excitada, algo que eu não conseguia com meu namorado.
— Esse batom vermelho te deixou tão sexy — dizia ele — vamos ver se você é tão safada quanto aparenta ser.
— Você ainda tem alguma dúvida? — perguntei virando minha bunda sob aquela saia minúscula para meu “cliente”.
Ele me puxou pra ele encaixando seu pau duro no meu rego, senti a pressão e adorei. Rebolei como se estivesse dançando um funk, depois olhei lra trás a fim de ver a sua cara de safado. Fomos para o quarto e eu já comecei a chupar aquela pica gostosa, impossível não comparar com a do meu namorado, mas não o tamanho, o que eu achava pouco importante, o que eu comparava era o sabor, a textura da pele e o cheiro; mais a atitude de macho que ele tinha.
O seu desejo de me possuir, a vontade de comer uma putinha novinha semi-virgem, a experiência e a paciência comigo eram qualidades que eu só encontrava nele. A safadeza a flor da pele, os toques precisos nos meus seios, orelhas, bunda e no meu corpo como um todo eram como um tempero essencial de uma boa foda.
Ele logo tirou a pica da minha boca sedenta e me colocou de quatro na mesma cama que ele dividia com a esposa. Fui surprendida por um tapa forte na minha bunda, depois outro, “vai ficar a marca” pensei, mas não recuei. Minha pele cor de caramelo claro era boa em esconder marcas daquele tipo, mas o olhar curioso de um namorado ciumento podia ver mais do que a pele podia esconder. Não me importei, aquilo de certa forma também me dava prazer.
O que não me dava prazer com aquele homem? Essa pergunta ficou por meses sem resposta.
Agora ele me ajudou a tirar a saia e a calcinha com a habilidade costumeira, em instantes eu estava sendo chupada por aquela boca deliciosa. Sua língua explorava a minha intimidade me fazendo derramar mais suco vaginal ainda. Ele ficou com o nariz encaixado bem no meu rabo, sentindo o cheiro da minha bunda limpa enquanto tomava meu suco e se deliciava com o gosto agridoce da minha xota.
Senti as delícias dessa exploração saindo da minha vulva e se espalhando pelo meu corpo arrepiado acompanhando seus toques precisos. Como era gostosa aquela chupada, eu estava em outra galáxia, delirando. Fui trazida de volta à terra por um toque de língua no meu ânus, depois outro mais profundo e mais demorado, jamais imaginei que fosse gostar daquilo, mas eu estava adorando. Cada movimento que o meu vizinho fazia era uma sensação nova e prazerosa, às vezes sutil, outras vezes tão intensas que me arrancavam gemidos.
Ele abriu minha partes íntimas com as duas mãos sobre a minha bunda e lambeu com mais vontade, a volúpia entrou pelo meu corpo expulsando de vez a menina inocente, agora eu era a puta do meu vizinho casado. Namoradinha de um rapaz bom que nem imaginava que já era corno. Isso me excitava ainda mais.
Então um vulcão se acendeu dentro de mim, deixei de rebolar na língua do meu macho e pedi que ele metesse em mim daquele jeito que eu estava de quatro sobre a cama da mulher linda dele. Ele parou de lamber, mas não meteu como eu pedi. Deu mais um tapa ainda mais forte, a pele da minha bunda queimou. Senti uma lágrima no olho, mas segurei-me, dentro de mim eu queria mais. Queria ser educada por aquele homem, queria que ele me ensinasse tudo.
— Você quer mandar em mim é — ele me perguntou.
— Não, é que já estou no ponto — respondi.
— Quem diz se você está no ponto sou eu. Agora vire-se, quero me deliciar com seus seios firmes.
Eu obedeci, já tinha entendido quem mandava. O meu vizinho chupou meus seios pressionando seu pau na entrada da minha boceta molhada. Quando dei por mim eu já estava com o pau dele todo enfiado dentro de mim. Eu quis gozar imediatamente, mas ele não permitiu.
— Ainda não.
Havia jeito de me torturar mais? Alucinada com um pau delicioso dentro de mim, prestes a gozar e sem ter permissão de fazê-lo. Comecei a sentir uma espécie de espasmo incontrolável, algo realmente forte. Fechei os olhos e deixei rolar, gemi alto. O que sentia parecia não acabar, quando ia diminuindo começava novamente e aumentava a intensidade até o ápice de prazer. Meu coração acelerou e senti mais três ou quatro vezes até que veio uma onda de prazer indescritivelmente intensa. Perdi o controle do meu corpo e dos meus gemidos. Tentava me controlar, mas foi impossível, depois as ondas de prazer foram serenando uma após a outra até se acabarem.
Percebi que meu amante havia gozado abundantemente dentro de mim e caído para o lado. Eu estava satisfeita, mas aquela noite não pararia aí.
Fomos jantar depois que tomamos uma ducha rápida, assistimos uma comédia e começamos tudo de novo. Desta vez, ele quis meter seu pau no meu cu. Eu permiti, mas confesso que prefero dar apenas a boceta, mesmo assim foi gostoso. Estranhava aquela sensação de vazio que sempre fico quando o sexo anal acaba. Como algo que ficou aberto e não devia.
Ainda era cedo e nós já estávamos nos beijando de novo, ele parecia um rapaz de vinte e poucos anos pela vitalidade, mas tinha a experiência de alguém da sua idade. Ele me confidenciou que jamais havia dado mais que duas no mesmo dia com mulher nenhuma, mas estava sentindo que naquele dia isso seria possível e foi. Quando terminamos a terceira caímos exaustos e adormecemos.
No outro dia, demos uma rapidinha quando acordamos no meio da manhã. Foi a nossa despedida já que passaríamos quase um mês sem nos ver. Ajudei-o a arrumar suas coisas para viagem e voltei pra casa com a boceta satisfeita pelas metidas das últimas horas. Estava saciada. Na bolsa, um bom dinheiro pelo meu trabalho. Ele sempre fazia questão de me pagar, dizia que era pra eu colocar créditos no telefone para falar com ele.
Descansei a tarde inteira ainda com a sensação de que ele ainda estava sobre mim, no espelho pude ver as marcas das mãos dele na minha bunda. Ia lembrar de usar roupas comportadas e não sairia com meu namorado corno pra ele não desconfiar.