Susan (O início 6)

Um conto erótico de Susan
Categoria: Heterossexual
Contém 1331 palavras
Data: 17/04/2018 09:52:18

Depois da menstruação, comecei a tomar o anticoncepcional. A esposa do meu vizinho e seus filhos viajaram nas férias para casa de parentes e meus irmãos também foram passar as férias na casa dos meus avós paternos em Cabo Frio. Era a oportunidade perfeita de aproveitar meu novo amante.

Eu estava sozinha em casa pintando as unhas, pois ia sair no dia seguinte com as amigas para uma festa de aniversário quando chegou uma mensagem.

— Aparece lá no quarto acabei de chegar do trabalho e quero te ver — era ele.

— Agora não posso, estou pintando as unhas — respondi.

— Pois quando puder, manda uma mensagem.

— Ok.

Esperei as unhas secarem e enviei uma mensagem:

— Pronto, você está aí ainda?

— Estou te esperando.

Fui para o quarto e ele estava na janela da área de serviços, ele estava nu. Apenas com o seu celular em uma das mãos.

— Tira a roupa.

Eu tirei tudo, ficando só de calcinha, era uma calcinha azul, pequena, mas bem comportada, das que eu usava no dia a dia mesmo.

— Linda — ele colocou numa mensagem e completou — deixa eu ver essa boceta…

Então eu fui tirando a calcinha aos poucos fazendo algo que lembrava um streeptease, mostrei meu baixo ventre sem descer a calcinha toda de modo que ele não conseguia ver a minha boceta, depois virei de costas e mostrei parte da bunda, passando a mão nela e descendo até a parte de trás da coxa.

— Assim você vai me deixar louco — outra mensagem dele.

Me virei de frente pra ele e coloquei um pé sobre a cama, abrindo bem as pernas, a boceta ainda coberta pela calcinha, passei a mão pela minha barriga e seios, isso aumentava muito a minha excitação e ver aquele homem nu, babando pelo meu corpo jovem me deixava com o tesão enorme.

Meus seios estavam maiores naqueles dias eu não sei se era efeito do anticoncepcional, mas isso me deixava ainda mais autoconfiante e animada, o safado do apartamento em frente estava com a mão sobre o pau duro fazendo movimentos obscenos, eu já comecei a ficar molhada com aquela cena.

Afastei a calcinha de lado quase chegando a mostrar minha racha, ele olhava atento segurando o pau com uma mão e teclando uma mensagem com a outra.

— Tira, tira, tira….

Me virei de costas mais uma vez e fui descendo a calcinha devagar mostrando minha bunda àquele tarado, puxei as duas bandas da bunda pra ele ver meu cu depilado. Eu via sua cara no espelho, aquela mesma cara de lobo mau que eu já conhecia. Naquela posição ele podia ver meu cu e parte minha boceta grande.

Então me virei de frente pra ele com a boceta nua quase que totalmente depilada, abri os grandes lábios mostrando tudo que ele merecia ver.

— Vem aqui em casa — ele mandou mensagem.

— Só vou tomar um banho e vou — respondi.

— Não. Venha agora.

— Tá.

Eu me vesti e fui. Mandei uma mensagem para minha mãe dizendo que ia passar na casa da Luciana.

Cheguei na porta e ele já foi abrindo pra mim, entrei e ele me pegou em um beijo demorado e sacana. Era a primeira vez que entrava naquele apartamento depois que eu tinha crescido. Estava tudo bem diferente.

Ele me jogou no sofá e veio por cima de mim me beijando e acariciando meu corpo por cima da roupa. Ele estava só de cueca e seu pau parecia que ia explodir dentro daquele pano pequeno, eu mesma tomei a iniciativa de libertá-lo daquele sufoco, o pau cresceu mais ainda na minha mão, sai debaixo dele e abocanhei aquele pau gostoso, o safado se derreteu todo, senti o gosto da babinha dele e achei horrível. Mas continuei chupando com vontade. Isso me deixava bem molhadinha. Dar prazer ainda hoje é uma das coisas que mais me excitam no sexo, naquela época eu estava descobrindo isso.

O safado me colocou de quatro e começou a chupar minha boceta sentindo o cheiro dela como sempre. Ele lambia de baixo para cima, na posição que eu estava ele começava no clitóris e subia até perto do meu cu. Abria bem a minha bunda com as mãos e metia a cara entre ela sem receios, começou a se concentrar no meu grelo me arrancando suspiros e pequenos gemidos de prazer, eu tentava indicar aonde queria ser chupada movimentando a minha racha na direção da língua dele.

Até que senti sua língua no meu cu, aquilo foi como se ele apertasse um botão que liberava todas as minhas sensações mais deliciosas e prazerosas que meu corpo era capaz de produzir. Nunca imaginei que uma lambida no rabo pudesse liberar tanta coisa gostosa no meu corpo. Ele respirava fundo sentindo meu cheiro de fêmea safada e isso também aumentava a minha excitação. Estava prestes a gozar já.

Ele percebeu que eu estava no ponto e me penetrou por trás. Era a segunda vez que minha boceta recebia aquele pau, mas parecia já acostumada com o volume. Ele tirou e colocou de novo, dessa vez indo mais fundo. Doía um pouco, mas o prazer que eu sentia superava qualquer dor.

Ele começou a aumentar a velocidade dos movimentos e a profundidade da penetração, sentia o pau dele batendo lá dentro no fundo da minha boceta, estava tudo dentro de mim e aquela dorzinha parecia aumentar meu prazer. Estava prestes a gozar, então ele parou, tirou o pau de dentro de mim e passou a mão pelo meu corpo principalmente na minha bunda e na região genital. Fiquei toda arrepiada e mais excitada ainda.

Ele passou a mão na minha boceta lambuzando os dedos com meus líquidos, depois passou os dedos no meu cu. Eu não sabia o que ele queria mas estava rezando para não ser o que eu estava pensando. Ao mesmo tempo a minha curiosidade foi aumentando e eu empinei minha bunda pra ele, deixando meu cu bem levantado e aberto para ele apreciar. Embora minha boceta fosse rosada como a da minha mãe, meu cu era escuro. Eu sempre tive um pouco de vergonha disso, mas naquele dia eu não pensava em nada disso.

Quando ele encostou a cabeça do pau no meu buraco traseiro, minha boceta virou uma cachoeira, forçou a entrada, mas não conseguiu. Pediu que eu relaxasse, deixasse tudo por conta dele que naquele dia eu ia experimentar uma das sensações mais gostosas da minha vida.

Ele forçou mais uma vez segurando a base do pau com uma mão e abrindo a minha bunda com a outra, aos poucos fui sentindo as minhas carnes cederem e a cabeça do seu pau entrar. Senti uma dorzinha como um beliscão. Ele ajustou o pau mais uma vez e a dor diminuiu. Ficou parado um tempo enquanto a gente se ajeitava, passou a massagear a minha boceta e meu clitóris elevando meu nível de excitação.

Comecei a rebolar na mão dele sentindo minha boceta se inundar mais uma vez. Ele forçou e o pau foi abrindo caminho pelo meu cu apertado. Empinei mais ainda meu rabo para ele invadi-lo. Fiquei perto de gozar e ele passou a meter forte no meu buraco. Eu empurrava minha bunda contra ele o que aumentava meu prazer, até que gozei com o cu todo preenchido e a boceta massageada, a sensação foi deliciosa, diferente das outras duas porque, dessa vez, o prazer se irradiava pelo meu cu também.

Paulo gozou em seguida inundando meu rabo com seu sêmen grosso.

— Quer passar a noite comigo? — ele perguntou.

Eu estava nua de lado no sofá me recuperando daquela trepada, apenas balancei a cabeça dizendo que sim.

Mandei uma mensagem para minha mãe dizendo que ia passar a noite na casa da Luciana, depois mandei outra para minha amiga para ela confirmar que ia ficar em casa.

Meu rabo ficou um tempo ainda aberto, era uma sensação estranha, ele não voltava para posição inicial como se tivesse acostumado daquele jeito. E o mais interessante é que isso também me dava prazer.


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Comentários

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Capítulo top.

A descrição dessa aventura e do primeiro anal...

Parabèns!!

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Nossa! Que capítulo maravilhoso! Cheio de sensações, sentimentos, conflitos...Tudo muito rico em Emoções! Cada vez mais e mais envolvida nessa relação! Adorando tudo! PARABÉNS!

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Bom mesmo! Pena que não da pra conversar com esses autores

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A sensibilidade e o erotismo com que vc descreveu todos os seus conflitos, o desejo vencendo sua vontade, o erotismo da sedução à penetração - que delicia entender cada passo, cada conflito, cada passo adiante; que muitos possam ter sua primeira vez tão boas quanto a sua, qq dia tb vou escrever um pouco da minha história...

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