Lembranças 1

Um conto erótico de Xandinho
Categoria: Homossexual
Contém 1482 palavras
Data: 20/03/2018 15:55:05

Olá Pessoal...decidir narrar minhas experiências da adolescência!

Vou relatar tudo desde o inicio, (dividirei em Lembranças 1, 2,...e se necessário, dividirei as lembranças em partes) tentando manter um equilíbrio entre os detalhes, para não ser uma narrativa pobre e nem ser demasiadamente extenso. As histórias aqui narradas foram reais, (excetos os nomes dos meus amigos) e fazem parte de minhas lembranças, de uma adolescência boa, sem traumas, equilibrada. Não mudaria nada e, se possível fosse voltar aos 14 anos, faria tudo novamente sem mudar nada. Me chamo Alexandre (Xandinho) e sou feliz, casado e com filhos.

Era 1995, tínhamos 14 anos de idade e costumávamos sair, Eu (Xandinho), Osmar (Mazinho), Vladimir (Mizinho) e Jailson (Jai). Saímos de bicicleta entre 18h e 19h quase todos os dias. Nosso objetivo, além de brincar ao andar de bicicleta pelas ruas do bairro, era explorar novas áreas e conhecer novas meninas, ficar paquerando-as, namorá-las ou ficar com algumas delas, uma vez que as meninas de nossa rua não eram assim tão bonitinhas e nem davam mais bola pra gente.

Era então preciso expandir territórios, sabendo que naquele tempo, nossas ruas eram mais tranquilas e nós crescemos sem receio da violência. As ruas eram cheias de crianças brincando de toda sorte de brincadeiras, e os adultos, geralmente, (nossos pais também) ficavam sentados em suas cadeiras em frente de suas casas, jogando xadrez ou conversando ou bebendo uma cervejinha para renovar as forças para o trabalho do dia seguinte. Lembro que eles costumavam ficar até as 21h ou 21h30 em grupos de vizinhos em conversas descontraídas e muitas, muitas risadas.

Em um destes dias. Estávamos na frente da casa do Mazinho prontos para explorarmos mais algumas ruas do bairro. Estava eu, Mazinho e Jai à espera de Mizinho, que chegou as 19h20mim (uns 20 mim atrasados em relação a hora de saída).

Eu era magrinho (jogava bola quase todas as tardes, pois estudava pela manhã), branquinho (branquelo mesmo), cabelos curtos ondulados, olhos castanhos. Mazinho era um mulatinho lindo, cabelo bem curto, tinhas os músculos mais definidos do quarteto, pois ajudava o pai na oficina mecânica da família. Sim, nós dois éramos os mais bonitos de nosso quarteto explorador, tanto que ele e eu ficávamos disputando quem ganhava mais "paquerinhas", em uma disputa sadia, e nossa em particular, pois éramos os melhores amigos um do outro, confidentes e fieis. Mizinho era branquinho e com corpo idêntico ao meu, mas não se arrumava, vivia largado, cabelos sempre para pentear. Sua face não era simétrica e bonita como eram as minhas e de Mazinho, ou seja, Mizinho não era tão bonito fisicamente, mas claro, tinhas suas belezas. Jai era o menor entre nós, moreno cor de chocolate, cabelos grossos e olhos escuros. Era um palhaço, engraçado e brincalhão.

Quando o Mizinho chegou, já chegou falando: Eu acho que Xandinho não deveria ir hoje. As meninas só olham pra ele, só querem ficar com ele. Quando ele vai, não sobra nada pra gente. (lembro como se fosse hoje, fiquei com muita raiva na tentativa de minha exclusão do grupo, por outro lado, fiquei bem feliz ao saber que era mesmo o mais bonito da turma). Foi então que eu que respondi:

- Eu: ok!, vocês partem para qual lado? eu seguirei na direção oposta de vocês.

Neste momento, Mazinho toma as dores, e começa a discutir com Mizinho e neste instante, pego minha bicicleta e sigo sozinho para a rua da menina que eu mais gostava, (esta menina viria a ser minha primeira namorada). Sigo tranquilo, e quando menos espero, Mazinho me alcança.

-Mazinho: Xandinho, Xandinho...Espera!

- Eu: Oi.

-Mazinho: Vou ficar com você.

-Eu: Já estou voltando, vou pra casa (tinha mesmo ficado bem chateado)

-Mazinho: Não, vamos lá em casa? tenho algo que achei em um dos carros dos clientes de papai e queria te mostrar.

Concordei e seguimos para casa do Mazinho. Viemos bem sorridentes pelo caminho, pois sabíamos que sem nós dois, Mizinho e Jai não ficariam com nenhuma menina.

Ao chegar por volta das 20h, cumprimentei os pais de Mazinho, que já estavam na frente da casa deles e bem descontraídos, e entramos. Fomos ao seu quarto e ele me mostrou uma revista de mulher nua, não tinha fotos de sexo explicito, apenas mulheres nuas, em posições por nós nunca vistas. Logo me interessei e sentamos lado a lado para apreciar aquelas "belezuras". Em menos de um minuto, já estávamos excitados. Em determinado momento Mazinho exclama:

- Meu pau tá muito duro, tá querendo furar a cueca.

- Eu: O meu também!

Em silencio e olhando aquelas fotos. De repente, Mazinho pergunta qual o tamanho de meu pau. Eu respondi dizendo que não sabia e rebati a pergunta, qual o tamanho do seu? Ele respondeu da mesma forma: "Não sei", mas falou a frase que mudaria nossas adolescência. Mazinho disse: Vamos medir?

-Eu: Sem problemas. Mas como faremos?

-Mazinho: Usamos esta régua (levantando e pegando uma régua), cada um vai lá no banheiro e medi.

Eu peguei a régua e fui ao banheiro, medi e disse pra ele: "15 cm". Entreguei a régua a ele e disse: "Sua vez". Ele voltou bem feliz, e disse: " O meu mede 16 cm, ganhei". Em tom de brincadeira disse que ele estava mentindo, não tinha fiscal no banheiro e não saberia que dissera a verdade. Então ele disse para medimos juntos. Não sei porque, mas meu coração estava a bater mais forte, minha ereção estava mais aguda e estava mesmo muito nervoso, mas mesmo assim concordamos em medir juntos. Decidimos fazer as medidas ali mesmo no quarto, pois no banheiro não iríamos perceber os pais do Mazinho entrar (caso entrassem em casa).

Ligamos o game (só ligamos, pra fingir esta jogando se alguém entrasse na casa). Em seguida baixamos os calções e as cuecas, ao mesmo tempo, para fazermos as medidas. Foi aquela a primeira vez que vi outro menino nu e de pau duro. Mazinho era lindo, mas daquele jeito, com as roupas nos pés estava maravilhoso. Seu pênis era lindo, grossinho e da cabecinha da cor da pele dele (moreninha), testículos na medida certa (nem grande demais e nem minúsculos) e apontando pra frente. Como poderia alguma menina resistir à aquele corpo? se eu, que nunca tive nenhuma experiência homossexual (até aquele momento) estava admirado com tanta beleza?

Olho em seus olhos e vejo ele olhando para meu pau, que era pouco menor que o dele, grossinho da mesma forma, branquinho e de cabecinha rosada (que já estava bem vermelha pela excitação), porém meu pau apontava um pouco para esquerda. Foi aí que eu pergunto ao Mazinho: o que foi? o que há de errado?

-Mazinho: Ele é meio tortinho né?

-Eu: Sim, sempre foi. Nunca viu nenhuma assim não?

-Mazinho: Não. Esta é a primeira vez que vejo um pau que não seja o meu. Como é que tu vai medir? é preciso forçar ele pra frente pra medir. Maínha não tem fita métrica pra fazer esta curvinha.

-Eu: Foi por isso que demorei um pouco no banheiro para medir, não sabia como fazer. Disse a ele.

-Mazinho: mas tem que ficar retinho feito o meu, pra gente comparar.

-Eu: Só tem duas possibilidades. Ou você pega meu pau, força pra frente e eu meço ou eu forço e você medi.

Claro que Mazinho disse, você segura e eu coloco a régua, ele não iria pegar assim tão fácil no pau de outro menino, mas é obvio que a mão dele bateu no meu pau na hora da medida, e ele agiu normalmente. Fizemos as medidas e concordamos que o meu era 15,5 cm e que o dele era sim meio centímetro maior. Pra garantir as comparações eu disse para juntamos um no outro e comparar. Nos aproximamos um do outro, medimos como quem mede duas espadas nos punhos, depois nossos paus apontando pra cima, colados na nossa barriga e sem perceber, estávamos nos esfregando um no outro, quase abraçados. Meu coração estava a mil e também sentia seu nervosismo e excitação. Um aroma diferente nos embriagara cada vez mais, estava quase gozando (sim, já gozávamos, já sabíamos o que era punheta, e compartilhávamos nossas histórias de punheta no quarteto, mas nunca batíamos juntos) e assim tomei coregem e segurei os dois paus ao mesmo tempo e comecei a bater em nós dois juntos. Foi quase instantâneo. quando eu segurei o pau dele junto ao meu, ao tocá-lo, Mazinho deu uma gemindinha, me abraçou, respirou fundo e começou a gozar, e ao sentir o calor de seu gozo, e o cheiro no ar, não aguentei e gozei também, melando nossas mãos, barrigas e paus.

Nos afastamos e nos olhamos, e fomos nos limpar. Guardamos a revista e eu fui pra casa, num silencio atordoante, que durou até nosso próximo encontro, que foi infinitamente melhor que o primeiro, e será narrado na parte 2 das minhas lembranças 1.


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DESCOBERTAS SEXUAIS NA ADOLESCÊNCIA. FASE GOSTOSA.

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