DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 22

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 11/03/2018 16:46:28
Última revisão: 11/03/2018 23:29:52

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 22

ATENÇÃO

ESSE É O VIGÉSIMO SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 22

No dia seguinte, pela manhã, escutamos batidas na porta do quarto. Vera foi atender, mas eu continuei deitado, fingindo dormir.

Era a Ticiane, conversando baixo com a sua mãe, dizendo que teria que entrar no nosso quarto para se trocar, pois iria até a farmácia buscar remédios para a Denise, que se queixava de mal estar e dor de cabeça. Efeito da ressaca. Pensei comigo.

Quando ela entrou, Vera deixou a porta do quarto aberta, e após pegar a sua escova de dentes dirigiu-se ao banheiro do corredor, somente de calcinha.

Enquanto isso, Ticiane passou andando perto de mim, e pisando nos colchões que jogáramos ao chão, dirigiu-se até a sua bolsa, que estava em cima da cômoda, para escolher roupas limpas, e se trocar.

Imaginando-me dormir, lentamente tirou seu pequeno pijama com o qual passara a noite, e ficou totalmente nua enquanto escolhia o que vestir. Com um dos olhos semiabertos, primeiro a vi de costas exibindo o belo rabão, e depois vislumbrei sua dianteira de seios duros e a bucetinha toda lisa, apenas com um bigodinho de pelos na parte superior.

Após se vestir, silenciosamente, ela deixou o quarto. Transcorrido algum tempo, ainda de calcinha, Vera retornou do banheiro e veio deitar-se ao meu lado, nos colchões que estavam no chão.

Lembrando-me da recente visão do lindo rabo da sua filha, acariciei lhe a bunda e, sem delongas, ela percebeu que eu queria o seu cuzinho.

Também doida de desejo para dar-me a bunda, ela me disse:

—Ai, Edu! O que você está fazendo comigo, homem?

Mas, ela própria respondeu-me:

—Está me deixando com desejo atrás.

—Pena que o creme está no outro quarto, querido.

—Hoje eu tô doida de vontade, mas acho que não vai dar pra você fazer assim, Edu.

Apavorado, e com receio de perder o seu cuzinho apertado, eu lhe disse:

—Eu vou lá buscar, Vera. Entro quietinho no quarto, e pego.

—A Denise deve estar dormindo.

Ela me disse:

—Então vai logo, Edu.

—Vamos fazer antes de a Ticiane voltar.

Então, eu a deixei na cama, ou melhor, nos colchões ao chão, e fui até o outro quarto buscar o KY.

Entrei devagar, mas a Denise estava acordada e nua na cama. Esperta, quando me viu abrindo a gaveta da cômoda, deduziu que eu fora pegar o lubrificante, e perguntou-me :

—Você vai enrabar a Vera, Edu?

—Sim, Denise. Ela quer. Respondi-lhe.

—Huuum

Em seguida, perguntou-me:

—A Tici já voltou, Edu?

—Ainda não, Denise. Ela também irá passar na padaria pra trazer as quitandas e os pães do nosso café.

—Mas, logo estará aqui.

Daí, ela me diz algo deveras complicador:

—Ai, Edu. Estou com tesão.

—Vem deitar aqui comigo querido. Pediu-me.

—Mas a Vera está me esperando, Denise. Argumentei.

—Ah Edu! Vocês já passaram a noite juntos. Por favor, né.

—Calma, Denise. Eu vou lá e já volto.

Dengosa, pediu-me.

—Então deixa eu te chupar só um pouquinho, amor.

Concordei. E como eu havia dormido nu com a sua irmã, vestira apenas o meu short para ir ao nosso quarto buscar o lubrificante.

Então, de pé, aproximei-me da borda da cama onde ela estava e arriei o short, abaixo dos joelhos. Ainda deitada, Denise aproximou-se de mim; “engoliu” o meu pau mole, e o faz endurecer na sua boca.

Quando ficou totalmente duro, ela o retirou, e deu uma cuspida na cabecinha, na intenção de novamente abocanhá-lo. Porém, nessa hora, a porta do quarto se abre, e surge a Ticiane com uma sacola pequena nas mãos, que seriam os medicamentos que ela os fora comprar para a tia.

Eu estava praticamente nu, com a bunda toda de fora, e o meu short ainda arriado abaixo dos joelhos, enquanto a Denise segurava o meu cacete, agora duro, próximo ao seu rosto. E foi nessa cena que a Ticiane nos flagrou.

Talvez, não acreditando no que acabara de presenciar, Ticiane pareceu estar em choque, pois ficara imóvel na porta do quarto, apenas nos observando. E eu notei que ela não desgrudava os olhos do meu cacete duro, que a tia ainda o segurava.

Ao perceber a presença da sobrinha, Denise lhe ordenou severamente:

—Fecha logo a porta, Tici!

Em seguida, preocupada, perguntou à menina:

—A Vera viu você chegar?

Sem nada dizer, Ticiane apenas moveu a cabeça de um lado para o outro, na horizontal, e entendemos que a Vera não notara o seu retorno da rua.

Depois, Denise novamente perguntou a ela:

—Você quer espiar a gente, Tici?

Ainda sem dizer nada, agora Ticiane moveu a cabeça de um lado para o outro, na vertical, e entendemos a sua vontade.

Sabendo que ela nos espiava, livrei-me de vez do short, e fiquei totalmente nu, e de pau duro, com os pés no chão. Enquanto isso, a Denise permanecia deitada na cama, na mesma posição em que começara a me chupar.

Então, postando-se de quatro na beira da cama, Denise pediu-me.

—Coma a minha buceta pra Tici ver, amor.

E foi dizendo à sobrinha:

—Fique de lado pra você espiar melhor, Tici.

—Você ainda não deu, e por isso terá que prestar atenção!

—Veja como a sua tia gosta de um cacete duro na buceta.

—Toda mulher deve experimentar isso, Tici!

Então, antes de fazer a aproximação no traseiro da Denise a fim de penetrá-la conforme me pedira, isto é, na bucetinha, e por trás, virei o meu pau duro para que a sobrinha pudesse vê-lo detalhadamente, e o fiquei segurando assim, com ela olhando-o de perto, até que a Denise me chamou:

—Põe logo, Edu.

—Não precisa fazer tanta frescura assim, só pra mostrar o bilau!

—Você tem é que foder gostoso pra ela ver.

—Só isso!

E daí, doido de tesão por saber que a Tici nos observava tão próxima, e com o show de safadeza da minha mulher, querendo agradar a sobrinha, empurrei lhe devagar o cacete na buceta. Ao senti-lo todo dentro, Denise gemeu dizendo:

—Aiiiiiiii. Edu.

—Que saudade do seu pau gostoso, meu amor!

Meu tesão foi aumentando e comecei a bombear sua buceta rapidamente. Após ouvir os gemidos da Denise anunciando o seu gozo, comecei a penetrá-la forte, e ela passou a gritar:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Na hora que eu também estava gozando, tirei rapidamente o pau da buceta, e os primeiros respingos do meu leite começaram a cair nas suas costas nuas enquanto, estupefata, a Ticiane àquilo tudo assistia.

Depois, Ticiane viu meu pau amolecendo, mas ainda molhado com as últimas gotas do gozo. Saí em direção ao banheiro carregando o short nas mãos, e deixei a Denise com as costas esporradas na cama.

Quando deixei o banheiro, Denise me disse:

—Agora vai logo lá, que ela está te esperando, Edu.

Então, deixei as duas sozinhas no quarto e, quando saí levando o tubo do lubrificante na mão, percebi que a sobrinha havia deixado as sacolas com os pães e a quitanda sobre a mesa da sala. Peguei-os e os deixei na mesa da cozinha, e fui novamente estar com a Vera.

Quando entrei no quarto, Vera havia adormecido nua sobre os nossos colchões ao chão. Não quis acordá-la, até mesmo para ganhar tempo extra e me recuperar da foda que acabara de ter com a minha mulher.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Eita! Ticiane tá tendo curso intensivo de sacanagem com Tia Denise! hahaha Nota 11 Carlão!

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