Como relatado no conto "Nunca pensamos nisso".
Ate que na segunda-feira parecia que tinhamos enterrado alguem, tudo mudou, a frieza imperou na casa, arrependimento era o ar que respiravamos, isso se arrastou por dias, ja não sabiamos o que fazer, tudo que faziamos para ela, não valia.
Precisavamos conversar mais nao sabiamos como, ela nao dava espaço, eu e o Josue conversavamos muito sobre, lemos sobre incesto e começamos a enteder melhor, resolvemos manter como tratavamos, porque nao era apenas pelo sexo, tinhamos jurado uma ao outro que ela nao sofreria por mais nenhum homem e essa parte de ter transado com ela, nao deveria atrapalhar em nada e se nao voltasse a acontecer, nao deveriamos gerar cobrança alguma.
Mas os dias demoravam a passar, e as atitudades que ela tinha, nos deixava agoniados, passou a chegar tarde, a nao dormir em casa, ficava horas no telefone, como o proximo final de semana ela iria trabalhar, resolvemos sair e aproveitar um pouco, espairecer as ideias, ligamos para alguns amigos e fomos a um baile funk la nas casinhas, no final do baile trouxemos duas mulheres pra casa, transamos com as mulheres a noite inteira e no mesmo quarto, ela ouviu tudo e pela manha a primeira coisa que fez foi coloca-las para correr e falar muitas coisas pra nos dois, principalmente que quebramos o acordo.
A situação que poderia ter melhorado, piorou, ela ja nem visualizava nosssas mensagens, nem atendia nossas ligações, pareciamos estranhos em casa, mas uma semana se passou, combinei com o Josué de cobrar algumas bebidas e como um vizinho nos deu uma mesa de sinuca, pois o mesmo iria se mudar para apartamento e nao queria levar, o frete era caro e vender nao seria uma tarefa rapida e facil, mas deixou avisado que tentaria vender a mesa e caso conseguisse iria nos avisar, enquanto esse dia não chegava, resolvemos aproveitar, chamamos alguns amigos e ficamos bebendo e jogando, colocamos um rap pra tocar, eu achei umas daquelas maquinas de musica no lixo e resolvi consertar e o quintal da nossa casa ficou muito legal, com a mesa de sinuca e a caixa de musica.
Ela chegou era 00h acompanhada, imaginamos de cara que deveria ser o motivo dela ter voltado a nao dormir em casa e a chegar tarde, para janta haviamos feito strogonoff era a sua comida preferida.
Ela nos deu oi e cumprimentou nossos amigos, menos de 30min, ouvimos uma discusssão o cara arrastou o carro e saiu, corremos para o seu quarto e perguntamos, ela disse que um primo dele havia batido o carro e foi socorre-lo, mas tinha certeza que era mentira, nós dois a abraçamos forte e por fim falamos que estavamos bebendo mas ela estava convidada para se juntar conosco, ela tambem agradeçeu pelo jantar.
Piscamos os olhos juntos e voltamos ao quintal, aos poucos nossos amigos foram indo embora conforme as partidas iam acabando no final so estava jogando eu e o Josue.
Ela apareceu, estonteante, com um vestido azul turqueza, brinco de argolas enormes e um salto, um detalhe é que ela tem muitas tatuagens no braço, mas como sempre esta roupas sociais, fica impercepitivel, e isso deixou mais sexy.
E em alto e bom tom ouvimos ela aparecer na cozinha e grita: "Ué! Todos ja foram embora, pensei que a festa fosse ate o amanhecer" rimos e respondemos que a festa havia apenas começado, ela gargalhou! Nos deu um beijo no rosto, parecia uma confraternização em familia. Agora ela bebia conosco, resolveu tambem jogar, percebemos que uma das suas manias de se manter sem calcinha em casa permanecia e em alguns momentos podiamos ver tudo, principalmente quando trocamos a musica para funk, ela dançava, as vezes esfregava-se no taco, dançåvamos entre uma jogada e outra, resolvi tirar a camisa e logo ela pediu para o Josué tambem tirar a camisa.
Paramos de jogar e ficamos conversando as musicas que tocavam agora era um sertanejo romantico, e nós dois resolvemos aproveitar e confessar que estavamos felizes por ela estar conosco, ela riu timida, e continuamos a dizer como diziamos todos os dias que ela era a melhor mãe do mundo, que tinhamos orgulho e que todos queria ter uma mãe como ela.
Seus olhos marejavam e ela se levantou e nos abraçou de forma demorada e que candenciou com a musica, e ficamos eu na frente, ela no meio e o Josue atras dela, com passadas vagarosas. Ate que começou um novo funk e continuamos ela passou a rebolar e nos comecamos a acompanhar seus movimentos e foram intensos seu vestido subia por diversas vezes, ela resolveu tirar o salto.
Em um dado momento o Josué foi atender uma ligação era uma das muitas namoradas, ela voltou com as manias e me disse voces nao tem jeito, né?
Perguntei jeito do que mãe?
—Ela, não conseguem guardar essa mangueirona ai!
—ri e disse, elas vivem guardadas.
—Ela, mas é que elas viciam e por isso voces mostram.
— mas voce nao viciou e sim nós.
—Ela, corou e disse, viciou em que?
— A no seu corpo no jeito que voce faz.
— Ela, corou mais uma vez e me chamou pra dançar, eu aceitei
Ficamos dançando por bastante tempo, as vezes ela levantava a perna entre meu quadril, e em um desses movimentos e minha bermuda comecou a baixar, eu a trazia para bem mais perto do meu corpo enquanto ela arfava, foi ai que resolvi conduzir a direcao da parede, ate que encostamos e tirei meu pau pra fora, e ele encaixou certinho, esta comendo ela em pe.
Ela me olhou nos olhous e disse o pau de voces é maravilhoso e agora é meu, so meu por enquanto.
O Josué apareceu, ja pelado, eu levei para a mesa de sinuca e comia, enquanto ela punhetava o Josue, depois coloqueia de quatro e ela comecou a chupa-lo. Eu gozei e foi a vez dele, mas ela pediu pra entrar e ela sentou em cima dele no sofa, eu aproveitei para fazer outro drink quando cheguei na sala ela rebolava de um jeito, me olhou com cara de safada, e eu comecei a beijar suas costas, ate que consegui acomodar e direcionei minha pica para seu cu, ela dentou desvisilhar, mas seu cu engoliu meu pau, entao ela passou a gemer, a pedir para que nos dois chamassemos ela de puta, safada.
Ela tremia constantemente, quase em transe, nos gozamos e caimos no sofa.