Despedida de solteira com um ninfomaníaco

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 1278 palavras
Data: 18/02/2018 14:36:08
Última revisão: 18/08/2018 13:25:04

Despedida de solteira

Era a tarde de uma terça feira, hora de ir para a academia, sai de casa à caráter, minha mãe viu assim. Mas eu não ia para a academia, eu rumei para um encontro com um boy, na verdade um instrutor da academia, era a folga dele, e seria minha despedida de solteira, sexta feira eu casaria com meu noivo, Henrique. Por volta das três eu cheguei a ponto de encontro acertado com Allan, o instrutor, ele queria me comer fazia uns quatro meses, depois de muita conversa eu topei, havíamos marcado na semana anterior, mas surgiu um imprevisto e tivemos de remarcar, os “astros” se alinharam e nosso encontro finalmente sairia. Ele entrou no carro e rumei para um motel, ele estava safado como sempre, e eu estava mais do que disposta a uma tarde de muita foda.

Chegamos ao motel, escolhi um bom quarto e entramos, no quarto já começamos a nos pegar, ele sempre machão, sempre dono da situação, e era isso que eu queria naquele momento, queria ser a cachorra dele, que ele me fodesse sem dó. Já fui desabotoando a calça dele e descendo a braguilha, o pau dele já fazia volume e com alguma habilidade já o tirei de dentro da cueca e ele apareceu livre na minha frente, sem pestanejar comecei a masturba-lo, ele gemeu, e então eu puxei a pele do prepúcio soltando a cabeça e lambi de leve, o que deixou ele elétrico, o pau foi endurecendo cada vez mais, então comecei a mamar aquele pau sofregamente, nossa, como eu desejava aquele cacete. Mamei por alguns minutos e ele não aguentou, soltou seu leite na minha boca, urrando e golpeando com sua pélvis, quase entrando na minha garganta, engoli uma boa parte, e lambi o pau melecado e fui cuspir no banheiro. Ele tinha queimado a largada, pensei que tinha me dado mal...

Ele meio que lamentou por ter gozado rápido, mas disse que tava com muito tesão em mim, eu disse para ele ficar tranquilo, tínhamos todo o tempo do mundo. Ele foi ao banheiro e se lavou, eu comecei a me despir, tirando aquela roupa de academia, e logo fiquei de calcinha, tirei o top e deixei meus seios fartos à mostra. Ele saiu do banheiro e logo me atacou, e então comecei a conhecer o ninfomaníaco. Veio chupando meus seios com todo gás, dando linguetadas nos mamilos, que logo acenderam, meu tesão foi aumentando, ele habilmente tirou minha calcinha enquanto me chupava os peitos, agora toda nua. Ele me virou na cama e enfiou a cara no meu rabo, começou a passar a língua em meu cu, arrepiei, ele abria as bandas da minha bunda e metia a língua decididamente no meu buraquinho, ai desceu para a xoxota, eu já estava molhada e ele sugava meus sucos, que delicia!

Após muita linguada no meu cu e buceta, ele me virou e pude notar seu pau duro novamente, com aquela cabeça brilhosa, toda exposta, e pronta para me invadir, eu pedi para ele me comer, o que ele atendeu prontamente, me puxou para beira da cama e começou a esfregar o pau na minha xoxota, pincelando, e deixou que o pênis deslizasse sozinho para dentro de mim, o que me fez gemer alto. Aliás, os dois gemeram, ele mergulhou aquele cacete dentro de mim e logo começou o vai e vem, ele era intenso, me fodia firme, me chamando de puta, cachorra, e outros adjetivos mais, o que só me excitava. Seguiu martelando minha boceta por minutos, eu gritava, pedia mais, ele arfava e me fodia, eu olhava aquele corpaço, com aquelas tatuagens e me excitava, pedia mais e mais, chamava pelo nome dele, que se excitava e me fodia com mais vigor.

Ele me colocou de quatro e enfiou o pau de novo, dessa vez me dava tapas na bunda, eu rebolava no pau dele, e pedia mais pica, eu estava no modo puta barata, as vezes ele parava de meter e eu começava a jogar o quadril para trás, fazendo a penetração inversa, segurava a ponta do pênis com minha vagina e depois deslizava fazendo ele me penetrar, ficamos ali um bom tempo, com ele sempre me dando tapas e com muita troca de insultos entre nos dois. Até que ele anunciou que ia gozar, eu me adiantei e pedi que ele gozasse na minha cara, ele tirou de dentro e eu girei rápido na cama. Ele me ajoelhei e recebi os jatos no rosto, ainda tinha muita porra naquelas bolas, encheu minha cara, eu chupei as ultimas gotas expelidas por aquela rola deliciosa, e ele passou a bater com ela em meu rosto, eu ria e fazia cara de vadia, o que deixava ele louco.

O terceiro round não demorou, ambos tínhamos bom físico, então nos recuperávamos logo. Dessa vez ele se colocou no meio das minhas pernas e começou a me chupar, eu seguia excitada, e habilmente o filho da puta me fez gozar com aquela língua safada, eu tive dois orgasmos em sequencia, delirei, puta merda, que foda era aquela? Após alguns minutos, já recuperada, falei para ele que por ter me feito gozar, ele teria uma recompensa, ele me olhou curioso, enatão falei... come meu cuzinho... Ele riu e pude ver a felicidade no rosto dele.

Pegou o lubrificante que eu tinha trazido e começou a pincelar no meu cu, logo enfiou um dedo, e foi explorando, eu treinava com aquele dedo, então ele colocou outro dedo, e sempre aplicando o gel, depois de uns minutinhos, ele me colocou de barriga pra cima, e foi enfiando o pau no meu cu, devagar, mas decidido, logo tinha entrado metade, ardia, mas eu tava gostando, aquela sensação de preenchimento, de ter um pauzão enterrado no seu cuzinho. Ele começou a bombar, enfiava aquela rola sem dó, eu gemia, num misto de dor e prazer, já tinha dado o cu várias vezes, então aguentei sem dramas, ele comeu meu cu por muito tempo, eu olhava e via a cara de satisfação dele, mas tudo tem limites e ele não aguentou e encheu meu rabo de sêmen, gozou urrando, mais do que nas gozadas anteriores, o pau enterrado bem fundo, eu sentia as pulsações da glande expelindo seu leite. Ficamos um tempo engatados, depois ele tirou e foi pro banheiro, meu cu ardia, mas eu estava satisfeita.

Eu já tinha perdido a noção do tempo naquele quarto de motel, celular desligado, nem ai para nada, só queria foder. Trepamos mais duas ou três vezes, ficamos num sarro gostoso, experimentamos várias posições, e o homem não cansava, não perdia o tesão, eu já estava satisfeita, e ele querendo mais, me disse que era viciado em sexo, que não se continha. Eu já estava esfolada por tudo que é buraco e falei para ele que bastava. Nos lavamos rápido, o quarto parecia que tinha passado um furacão, saímos, deixei ele numa parada de ônibus e fui para casa já era mais de oito da noite, cheguei em casa com a cara mais lisa do mundo, fui tomar um banho demorado, minha xoxota e o meu cu ardiam, mas eu não tava achando ruim e ria sozinha, coloquei uma roupa confortável e comi algo, conversei com minha mãe, que nem desconfiava de nada. A noite foi maravilhosa, eu estava cansada, mas satisfeita e tive um soninho bem gostoso.

No dia seguinte, acordei com aquelas ardências gostosas, lembrando do dia anterior, mas agora era hora de pensar na semana e no meu casamento... Umas amigas tinham preparado minha despedida de solteira, mas essa foi comportada. E na sexta feira eu casei com Henrique, feliz da vida.


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Comentários

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Querida, tesudíssimo! O que mais dizer. Com certeza vc foi para o casamento muito bem relaxada. Também depois de uma despedida dessas com esse insaciável, qualquer uma relaxaria. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Amei o seu conto e quero ver todos outros com fotos. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar:

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Uma delícia de relato. Muito gostosa. Leia os meus também. Email: bjos

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Hmmm, bela foda! Me deixou aqui com inveja dele... bjs e leia os meus tb

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