COMI A LOURA DE LONDRINA, NO EVENTO DA ALFAPARF EM SÃO PAULO – Parte I. Viviane
A empresa italiana de cosméticos, promove anualmente um encontro de profissionais Cabeleireiros de todo o Brasil este encontro foi em São Paulo, no Expo Center Norte. Mas a noite um show com três cabeleireiros enceraria o evento. Para cada trinta minutos de um cabeleireiro apresentando as novas tendências, um estilo de música era apresentado por uma banda por mais trinta minutos. Sendo que depois da 00:30 quando o evento acabasse, a festa iria até às 04:00 da manhã.
Isso aconteceu em 2002, tinha 35 anos. Estava bem vestido, não sou bonito más tenho estilo e jeito. Não fui com a intenção de pegar alguém. Estávamos numa roda com um grupo de Cariocas e Mineiros, mais ou menos vinte pessoas, a zoação era intensa. Meu irmão me disse, vamos lá para o lado direito, as mulheres estão todas lá neste lado só tem homem... e veado, nada contra gays.
Fomos, usei uma tática para um bom ataque e ser atacado, ir para o lado e entrar naquele espaço de frente, desta forma você vê a cara das mulheres e, você é visto, batata. Sou um cara de 1,85, cabelo liso pelo ombro, usava tiara para segurar os lisos fios, um blazer preto e creme, com calça de linho da mesma cor, sou estiloso, muitos me acham parecido com Al Pacino e Andi Garcia. Andando devagar e bebericando numa garrafa de Pro Secco italiano do Piemonte. Vi ao fundo uma loura de mais ou menos 1,70, quando entrei no pedaço, mesmo a meia luz percebi, que ela me viu, a olhei firme, me encarou desviou o olhar, meu instinto me direcionou para aquele lado, me posicionei uns 5 metros dela, muitas mulheres e homens lindos, descobri que era um grupo de Maringá.
Ela olhou para os lados, como se estivesse procurando alguém, seu olhar ao me ver a acalmou. Sorri de leve, dei uma piscadela de olho, me retribuiu com um sorriso tímido e lindo, já estava no meu radar, agora era calma e delicadeza para chegar. Já eram 00h30, tinha que contar com a sorte, ou ela ficaria no evento até o fim ou já era. Neste momento uma amiga minha de São Paulo se aproxima, nos abraçamos e nos beijamos a loura percebeu, me olhava com certa autoridade, entendi que precisava chegar, gostou no meu tipo. Minha amiga saiu, novamente nossos olhares se cruzaram. Uma música de Skank tocava agitada e com apelo romântico. A Loura Usava salto alto, mini saia abaixo do bumbum, meias calça um pouco mais escuro que a pele, um tailleur do mesmo comprimento que a saia, alta, esguia de porte elegante, seu cabelo louro tipo Cláudia Schiffer, o louro era copiado por toda loura sedutora da época. Olhos azul claro, rosto quadrado, bocão, lábios normais. É a loura que todo homem quer, naquele momento estava para mim. Cheguei me apresentei, para quebrar o gelo disse – todo sulista se atrai, né?
- Você é sulista? Eu sei que você é Carioca.
- Ué, como sabes que sou Carioca?
- Vira e mexe você aparece em revista de cabelo, além de bom profissional é um homem bonito e charmoso. Ouvindo isso tinha a certeza que iria comer esta loura divina.
Conversamos por uns 15 minutos pé no ouvido. Me falou que voltaria para o hotel depois do show, estava hospedada no Mercury, eu também estava lá, nosso grupou no quinto andar, o deles oitavo. Mera coincidência. Percebi que o olhar era fuzilante, tocava no coração, com pontadas no pau.
Uma música mais agitada, ela dançava solta, um rebolado lindo alguns movimentos sensuais e sexuais, que é feito quando a mulher cavalga uma pica. O olhar safado e provocante. Outra música mais romântica é tocada, fico atrás dela, enlaço-a pela cintura com suavidade, ela coloca sua mão sobre a minha, tipo, “seja bem-vindo”, o som da música e o efeito do vinho afloram meus instintos de macho. Me aproximo de seu rosto, ela joga o cabelo para o lado deixando o esquerdo livre, falo com suavidade em seu ouvido - seu perfume e seu jeito me embriagam.
Me responde olhando em meus olhos. – Isso é bom? Gostou?
Devolvo o olhar mais intenso – adoreiii!
- Então curta a embriagues, desde que me acaricie... dando-me um beijinho no rosto.
Neste momento meu pau sinalizou que estava vivo dando uma pulsada, sua bunda sentiu o movimento, apertou minha mão e fechou os olhos, jogou sua cabeça para trás, eu apenas a olhava.
Nossos rostos se encostaram, o perfume amadeirado e almíscar convidada a ser atrevido. Beijei em seu pescoço, pele macia, olhava para seu rosto, fechou e abriu os olhos se deliciando do momento, mais um beijo no pescoço próximo a orelha, desta vez fechou os olhos e jogou sua bunda com força, encaixando no meu corpo. Agora o beijo seria na orelha com uma leve sugada, devagar foi se virando, sua boca semiaberta procurava a minha, nossas bocas se tocaram, meu corpo apertou contra o seu, meu pau estava a meio mastro, ela empinou a bunda, nossas línguas se tocavam, suguei a sua para minha boca, neste momento minha pica crescia entre suas nádegas. Devagar ela foi se virando, colocou seus braços em meus ombros, meus braços na cintura, força aquele corpo maravilhoso contra o meu. Eu sugava seus lábios, ela sugava os meus, nossas línguas enroscadas, a temperatura e desejo aumentava, meu pau duro forçando contra seu monte de Vênus. Ela sentindo o volume, forçava contra minha pica presa na calça querendo a liberdade. Nós olhamos, testas grudadas, de seu rosto um sorriso sacana e cheio de desejo. Direta me diz – quero fazer amor com gostoso com você, sinto seu pau latejando...
O espaço estava mais escuro, as pessoas na zoeira, meu pau estava numa posição que sentia uma dorzinha incomoda. Coloquei a mão direita para dentro da calça para ajeitá-lo, sem querer rocei na virilha dela, arrumei, senti sua mão direita junto a minha, me olhava com desejo e sacana, sua mão desceu calça adentro, logo tocou a cabeça do mastro, o apalpou, mediu seu tamanho e ao certificar-se da grossura, passou a língua nos lábios, espremeu os olhos, fazendo cara de prazer falou - Gaúcho eu quero sentar nele, quero gozar nele eu quero ele.
Nos beijamos, agarrou firme no prepúcio, ensaiou uma punhetinha, delirei com o perigo e lugar público. Disse - vamos sair daqui, tirou a mão e a puxei entre as pessoas. Meu pau estava quase em no máximo de sua rigidez.
O lugar era enorme, vi um espaço num canto quase vazio e escuro, segui na direção. Vários casais se beijavam, com certeza um cara transava com uma moça sentada em cima de uma mesa. Pelo movimento masculino, a comia.
Uma cadeira vazia, milagre. Sentei, a loura sentou no meu colo de lado. Nosso beijo começou novamente, o desejo estampado em nosso rosto. Lentamente mordia seus lábios, sugando-os, ela retribuía, colocando sua língua em minha boca e sugando a minha. Com as duas mãos pegou meu rosto, segurou para beijar-me com força, mostrando-se dominadora.
Amo mulheres dominadoras, as faço chorar no pau, a primeira coisa é faze-las chupar até encher a boca de porra, esta é a recompensa delas.
A puxei próxima a mim, me abraçou forte pelo meu pescoço.
Minha mão adentrou em seu collant preto, pele macia como seda, barriga malhada, subi, gemeu, mordeu meu lábio. Toquei no sutiã, meia taça, minha mão foi um pouco para o lado, o mamilo duro, grosso rijo fora do seu limite, ao tocar ela lambeu meu ouvido, rebolou no meu pau, a mesma mão, vai ao meio de suas pernas, invade, chego a tocar com a mão sua xana, o calor e umidade presentes, à meia calça o problema.
Sussurrando diz – quero, quero agora.
Devagar abre o zíper lateral de sua saia, estava camuflado por uma costura disfarçada, fica de pé e senta a cavalo em meu colo, ela fica à vontade, levanta a blusa me oferece os seios; dois cocos duros, firmes e apetitosos. Na penumbra do ambiente não são vistos, beijo os mamilos, ela geme. Sugo-os intensamente, me dedico um tempo naqueles seios, geme e sussurrava em meu ouvido, - quero você, quero sentar nele, quero senti-lo dentro da minha buceta...
Por cima da minha calça apertava meu pau, apertava minhas bolas, sabia que apertando aí ele toma volume, me excitava. Beijava seu pescoço, lambia seu ouvido, estava arrepiada, ensaiava cavalgar nele por cima de minha calça. Minha mão direita seguiu até sua xana, ao tocar naquela montanha volumosa gemeu apertava meu corpo, usava meia calça, disse -você está de meia calça, complicou, respondeu em súplicas – rasga, dá seu jeito quero sentar nele.
Ela se afastou um pouco, sentou sobre meus joelhos, abriu meu zíper, pegou o pau sobre a cueca, duro babado pelo líquido, apertava a cabeça. Eu tentava encontrar uma saída, com as duas mãos na meia calça, ajeitei um dedo, furei na costura e com jeito rasguei desde o inicio até sua bunda, neste momento ela tirou o pau de dentro da cueca, o apertou com força, punhetava, todo babado, com a palma da sua mão acariciava a cabeça dele, me fazendo gemer. Toquei sua buceta, ela gemeu, e disse – aí que coisa grande e grossa, vai ser todo meu esta noite, quero sentir ele tocando em meu útero,
Eu dedilhava o grelo duro, sua buceta lisinha, capô de fusca avantajado, colocava o dedo maior naquela gruta quente e molhada, o cheiro de buceta e pica exalava no ar.
Começamos nós beijar novamente, passava a palma de minha mão na buceta molhada e cheirosa. Passava o mel em seus mamilos e sugava-os, ela delirava.
Um casal ao nosso lado em amasso, olhavam a gente quase se comendo, a moça viu e olhava boquiaberta eu mamando, percebo que olha para meu pau e fica espantada, não sei se pelo tamanho ou pela situação. A olho dou uma risadinha, olhando para ela lambo os seios da loura, sem jeito me olha com cara de excitação, disfarça e beija o namorado, com certeza irá querer sentar na pica também.
Coloco meu dedo na buceta da loura, ela se agarra em meu pescoço, sussurra - quero mamar nele.
- Não tem como aqui.
- Então coloca ele...
Nem acabei de falar que já pegou nele, se projetou para frente, pincelou no grelo com a cabeça do mastro, levantou-se um pouco, ajeitou a cabeça, e sentou até o talo num golpe firme, me abraçou, beijava meu pescoço, seu vai vem manso, se torna intenso, nossas bocas se grudam, nossas línguas são sugadas, sinto a baba de nossos corpos molharem minha cueca. A moça ao lado nos olha sem parar, seu namorado beija seus seios, encantada com nossa ousadia, está a um metro de minha cadeira, ela percebe a minha cara de excitação e desejo. A loura quer gozar, meu dedo toca no grelo, duro e molhado, levo meu dedo à boca, sugando-o para a moça ao lado ver, tenho certeza que ela também queria estar na minha vara.
Mamo nos seios da loura, fazendo questão de mostrar para a moça, ela olha a loura, fica surpresa com a cavalgada galopante, a loura começa a sussurrar, gemer e gozar, suga minha orelha loucamente, seu vai vem frenético, sinto jatos de mel em minha cueca. Ela para instantaneamente, abraçada ao meu pescoço me beija e ofegante diz – você não gozou?
- Não, não tem como...
- Devias gozar comigo, mas vou te fazer gozar a noite toda.
Não entendi, sorri olhando para ela.
Nos recompomos, tirou da bolsa lenços umedecidos, nos limpamos, ela se arrumou eu ajeitei meu pau teimando em não amolecer. A moça ao lado continuava brincando, acho que também sentou na vara. Fomos ao bar, tomamos para o pro secco e conversamos mais de uma hora. Viviane era seu nome.
se vc gostou
dois um, nove sete dois meia