Ritual de defloração da minha filha

Um conto erótico de Pai e Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1009 palavras
Data: 01/02/2018 00:15:25

Não sei como chegamos aqui, simplesmente estamos. Minha esposa, Solange, 35 anos, 1,66, cabelos negros, seios deliciosamente grandes e naturais, uma verdadeira cavala, me trai desde que namoramos.

Minha filha Rebeca, minha preciosidade, minha joia, 18 anos, puxou a mamãe, um anjinho, virgem, pura.

Solange decide: seu amante fixo irá deflorar a Rebeca. Ele, um negro, 30 anos, poderoso, forte, pau gigantesco. Eu apenas me submeto. Rebeca sabe da nossa relação a três, a quatro, a cinco.

É chegada a hora. No aniversário dele de 18 anos. Não há coleguinhas de escola, não há parentes, não há amigos. Há um pau preto gigantesco.

Solange prepara ela. Estamos todos nervosos. Uma camisolinha branca, flores no cabelo, a verdadeira virgem para o sacrifício. Rebeca diz:

- Mamãe, será que eu vou aguentar? Você berra tanto quando está com ele.

A mamãe responde - e quando eu estou berrando, seus dedinhos não te tocam, na sua caminha?

-sim, mamãe...

- Então você vai berrar, vai chorar, mas vai aguentar, e vai se realizar.

As duas se abraçam. Solange carinhosamente passa a mão em seus cabelos. Elas me olham. Eu não sei porque tudo isso.

A campainha toca, o macho chega. Não há cerimonias. Solange recebe ele com um abraço nervoso e trás Rebeca pela mão. A vítima do sacrifício. O negro se baba. É uma besta, um animal... só solta um - caralho que delicia.

Ela ruboriza, os passos lentos, tremolos. A mãe fica por trás dela, oferecendo. Ele aceita. Olha fundo seus olhos.

- Já era princesinha.

As mãos se apossam da Rebeca, ela suspira, olha pra mim, pouco. Olha pra mãe, mas aos poucos se hipnotiza com o olhar ameaçador do seu carrasco, macho da mãe. Mãos envolvem a cintura, puxam, os corpos se apertam... ele, o macho alfa dominante, forte, malhado, alto... ela, uma presa indefesa, frágil, meiga, pura...

Um beijo, outro beijo... as mãos de Rebeca se soltam da mãe... o pau do negro endurece... não há mais volta... se esse pau subiu ele vai ter que gozar, já sabemos bem disso. Um amasso começa.

- Ela é toda durinha, toda macia... parabéns papai... caprichou.

Ela olha vesguinha pra mim, ameaça sorrir mas está muito excitada. Só se entrega aos toques firmes e poderosos do macho da mãe, agora dela. Geme a cada apertão, chupão, ele tá bagaunçando ela. Tira a camisa, o peitoral forte surge. Ela olha, ela toca, ela não acredita no macho que vai servir, que vai descabaçar ela. Ela beija, ela quer o pau. Ela a segura pela nuca e a força pra baixo.

Ela ajoelha diante do deus do sexo. Solange vai pra perto fazer o que uma mãe zelosa deve fazer - ensinar a filina a mamar.

O pau surge, imenso e poderoso. Os olhos negros e ligeiramente vesgos da minha filha não olham outra coisa, que não aquele caralho de macho apontando pra ela.

A mamãe toca o pau e leva até a boca da Rebeca... elas se olham e se sorriem. Começa a babação, a troca, do saco pro pau, do pau pro saco, uma em cada bola.

- Ele gosta bem babado, agrada ele. Olha esse macho gemendo. VIu o seu poder? Sua boquinha delicada faz um macho desse tamanho ficar louco.

Ele segura a nuca das duas, olha pra mim poderoso, submetendo as duas fêmeas da casa, ambas de joelhos babando sua rola perversa, enorme, poderosa.

- Chegou sua hora, Rebeca.

Isso soa como um sentença. Ela limpa a baba, assustada, se sente na cama conduzida pela mãe. Abre as pernas e tem sua calcinha estourada a força... não haverá lubrificação. Haverá paulada. SImples assim.

O macho se posiciona, ela treme, pernas abertas, mamãe ao lado fazendo carinho em seu cabelo com baba de pau.

- Xiiii, respira fundo, meu amor, respira fundo, relaxa e aceita - diz Solange.

Ela treme, olha pra mim, olha pra mãe, pau posicionado... o folego do mergulho, e pau.

Ela se estica, aperta a mão da mãe, fecha os olhos... chora, cara de dor... só entrou a cabecinha...mãos negras em sua cintura, não a deixam fugir...sem tirar, força mais. Vejo sangue, lábrimas, baba do pau ainda em seu rosto, sua camisolinha rasgada, peitinhos surgem excitados, um beijinho com carinho da mamãe na testa - vai ficar tudo bem, soca, soca, sem pena, pena - pede Solange.

Ele soca, entra a metade, ela berra e se desespera...a besta negra cravando nela olha fixamente para o suplício da minha filha... Solange aperta seus seios, seca suas lágrimas, o pau continua cravado, ainda não saiu uma vez... a bucetinha acostuma e o pau ganha mais uns centímetros.

- Mamãe... - ela olha pra mãe, talvez arrependida.

- Calma, bebe, estou orgulhosa de você já foi mais da metade.

O negro se transforma num socador. Sai e entra. Os berros de dor vão tomando o jeito de um gemido. As tentativas de fuga com o corpo são rebolados. O olhar que me procurava agora olha fixamente o corpo do macho. As mãos que tocavam as da mãe agora acariciam os braços e o peito do negro que a fodia.

Entrou tudo. Os corpos agora se encontram. Ela está num papai e mamãe, debaixo de um monstro que faz um forno a nossa cama de casal. Soca, e ela berra, e ela geme. Os xingos começam. Puta, vadia, gostosa.

Berros, berros, silêncio, silêncio, olhos nos olhos, os dela estalados, silêncio... e um gozo monumental. Ela se treme debaixo do negro socador da mãe, agora dela. Ele baba encima dela. Mas não para, nem respeita o gozo dela. Fode até que ele goze e ela quase desmaiada. A mamãe sempre perto.

O massacre termina. Ele se levanta, sem falar nada, e vai para o banheiro. Ela acabada na cama escorrendo sangue, melado de buceta, e goza de preto. Ela olha chorando para a mãe...- eu aguentei mamãe, você viu?

- Estou muito orgulhosa, meu bebe.

Ela me mostra pra minha filha. Rebeca se levanta, mancando, vem até mim, chega bem pertinho e estala um tapa na minha cara

- Você tem uma rainha agora tem uma princesa. Me limpa, papai faxineiro.


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Comentários

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A escrita é otima, assim como a narrativa. So não gostei desse pai submisso, seria mais excitante se fosse ele que iria deflora-la.

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