Virando a fêmea submissa do primo 4

Bom, como já relatei nos contos anteriores, já morava a seis meses com meus tios e meu primo Leandro, que tornou-se meu macho e meu dono e eu sua priminha, putinha e obediente. Chegou o momento de eu ir para a escola, na verdade já não queria ir, estava acostumado a ficar o dia todo em casa com meu primo, meus tios trabalhavam e por serem evangélicos também tinham muitas atividades da igreja, meu primo era do tipo “rebelde” até uma certa idade os acompanhava, mas agora com seus 19 anos só faz o que quer. Eu as vezes acompanhava meus tios, mas geralmente meu primo os convencia a me deixar em casa. Bom, não sabia como seria a escola e por isso tinha certo receio, mas chegou o primeiro dia, levantei logo após meus tios saírem para o trabalho, preparei o café de Leandro e fui me arrumar, coloquei uma calcinha e vesti o uniforme da escola que meus tios haviam comprado. Leandro se levantou tomou café e foi me levar a escola, ele não permitia eu andar sem ele ou meus tios. Tudo correu bem, como era muito tímido, demorei para fazer amizades e claro como em toda escola tinha sempre os meninos mais bagunceiros e na minha turma havia um repetente de 17 anos que com o tempo claro passou a me zuar, me chamava de viadinho e as vezes passava a mão na minha bunda (mas, sobre ele eu falo depois). Este primeiro dia terminou, meu primo foi me buscar e ao voltar para casa claro ele já arrancou minha roupa e foi metendo sem dó e depois gozou na minha boca. Os dias se seguiram assim, ele e Wesley sempre se falavam e eles combinaram que no domingo eu iria pra casa do Sr. Humberto fazer uma faxina e foi o que aconteceu, ao chegar Wesley já foi logo me dando um tapa na cara e dizendo “É pra caprichar na faxina sua puta”, eu apenas concordei, os três ficaram vendo TV e bebendo e eu comecei a lavar a louça, varrer, retirar o lixo, limpar o banheiro, então me chamaram na sala e claro tive que dar e mamar os três, depois que todos gozaram, fui preparar o almoço e antes de irmos embora passei algumas roupas deles. SR Humberto me disse que havia dispensado a faxineira e que ele já havia acertado com Leandro que eu iria lá uma vez por semana. Na hora não soube, mas depois descobri que na verdade Sr. Humberto pagava para meu primo para que eu fosse lá uma vez por semana.

E assim aconteceu, as vezes eu ia após a escola e as vezes ao domingo, ou meu primo me levava ou Sr. Humberto ou Wesley me buscavam, mas eu nunca andava só. Lá a rotina era sempre a mesma, eu fazia todas as tarefas da casa e dava para os dois.

Meu tio Ricardo, pai de Leandro era um homem muito sério, já com seus 50 anos na época, era um senhor negro, alto, forte, evangélico, trabalhador e desde que me trouxe para morar com eles, sempre foi um pai pra mim, me tratava bem, conversava comigo, mas começou a ter uma atitudes que a principio não estranhava, ele passou a me levar a casa de Sr. Humberto quando eu ia aos domingos e no carro sempre passava a mão nas minhas pernas, em casa as vezes eu estava na cozinha preparando algo ele me dava uns tapinhas na bunda, bom mas eu considerava normal, pois ele fazia essas coisas na frente de Leandro e meu primo nunca falou nada.

Um dia Leandro foi me buscar na escola me levou pra casa e disse, vou ter que dar uma saída, mas daqui a pouco estou em casa, comprei uma calcinha nova pra vc, veste ela prepara o almoço e me espera, eu obedeci. Mas, quase uma hora depois eu estava na cozinha preparando o almoço quando meu tio Ricardo chega em casa, eu levei um susto, entrei em pânico, não sabia o que fazer, meu tio então quebrando o silêncio mandou eu ir até a sala, ele se sentou no sofá e mandou eu sentar no colo dele. Então, disse “Minha sobrinha cresceu mesmo, o tio tá orgulhoso, você ficou linda com essa calcinha, agora entendo porque Leandro e os outros não querem te largar”, eu gaguejando disse “O Senhor já sabia?” e ele respondeu “Sempre soube, Leandro e eu não temos segredo, mas eu esperei o momento certo... Você vai cuidar do seu tio, igual cuida do seu primo?”, eu completamente sem graça respondi que sim. Perguntei do Leandro e ele me disse que ele tinha ido para casa do seu primo Wesley e que só voltaria quando ele ligasse, nisso me deu um beijo na boca e mandou eu ir para o quarto dele. No quarto ele começou a tirar a roupa e disse que como minha tia, não o deixava muito só, teríamos poucos momentos como aquele, mas que era pra eu estar sempre pronta pra ele e para os demais homens da família, ele disse “O Leandro é seu dono, você deve obedecer ele sem questionar, mas sempre deve estar pronto para os demais homens da família, entendeu” eu consenti e ele tirou a cueca, nossa agora eu entendi porque Leandro era tão avantajado, ele mandou eu mamar e logo obedeci, ele começou a gemer com minhas mamadas e me xingava de sobrinha vagabunda, de vadia, falava que eu tinha nascido para aquilo, me pegou pelo braço, me colocou de quatro, colocou minha calcinha de lado e começou a meter, nossa não acreditava que meu tio era tão voraz daquele jeito, ele metia e me batia na bunda e como Leandro ele demorava para gozar e ao anunciar que iria gozar nossa, parecia que ele esperava aquilo por muito tempo, ele me encheu de porra, depois caímos sobre a cama e ele ficou ali com o pau dentro de mim e abraçado. Depois fomos para um banho juntos onde voltei a mamar ele novamente e então ele me encheu a boca com aquela porra grossa. E ele falou “Agora sim entendo perfeitamente o que Humberto e os meninos dizem”. O dia já estava chegando ao final, ele ligou para Leandro, mas meu primo disse que iria direto para a escola e que eu seria dele quando ele retornasse.

Pronto, agora eu era puta de vários homens da família, servia meu primo praticamente 24hs, uma vez por semana era do Sr. Humberto e de Wesley e sempre que possível meu tio dava um jeito, no dia a dia ele continuava me dando tapinhas na bunda, me dava selinhos, claro sem minha tia perceber e pelo menos a cada quinze dias, conseguia sair mais cedo do trabalho para passar a tarde me fudendo. Completei meus 15 anos feliz, pois eles todos cuidavam de mim, foi um ano maravilhoso, mas tem muito mais, mas vou deixar para o próximo conto....