Moleques de sacanagem

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1943 palavras
Data: 07/01/2018 19:46:46

Moleques de sacanagem

Eu sou o Edi, tenho 18 anos e moro em uma cidade da região metropolitana. Nossa cidade é cercada por rios, com cachoeiras que formam poços da hora para a gente se divertir. A meninada vai direto para os pocinhos ou para o rio mesmo e de vez em quando as famílias vão também.

Tem outra coisa na nossa cidade que são as mineradoras que causam desastres ambientais e muitos riachos acabaram assim como algumas cachoeiras. Mas de alguma forma a população gosta assim mesmo das mineradoras porque trazem empregos e muito trabalho para as pessoas que não trabalham na mineradora.

Eu e minha família mudamos há alguns anos para uma casa melhor em uma rua boa. Mas, continuo amigo e a frequentar onde morávamos antes, tenho amigos lá e a turma que jogamos bola.

Nossa turma vai dos 15 aos 20 anos, eu mesmo já fui dos pequenos, agora já tenho moral, além dos 18 anos, trabalho e comprei uma moto. Entre os garotos de 15 a 16 anos tem o Tiãozinho, Dé e o Bento. Sendo o Bento é que me da mais moral, nunca duvida de mim e concorda com tudo que falo.

Estava lá na rua com eles e a mãe do Bento pediu que ele fosse ao centrinho, porque tinha que buscar algo para ela. Eu estava de moto e dei carona para ele e não sei por que a proximidade do corpo dele perto do meu me deu tesão.

No outro dia no final da tarde resolvi passar lá na casa dele e chamar ele para a gente ir num dos pocinhos. Chamei logo para um que era de difícil acesso a pé porque ficava no alto da montanha e não se ia lá muito a pé.

Chegamos lá falei com ele: vamos cair na água.

Bento: “poxa, não trouxe calção. “

Respondi: Bento, vamos pular pelados então?

Bento: “chegar em casa de cueca molhada minha mãe vai encher o saco.”

Eu: falei pelado, sem cueca.

Ele ficou me olhando cabreiro e comecei a tirar minha roupa. Fui tirando tudo e quando estava só de cueca e ele me fitando, resolveu tirar a bermuda e a camiseta e ficou peladinho na minha frente. Ficou de costas para mim e encostou-se a uma pedra grande. Ele olhou para trás e me viu tirando a cueca e fez um olhar desconfiado e virou logo para frente.

Bento era um moreninho que tinha um corpo legal, uma bundinha redondinha, coxas grossas e ombros largos. Ele usava cabelos quase raspados. Ele era um pouco mais baixo que eu. Eu tenho 1,75m, peso 69 a 70 kg, sou mais liso, tenho poucos pelos cabelos lisos e ainda sem barba nenhuma.

Quando acabei de tirar minha cueca eu estava de pau duro e fiquei afoito e me aproximei por trás do Bento. Na sequencia dos fatos vi alguns pássaros do outro lado do rio e alertei o bento e ele perguntou: “onde?” Fui apontar para ele e meu pau chegou primeiro e tocou no alto da bunda dele. Ele ficou quieto, não reagiu contra e fui quase perdendo a voz. Fiquei tremulo de tanto tesão.

Pus as mãos nos ombros dele e nesse instante meu pau escorregou externamente pelo rego dele. Eu estava morrendo de tesão, já ficando incontrolável.

Bento falou com a voz bem embargada: “que isso Edi, encostando essa jeba me mim.”

Em um ato impensado, eu o empurrei para o pocinho e ele aproveitou e pulou na água. Ele saiu nadando indo para a outra margem e eu nadei atrás. Ele saiu da água primeiro que eu e quando virou de frente para mim, vi que ele também estava de pau duro. Era um toco de um pau escurão e até grosso.

Ele deveria estar com vergonha e virou de costas para mim. Cheguei por trás dele e ele estava mijando e fui falando: você fica virando essa bunda pra mim e já fui encoxando ele.

Ele falou: “para veado, você tá querendo me comer é?”

Eu falei: oh, não me chama de veado não e fui o pegando por trás e o conduzindo para trás de uma pedra que nos protegeria ainda mais. Ele ficou de costas para mim encostado na pedra e eu segurei meu pau e fui passando no rego dele e ficava dando umas reboladinhas não deixando o meu pau achar o buraquinho dele.

Estava cada vez mais tesado e falei para ele: fica quieto um pouquinho, me deixa só encostar.

Ele ficou paradinho e fui tentar. Quando passou para a portinha era muito apertado e ele não estava liberando o rabicó. Meu pau não escorregava para dentro e como estava muito duro tentei enfiar e ele gritou e me deu uma cotovelada e ao mesmo tempo falou nervoso: “filho da mãe, isso doe.”

Eu fiquei paralisado sem muita reação, mas vi que daquele jeito não daria. Ele saiu correndo e pulou na água, atravessou o posso para a outra margem e foi vestindo a roupa. Fomos embora.

Cheguei em casa bati uma. Tentei no outro dia de novo, fui até a casa dele e ele não me olhou nos olhos só quando cheguei. Os outros amigos estavam lá e não deu para fazer nada.

Fiquei sem ir lá por dois dias. Quando retornei lá na casa dele a noitinha e o chamei para dar uma volta. Quando ele sentou na garupa da moto ele me perguntou: “vamos aonde?”

Eu continuava querendo comer ele. Lembrei que minha tia que o lote da casa dela faz fundo com lá em casa, estava viajando. Pensei vamos lá em casa e passamos pela abertura que tem entre os dois quintais. Entramos lá em casa e fomos lá para o quintal e passamos pela fresta e fomos até o quintal dela.. Eu já estava de pau duro, cheguei pus meu pau para fora e ele falou, olhando para o meu pau: “Seu pau é grandão.” Meu pau é roliço e de cabeça arredonda que quando fica durão ela fica mais avolumada que meu pau.

Eu comecei a abrir a calça dele, mas ele mesmo se encarregou de abaixá-la. Virou de costas para mim e fui tentar por, estava muito seco e acho que por isso que ele desistiu da outra vez. Pensei bem e falei: espera ai, que vou lá dentro pegar algum creme. Guardei meu pau que estava duro e permaneceu e entrei no banheiro e achei um potinho de creme da minha mãe e o peguei, nem vi o que era, mas também não poderia ficar dando bobeira no banheiro porque alguém da minha casa poderia me pegar.

Sai correndo com o potinho e cheguei lá e falei vamos continuar. Dei umas dedadas no cu dele com o creme e passei na cabeça do meu pau e ainda dei uma cuspida.

Encostei a cabeça do meu pau no rego dele e achei a portinha do buraquinho. Comecei a forçar e ele gemia e pedia: “vai devagar, devagaaarrr...”Fui controlando e ele continuou me permitindo a minha investida. Comecei sentindo que estava entrando e a pressão do cuzinho dele na cabeça do meu pau estava aumentando.

Comecei a movimentar meu cacete e de repente entrou quase tudo. Ele gemia como fosse de dor. Mas a pressão do cuzinho dele no meu pau estava sendo a coisa mais gostosa naquele momento. Sentia que ia gozar a qualquer momento e ele foi se entregando mais e deixando-me fazer o meu serviço. Minha respiração foi alterando e fui perdendo o fôlego e gozei. Soltei minha respiração que estava ofegante e junto um grito de gozo bem demorado.

Tirei meu pau de dentro do cu dele e ainda bambo pela gozada. Não se ele gozou, tivemos a mesma reação que era sair correndo de onde estávamos. Nos vestimos e tentamos sair o mais batido possível, sem que ninguém da minha casa nos visse.

Deixei-o na casa dele e depois voltei para casa, tranquilo e sentindo a cabeça do meu pau inchada. Mas antes de dormi bati uma, porque o tesão não passava.

Dois dias depois do ocorrido eu estava procurando uma brecha para rolar de novo. Na falta de opção de lugar voltamos no quintal da minha tia de novo. Estava a fim de meter deitado, acho que seria uma boa posição, mas estávamos no quintal o negócio foi na arvore de novo. Só que desta vez foi mais gostoso ainda, ele falou que doía, mas que o creme facilitava. Comi ele gostoso de novo e estávamos os dois mais tranquilos. Claro que tínhamos que ficar atentos para não fazermos barulho e nem ninguém nos pegar. Desta vez demorei um pouco mais para gozar, mas esporrei gostoso e me soltei mais ainda que da outra vez.

Estava querendo uma situação mais confortável e segura, sem ficar com tanto medo de sermos pegos e podendo ficar peladão. Comecei a planejar outro lugar. Que seria dentro da casa da minha tia. Essa minha tia ficaria fora por muito tempo, ela foi ajudar a filha dela que teve neném e ela ficaria por meses em outra cidade e as chaves da casa dela estavam lá em casa. Mas eu não tinha permissão para ficar indo lá sozinho, na verdade nunca perguntou acreditei nisso. De qualquer forma para usar eu teria que roubar as chaves e entrar e sair escondido.

Foi o que fiz. Peguei as chaves e busquei o Bento. Entramos na casa e não acendemos as luzes. Fomos para um dos quartos e ficamos peladão. A primeira coisa que fiz foi deixa-lo de quatro na beirada da cama, passei um condicionador que achei no banheiro no dele e enfiei a pistola. Ele gritou, gemeu e não me deixou continuar.

Bento: “porra, Edi, enfiou com força, assim não aguento não, sua pica é grande já te falei.”

Pô, Bento, tá bom.

Bento: “hoje não, né, doeu demais agora, ainda tá doendo.” “você deve ter me sangrado.” E foi saindo para o banheiro.

Fui imediatamente atrás dele argumentando, jogando uma conversa para cima dele para ver se me deixaria comer ele. Fui abrindo a torneira do chuveiro e forcei a entrada dele para debaixo da água. Ele rindo entrou e eu fui passando o pau nele. Ficou de frente para mim e meu pau roçava no dele e peguei e comecei a passar o sabonete nele e em mim e também o xampu e começamos a rir da bagunça com a espuma que estávamos fazendo e fui o virando para a parede e rocei minha rola naquela bundinha.

Ele ficou de boa por alguns instantes e depois já foi falando: “Edi, põe de novo não.” E eu falava: perai, perai. Ia tentando de novo por pra dentro. Ele estava muito excitado e fui me aproveitando disso e passei mais condicionador no rabo dele e enfiei. Escorregou junto ao grito de ai dele e a trancada no cu que ele deu, mas já com meu pau todo dentro. O prendi mais rente à parede e gemia também. Depois que ele tinha agarrado meu pau pelo cu ele em seguida soltou e foi gostoso demais porque nem precisei me mexer entre algumas prendidas e largadas, comecei a gemer porque meu gozo veio e foi bruto, soquei com muita força e urrava de tesão.

Fui me soltando dele e tirando meu pau de dentro do cu. Ele olhou para o meu pau e falou: “nó, como que aguentei essa jeba dentro de mim.” Aliviado fomos terminando o banho e nos secamos e fomos embora.

Usei a casa da minha tia ainda com este mesmo propósito e com outras pessoas, mas isso seria outro conto.

Abraço a todos.


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Excelente... relembra minha adolescência... queria ser teu passivo...

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