Delírios de um corno: Drive Thru

Eu não sei os outros cornos, mas eu embora adore ser um corno bem submisso, estou sempre fantasiando que sou um comedor pausudo.

O último desses delírios foi quando estava no drive thru do Habibs e fui atendido por uma rabuda muito gostosa e com cara de safada. Daquelas que seria a prefeita esposa de um corno como eu. Quando foi me atender ela olhou para meu pau, a pobrezinha não conseguiu ver nada, mas minha cabecinha foi longe.

Ao ver meu pausão enorme e duro ela pirou e falou.

- Que delícia!

- Quer sentir... eu falo sedutor.

Ela se debruça dentro do carro e fica apertando meu membro sobre o shorte. Eu o coloco pra fora e ela se espanta com o tamanho.

- Chupa... Eu ordeno.

Ela se debruça ainda mais e começa um boquete delicioso. Então louca de tesão ela retira a calça colada na frente de todo mundo, junto com a micro calcinha rosa de renda, abre a porta do carro e senta no meu pau de costas. Ela gemia a cada centimetro que entrava na sua buceta molhada de vadia. Os outros carros businavam mas ela os ignorava alucinada em meu pau.

- Vai pra um motel vadia... alguém grita.

Mas ela responte apenas com o dedo do meio.

- É a melhor pica do mundo... ela geme.

- Ai seu gostoso, quero dar pra você todo dia.

Ela vai cada vez mais rapido, pulando como uma égua até eu encher sua buceta de porra. Ela levanta e ao ver meu pau ainda duro fica mais alucinada e tira a blusa e o sutiã os jogando longe e ficando totalmente nua.

Ela se ajoelha ao lado do carro e começa a esfregar os peitos grandes e pontudos no meu pau.

- Come meu cu... ela pede com cara de desejo.

Eu a levanto e a coloco de frente para a parede. As mulheres dos outros clientes, mesmo ao lado dos maridos, não conseguem parar de olhar para minha tora grande e dura.

Eu meto sem do no cu dela, tirando gritos delirantes de tesão e dor, até que ela se desfalece gozando horrores, quando foi por mim, as esposas dos clientes vem em minha direção...

Ela me acorda do transi entregando meu pedido e olhando novamente para meu pau. O pequeno volume quase imperceptível a faz rir e eu lembro meu lugar no mundo.

Então vou para casa com a comida do homem que está comendo minha esposa naquele instante.