Obrigado a todos que estão lendo meus contos. Espero que gostem e se satisfaçam bem gostoso.
Depravadinho - O pauzudo
Olá, leitores tesudos e gostosos! Tudo bem?
Vou, aqui relatar mais uma história gostosa. Espero que leiam e gozem bem gostoso com ela!
Como vocês já sabem tudo o que conto nem sempre aconteceu comigo, mas repasso como se fosse eu.
Sempre acrescento algum detalhe que me deixe com tesão e que talvez deixe vocês excitados para baterem uma bem gostosa imaginando meu cuzinho apertado engolindo suas varas.
Vamos aos fatos.
Estava sozinho aquele final de semana e decidi que não ficaria em casa. Seria um verdadeiro tédio, posto que odeio silêncio.
Resolvi ir, sozinho mesmo, a uma boite, onde, talvez encontrasse algum colega para bebermos e nos divertirmos um pouco.
Já conhecia bem a boite. Fui ali várias vezes com Rui, outras vezes com Maciel, Ramon e Rui.
Enfim, já conhecia o ambiente de pegação e as pessoas que ali freqüentavam.
Mas não foi como planejei. Lá reconheci apenas o Roberto, um belo coroa que era freqüentador assíduo, que apesar de nunca ter tido nenhuma aproximação, sabia pelos comentários de colegas, que era um devorador de cuzinhos e que possuía uma rola deslumbrante.
Sempre curioso por esses comentários resolvi constatar a veracidade.
Como adoro rola, e quanto maior melhor, investi meu charme no coroa.
Realmente ele, o volume, a mala, a Pica era extravagantemente exuberante.
Na boite todos são curiosos.
Roberto deve ter mais de 1,85m, tórax largo, pernas e braços músculosos, muitos pelos pretos no peito em contraste com a pele branca descem pelo seu corpo, fazendo caminho pelo abdome até se esconderem sob o cinto, conduzem meus olhares lascivos e sedentos até seu mastro.
Desejado por muitos, todas bichinhas na boite cochicham umas com as outras, se cutucam, davam risinhos, apontando com a cabeça.
As mais indiscretas apontam com o dedo indicador o objeto dos sonhos, quase fazendo escândalo.
Eu mesmo já olhei disfarçadamente com Rui ao meu lado. Não podia deixar passar batido.
Aaaai!!!! Vamos continuar o conto.
Entre uma dosinha e outra, entre uma dança e outra, eu já estava soltinho e percebi a aproximação dele.
Aos poucos, muito simpático, o safado me deixou bem à vontade pelo seu bom humor e simpatia somados ao teor do conhaque.
Não demorou muito e eu e Roberto já estávamos nos esfregando num canto menos iluminado da boite, onde pude sentir na mão e na esfregação um volume rígido que mexeu com minha libido e imaginação.
Em instantes já estava masturbando aquela maravilha enquanto Roberto dirigia em direção a sua casa.
Quando chegamos...
- Entra, e fique bem à vontade, gostosinho.
Meu cuzinho já estava latejando como se tivesse vida própria, como uma fera presa em uma gaiola, faminto e implorando para ser penetrado.
Eu observava o volume nada discreto nas calças de Roberto e mal podia esperar para tê-lo cravado em minha bundinha.
- Quero esse pauzão todo pra mim, seu delicioso!
Falei aproximando-me dele e beijando-o no pescoço, manuseando a massa de carne que latejava duro sob as calças de Roberto.
Roberto segurou meu rosto delicadamente com as duas mãos e deu-me um beijo lento e demorado.
Enquanto me beijava acariciava meu corpo e lentamente suas mãos apalpavam meus glúteos.
Parou de me beijar e me virou num 360 gráus para apreciar e encoxar meu corpinho afeminado e desinibido.
– Nossa... você é perfeito garoto! Sussurrou alisando meu corpo e minha bunda ainda sob as roupas.
Eu acariciava com os dedos os pelos do seu abdome levando minha mão ao seu mastro.
Fui abrindo seu zíper e enfiando minha mãozinha lá dentro. Consegui alcançar seu cacetão sem abrir o botão da calça, mas as dimensões do tarugão fizeram com que eu fracassasse.
Ele, então desabotoou a calça fazendo o pau dar um pulo para fora e dançar como um pêndulo de um lado para o outro diante do meu rosto.
– Caraca!
Disse impressionado, e o segurei com as duas mãos que quase não fechavam em torno daquele falo.
Imediatamente me ajoelhei diante de Roberto, como quem estava ali submisso àquela maravilha, e dei um beijo na cabeçorra enquanto olhava para cima, nos seus olhos, com as sobrancelhas franzidas, como que expressando respeito e submissão.
- Abre a boquinha.
O safado ordenou me segurando pelos cabelos.
Eu prontamente obedeci e ele conduziu a cabeça do pau que se alojou entre meus lábios.
Isso era suficiente para que minha boca estivesse cheia. Fiquei ali ajoelhado, mamando o cacete de Roberto como um bezerrinho faminto.
Roberto passou a foder minha boca com paciência, porque sabia que tinha um pau muito grande e minha boca era muito pequena para envolver todo.
Eu o chupava tentando engolir a geba e parava para admirar aquela coisa fantástica.
Cada vez mais depravado eu dava beijinhos e lambia todo o membro até a cabeça e olhava nos olhos de Roberto, fazendo beicinho e acariciando suas bolas e seus pentelhos bem aparados.
Ele se deliciava e se contorcia me vendo chupar adorando sua verga daquele jeito.
- Vem agora..., me dá esse cuzinho... vem!
Queria continuar mamando naquele pau tão gostoso, mas Roberto me pegou no colo e beijou-me novamente.
Se ele deixasse eu ficaria horas e horas pendurado naquela delicia de pau.
- Vamos para o quarto tezãozinho.
E me carregou no colo como se eu fosse um bebê.
Fui carregado até o seu quarto. Ele me deixou sentado na cama e ficou de pé. Comecei a chupá-lo de novo enquanto ele se livrava da camisa.
Eu lambia a cabeça do pau enquanto mantinha o olhar fixo nos seus olhos.
Tirei os seus sapatos e abaixei suas calças. Ele me pegou pelas pernas e num só movimento me virou de bruços na cama como se fosse mesmo um bebezinho.
Surpreso, suspirei um leve gemido “huuuumm”, e logo empinei minha bunda redondinha para ele.
Roberto puxou minhas ancas, enquanto abria minhas pernas.
Neste momento ele pode apreciar meu rabinho e seus olhos brilharam.
O safado deu duas tapas fortes na minha bundinha branca fazendo-me gemer.
- Aaaiiii... isso dói.
Logo as marcas vermelhas das tapas surgiram como tatuagem da sua mãozona na pele branca da minha bunda.
Roberto levantou meus quadris, abriu as bandas da minha bunda e um dedo roçou toda extensão do meu reguinho até chegar ao meu buraquinho.
A fama de bom apreciador de cu se confirmou quando se deparou com meu anelzinho de pregas que pareciam um desenho.
- Que cuzinho lindo! É perfeito! Essas preguinhas só podem ter sido feitas à mão. Tão pequeno e apertado! Até parece que são virgens.
Aproximou seu rosto do meu cuzinho cheiroso e deu-me um beijo grego tentando afundar a língua no apertado orificio.
Lambeu. Cuspiu. Linguou meu anel com vontade. Lambuzou todo de saliva.
Roberto parecia um bebe de tanto que babava em meu cuzinho.
Eu estava tão molhado que a cara de Roberto deslizava na fenda de minha bunda como se quisesse entrar de cabeça dentro de mim.
Enquanto dava um trato no meu cuzinho eu olhei para seu caralhão em ponto de bala.
Roberto deitou-se na cama e pediu que eu o cavalgasse.
Me lubrifiquei e sentei sobre ele.
Posicionei a cabeçorra da pica na minha entradinha e fui sentando devagar para introduzir o diâmetro de carne bem maior que minha pequena circunferência me apoiando em suas pernas.
Eu ia forçando devagar, dando leves arremetidas e sentindo que o pau latejava e aos poucos me abria e me invadia.
- Faz tempo que não levo uma rola desse tamanho!
Dizia para justificar a dificuldade da penetração.
Eu fechava os olhos e dava nova forçada envolta a gemidinhos...
- Uuuuuiiii...
e Roberto tentava empurrar me segurando pela cintura.
Eu continuava com dificuldade para montar em Roberto, mas já sentia a chapeleta alojada na portinha de entrada das minhas entranhas.
Roberto, então me virou, colocando-me em posição de frango assado.
Tive uma imediata sensação de medo.
- Relaxa... não vai doer...
Disse para me tranqüilizar, enquanto lambuzava o pauzão com mais lubrificante para facilitar a penetração.
- Relaxa esse cuzinho apertado, que você vai gostar...
- Eu tô relaxado, você que é muito grande, seu tarado gostoso e pauzudo.
Posicionou a pica entre minhas pernas.
Coloquei as pernas sobre os seus ombros e ele me segurou pelas coxas.
O picão repousou sobre meu saco e minha rola, e eu segurei nossas picas juntas, podendo constatar a enorme diferença de tamanhos.
- Uaaaau! Adoroooo!
Roberto roçou a cabeça da varona em todo meu reguinho e a deixou na portinha do meu anel e eu me preparei para a dor que sentiria.
Dei uma reboladinha na ponta da pica e pedi, quase em tom de súplica.
- Põe Roberto... me fode agora.
Relaxei abrindo as nádegas e recebi a chapeleta dentro do meu reto apertado.
- Aaiiii... vai deeevagaar... põe maaiiis...
A chapeleta saltou pra dentro de mim e decretou a posse alagando meu reto.
Roberto parou um instante e empurrou mais um pouco.
- Relaxa viadinho, que não vou tirar mais. Que apertadinho! Só vou parar agora depois de gozar no fundo desse cuzinho quentinho que vai engolir meu pau inteiro.
Senti que o mastro entrava em mim sem dó e rompia minhas preguinhas uma por uma.
- Uuuuuhhh!... Queee dooorr!... Fode meu taradão. Tá me arregaçando, maaas não pààrraaa.
E o ritual se repetia. Roberto parava um pouco depois empurrava de novo.
- Vou por mais um pouco, meu viadinho gostoso. Vou enfiar tudo, que adoro abrir um cuzinho apertadinho, assim como o seu.
E desse jeito não demorou muito até que eu sentisse o sacão do macho tarado colado ao meu rabinho.
Rebolei sentindo o cacetão inteiro alojado, laceando meu reto.
Orgulhoso pela façanha pedi em tom de ordem:
- Fode meu macho, que gosto de ser comido por uma rola grande, assim como a sua. Me fode sem dó, seu tarado delicioso!
Roberto foi forçando seu cacetão duro no meu cu, depois tirou inteira e colocou de novo. A cabeça da rola deslizou para fora e para dentro quase que imediatamente.
Fiz uma expressão de dor e gemi na rola.
- Uuuuuiiii...
Roberto enfiou um pouco mais que a metade e deixou que eu me acostumasse com a circunferência do pau.
Voltou a me penetrar, deslizando cada centímetro para dentro de mim.
Enquanto ia enfiando eu ia franzindo a testa de dor, pedindo mais, e gemendo gostoso.
- Vai... fode gostoso... mete todo esse pauzão na sua bichinha.
Roberto meteu até que seu corpo ficasse colado ao meu e suas bolas encostassem na minha bunda de novo.
- Põe esse caralhão... mais fundo... quue... eu agüeeento.
Meu cuzinho já estava laceado e deliciosamente envolvia o tronco que bem devagar deslizava todo pra dentro do meu corpo e saia quase arrastando minhas entranhas para fora.
Aos poucos Roberto foi acelerando o movimento. Logo já ouvíamos o barulho dos nossos corpos se encontrando.
Enquanto me fodia ia aumentando mais a velocidade.
Meus gemidos e respiração seguiam o ritmo do pau entrando e saindo.
Roberto continuou fodendo descontroladamente.
- Aaaah... não to agüentando mais. Tá chegaaando... vooou gozaarr...
Mas enquanto ele não gozasse eu o estimulava:
- Vai tezudo safado, não para. Enche meu cuzinho de porra quentinha.
E continuei rebolando e mexendo minha bundinha sem perder o vai e vem do cacetão.
Seu corpo tremia com as estocadas que dava em meu alargado cuzinho e elogiava.
- Que quentinho gostooooso!
Mas como bem sei, é nesse momento que a coisa fica gostosa. Eu já não agüentava mais a pica arrombando meu cuzinho, mas queria mais, queria continuar sendo fodido.
Roberto me virou de lado sem tirar o pau e continuou a bombar. Eu não tinha mais controle nas pernas, estava exausto e extasiado de tezão.
Fechava os olhos, gemia...
- Aaaaaahhh! Come seu gostoso, seu safadooo. Me arromba todo.
Roberto se sentou na cama comigo no colo. Seu pau enterrado em meu cu.
Ele estava prestes a gozar e eu também.
Passou os braços por baixo das minhas pernas e começou me levantar e abaixar.
Pressionou o corpo contra o meu... sua picona latejava dentro de mim e...
- Uuuuuh... delííííciiiaaa!
... gozou com o pauzão inteiro enterrado no meu cuzinho o mais fundo que podia.
Enquanto ele gozava meu cuzinho pulsava e mordia seu pau, apertando-o como se o massageasse.
Eu gozei em seguida dando jatos fortes de porra nos pentelhos e pelos da sua barriga.
Abraçados nos beijamos apaixonadamente.
Saí do seu colo tirando o pauzão de dentro do meu cu e joguei-me exausto na cama. Ele deitou-se de lado e me abraçou.
Olhou meu cuzinho que antes era um botãozinho apertado e lindinho, quase virgem, agora estava todo aberto, estragado e bem arrombado.
Agora era um cu tão arregaçado que mal conseguia fechar.
Deu-me um último beijo como agradecimento pela foda e elogiou meu cuzinho novamente e dormimos exauridos.
No entanto, depois dessa foda pensei em desistir de dar, de oferecer meu cuzinho a paus tão grandes, mas sei como sou e como gosto de rola e assim que meu anelzinho voltar à dimensão normal eu me entrego e ele volta a ser sacrificado com muito prazer novamente.