Uma família perdida
Capítulo Final – Recomeços (um novo futuro)
Passada uma semana desde o incidente com meu pai, ele, César e eu passamos a morar juntos como uma nova família. Até então não tivemos mais notícias de minha mãe, Silvia, e Suzana ainda estava em viagem.
Passamos esse tempo dando todos os cuidados necessários para a recuperação do meu pai que, embora não pudesse fazer esforço físico demasiado, não abriu mão dos nossos cuidados sexuais. Ele pedia para que eu e César nos pegássemos na frente dele, e fizéssemos o serviço completo: beijos, chupadas, metidas e gozadas. Fazíamos tudo isso na frente de meu pai, Sérgio, nosso marido a partir de agora, e no final da foda, ele pedia para tomar nossos leites, e para que o masturbássemos a fim de tomarmos o dele também.
Sim, passamos a viver uma relação poliamorosa, tendo uma rotina de um verdadeiro trisal. Já não nos chamávamos mais por nomes. Eles me chamavam de meninão, e eu chamava a meu pai de paizão, e a César de paizinho, e o apelido pegou por conta da diferença de estatura entre eles.
A recuperação do paizão estava indo muito bem. E para comemorarmos em grande estilo, eu e o paizinho conversamos:
- Paizinho, que acha de comemorarmos a recuperação do paizão de um jeito que só a gente entende?
- O que você tem em mente, meninão?
- Você sabe que tenho frequentado a igreja ultimamente né? – disse isso com um sorriso safado.
- Então quer dizer você anda dando esse cajado para o pastor... – disse paizinho em tom debochado.
- Sim, e não só isso: eu andei puxando a língua dele, e ele confessou que adoraria participar de uma festinha com nós três... – disse eu, em tom sugestivo.
- Hmmm... O pastor Cláudio realmente é bem interessante. Eu gostaria que ele participasse de uma festinha com a gente, e acho que o paizão também ia adorar – disse César, o paizinho.
- Tem mais: sabe o Doutor Eduardo? Então... Ele me deu o número dele aquele dia, e eu passei a me consultar com ele – disse eu, rindo. Então completei:
- E ele me contou que, quando levamos o paizão ao hospital, depois da cirurgia pra fechar o ferimento, depois que o paizão foi levado pro quarto, e antes dele levar alta... Que ele deu um atendimento vip pro paizão.
- O que você quer dizer com isso? – disse paizinho, curioso.
- Quando o paizão acordou da sedação, o Edu conversou com ele, pra investigar se estava tudo ok, e pra passar as recomendações. No meio da conversa, ele notou que o paizão estava com uma ereção bem forte, e ele fez uma brincadeira com o paizão, perguntando o que estava deixando ele tão animado. Aí o paizão respondeu “você” pro Edu. Aí o Edu mamou o paizão até ele gozar.
- Hmmm... Essa festinha vai ser bem interessante – disse paizinho, com um sorriso bem tarado.
- Mas enquanto a festinha não rola, que tal a gente fazer a nossa festinha particular, hein paizinho? – disse eu, já pegando em seu pau, que estava duraço.
Ele, já entendendo o recado, arriou as calças:
- Vem mamar o paizinho, então, vem. – disse ele, bem pidão.
Não me fiz de rogado. Caí de boca. Estávamos na sala de casa, ele sentado no sofá, e eu ajoelhado na frente dele.
- Issss.... Que boquinha gostosa a do meu meninão... – dizia ele, gemendo. O pau dele soltava litros daquele pré-gozo, que eu tomava gulosamente.
- Que babinha gostosa do seu pau, paizinho, eu adoro sua babinha... – dizia eu, lambendo a cabeça do pau dele.
Meu cu, nessa hora, piscava de tesão. Já estava louco pra levar pica, mas quis prolongar o momento.
- Paizinho, me deixa lamber seu cuzinho, vai? Deixa? – pedi com jeitinho.
-Ai, meninão, continua no pau, tá tão bom... – disse ele, me provocando, e eu já entendi o recado: puxei as pernas dele mais pra fora da cama, e levantei-as com violência. Deixei-o de frango assado, e essa posição revelou seu cu, que piscava de vontade de tomar línguada.
Sem dar tempo de qualquer reação, cai de cara naquele cu peludinho e gostoso, que estava inclusive suadinho, do jeito que eu gosto. Ao dar a primeira linguada, o paizinho soltou um gemido trêmulo.
- Ai, meninão, que delícia de língua é essa no meu cu? Vai... Lambe meu cuzinho, vai. Gostoso. Isso...
Subitamente, meti um dedo dentro do cu dele, e fiquei massageando sua próstata. O pau dele soltou baba como se fosse um vulcão em erupção. Então caí de boca de novo no pau do paizinho, bebendo todo aquele mel.
Voltei a lamber seu cuzinho, e então ele diz:
- Ai, meninão, come meu cuzinho, vai?
Sem pensar duas vezes, cravei meu pau com tudo naquele cu, e comecei a socar de forma lenta e cadenciada, e depois com força e velocidade, e ele só sabia dizer:
- Ai, meninão, fode. Que saudade desse pau gostoso. Tô viciado nesse pau, meninão...
- Que cu gostoso, paizinho. Como você dá gostoso!
Eu estava comendo ele de frango assado, e essa posição começou a incomodar, então resolvi fazer diferente:
- Paizinho, ajoelha no sofá.
Dito e feito. Então meti meu pau com tudo, de novo, o fazendo soltar um urro de tesão. Nessa posição eu consigo pegar em cheio a próstata de qualquer cara.
Comecei o vai e vem bem cadenciado, mas com força. Ele rebolava no meu pau, e eu, o abraçando por trás, beijava seu pescoço e brincava com seus mamilos. Nisso, ele começou a piscar o cu dele de propósito no meu pau.
- Paizinho... Para... Eu vou... Aaaaaa – gozei em cheio no cu dele. O meu tesão era tanto que, mal tirei meu pau do cu dele, enfiei minha língua no lugar. O cuzinho dele começou a expelir toda a porra que eu gozei no cu dele.
Com a boca cheia de porra, comecei a beijá-lo e a punhetá-lo, e ele, cheio de tesão, anunciou o gozo:
- Meninão... Eu... Vou... – caí de boca no pau dele nessa hora, e o pau dele jorrou litros de porra na minha boca, que, dessa vez, fiz questão de dividir com ele, num beijo.
Terminada a nossa festinha particular, comecei a fazer os contatos. O pastor Cláudio e o Doutor Eduardo toparam na hora.
César, o paizinho, estava arrumando a parta de edícula. Decidimos que seria um poolparty. Corremos com os preparativos. Combinamos que seria uma surpresa pro paizão, meu pai, o Sérgio.
Pedi para o paizinho ir entreter o paizão e distraí-lo.
Com tudo arrumado, os nossos convidados-surpresa já haviam chego. Recebi cada com um delicioso beijo de língua, e mandei-os se esconderem na edícula, onde seria a festa.
Fui até o quarto, então, e como ensaiado, disse:
- Paizão, o Dr Eduardo acabou de me ligar, e disse que você já está liberado para as atividades normalmente. Sabe o que isso significa?
- FESTA! – gritamos os três, em tom comemorativo.
- Por falar em festa, já tenho um presente pra você. Uma surpresa. – disse eu.
- Tira a roupa e coloca essa venda nos olhos, benzão (paizinho chamava o paizão assim).
Paizão, mesmo achando tudo muito estranho, assim o fez. Ele estava tão feliz que nem se importou com isso.
Levamo-lo até a edícula, a música já estava rolando. Enquanto eu o posicionava numa cadeira, o paizinho foi cumprimentar os convidados, dando um beijo em cada um, e falando para que eles também ficassem sem roupa. Assim o fizeram. Nós já havíamos tirado as nossas no quarto mesmo.
Tudo no esquema. Tirei a venda dos olhos dele:
- Paizão, parte da surpresa é essa – eu disse.
- Vamos comemorar sua volta a ativa com uma festa na piscina – completou paizinho.
- Obrigado, meus amores! – disse paizão, dando-nos um beijo, e depois completou:
- Você disse que essa é uma parte da surpresa? Como assim? Tem mais?
- Tem sim, benzão – disse paizinho.
- Convidados! – disse eu, apontando para ele olhar em direção ao quarto de despejos, onde eles estavam escondidos.
O queixo do meu pai foi ao chão quando ele viu o pastor e o médico, nus, na sua frente, mas o pau dele denunciava o contentamento.
- Como vocês são danados hein? – disse ele, rindo. E completou: - não poderia ter presente melhor que esse – e começou a nos beijar de um jeito safado.
O pastor Cláudio pigarreou, e o Dr Edu, por sua vez, disse:
- A que horas a gente entra mesmo?
Paizão parou de nos beijar, virou para eles e disse:
- Mas é agora mesmo!
Então os puxou para perto da gente, formando um círculo de beijos mútuos. Eu beijava paizão, que intercalava beijos com o Edu, que por sua vez, dividia-se também com paizinho, que se pegava com o pastor, com quem eu também trocava beijos. Depois comecei a beijar o paizinho e o Edu, e meu pai se pegando com o pastor Cláudio, e assim sucessivamente. No fim, nos beijamos todos.
Interrompi a brincadeira por um momento, e perguntei pro paizão:
- você tem direito a mais um pedido, que somente eu vou poder atender – disse eu, sugestivamente.
- você já comeu praticamente todo mundo aqui, então nada mais justo que dar pra todo mundo agora.
- Feito. – topei na hora.
Eles fizeram um círculo a minha volta e eu mamava-os, um a um. Chupei o pastor Cláudio, que fazia uma cara de quem estava em êxtase com isso, depois foi a vez do Dr Edu, e ele chegava a sorrir de prazer, e empurrava seu pau contra minha garganta. Depois foi a vez do paizinho, que gemia feito um puto, e me chamava de vários nomes. E então, finalmente, dei a chupada mais dedicada e especial ao pau do paizão.
Enquanto chupava o paizão, pude ver Cláudio e Edu ajoelhados, ambos mamando o paizinho, e como eles gemiam gostoso. Aí a posição se inverteu: agora era paizinho que os chupava com maestria, e eles iam a loucura, beijando-se mutuamente enquanto eram chupados.
Olhei pra cara de paizão, que entendeu o recado. Trocamos de posição, e ele começou a me chupar com gula. Os rapazes se juntaram a nós, e meu pai mamou um por um, assim como eu havia feito antes.
Decidi que era hora de apimentar as coisas. Puxei um banco e me deitei de pernas levantadas nele. Falei para o Edu chupar meu cu, enquanto pedi rola pro Claudio. Paizão e paizinho começaram a dividir minha rola em suas bocas. Eu estava tomado de homens gostosos por todos os lados.
Eu, paizão e o Cláudio éramos os mais passivos da situação. Então propus para que paizão viesse por cima de mim, como se fosse sentar na minha cara, e que Edu o comesse por cima de mim. Falei pro Claudio me comer, enquanto dava pro paizinho.
Gemidos intensos tomavam conta do lugar. O pau do Cláudio, o pastor, era enorme, e eu gemia feito uma cadela. Papai também estava sendo judiado pelo pau do Edu, o médico, que apesar de não ser tão grande, era muito grosso. A posição era favorável pra mim, pois tinha uma visão privilegiada.
Fiz paizão deitar em cima de mim, e isso o fez cair de boca no meu pau. A entrada do cu dele fez ângulo perfeito com a minha boca. Comecei a linguar seu cu enquanto Edu o comia, e assim lambia o pau dele por tabela.
Decidi que era hora de fazer a roleta girar. Dessa forma, agora o Edu estava na mesma posição que o paizão estava antes, e paizinho comendo o Edu, no mesmo esquema. O pastor metia no paizão, e o paizão em mim.
O prazer tomava conta do recinto. Estávamos todos entrosados e entregues ao desejo. Não havia rótulos, julgamentos, só putaria, e uma história que nos unia.
Decidi que era hora de mudar a dinâmica, e disse:
- Paizão, o Cláudio ainda merece um castigo seu, lembra? – Paizão sorriu na hora e mandou o pastor ficar de 4. Começou a torá-lo sem dó. O pastor se acabava na rola do paizão.
Eu, Edu e paizinho, assistíamos tudo com tesão, nos masturbando mutuamente, até que ele anunciou seu primeiro gozo, e disparou jatos no cu do pastor.
Eu virei pra Edu, o médico, e disse: tenho que te agradecer decentemente né? E então sentei na rola dele e comecei a quicar gostoso naquela tora grossa. Paizinho, enquanto isso me dava seu pau pra chupar. Eu então propus:
- Paizinho, que tal você dar aquele presente pro paizão agora?
Paizinho passou então a me oferecer o cu pra ser chupado. Babei muito naquele cu, enquanto ainda rebolava na pica do Edu. E então paizinho disse:
- Vem, benzão, vem tomar posse do que é teu por direito.
Paizão colocou paizinho de frango assado, e encaixou seu pau no cu dele. Cravou tudo de uma vez, e eles começaram a fuder como nunca antes. Eu, por outro lado, chamei o Cláudio pra perto de mim, e propus a ele junto a Edu, uma DP.
Fiquei deitado por cima do Edu, recebendo a rola dele. Cláudio veio por cima, atrás de mim, e foi fazendo seu pau ganhar espaço dentro de mim. Eu gritava de dor, e de prazer.
Estávamos todos chegando ao nosso clímax, então falei pra todos fazerem um círculo, e pro paizão se ajoelhar comigo.
- Vamos tomar banho de porra junto, paizão.
- Vamos, meninão.
Eu e paizão nos beijávamos, e as gozadas vieram uma a uma. Primeiro Cláudio, que jorrou jatos grossos por todo nosso peito, depois Edu que esporrou vários jatos nos nossos rostos, e por fim, paizinho, que fez questão de gozar dentro de nossas bocas. Assim que gozou, paizinho ajoelhou-se também, e começamos um beijo triplo. E no meio do beijo, paizão solta:
- Esse foi o melhor presente que já ganhei na vida. Eu amo vocês
- Eu também amo vocês, disse paizinho.
- E eu também amo vocês, disse eu.
- E quanto a nós? – perguntaram Edu e Cláudio, em uníssono.
Olhei pra paizão e paizinho, e perguntei-os:
- Tem espaço pra mais gente nessa família? – Eles me olharam como se dissessem que sim. Então eu virei para Edu e Cláudio e disse-lhes:
- Eu também amo vocês! – Eles riram e se juntaram ao nosso circulo de afeto. Paizão virou para eles e disse:
- Bem vindos a família!
Hoje faz dois anos que estamos juntos. Mais ou menos, aliás. Por conta do trabalho, decidi mudar-me para São Paulo. Edu e Cláudio vieram comigo. Minha mãe foi presa na divisa com a Argentina. Suzana mudou-se para a Holanda, onde atualmente vive com sua esposa. Paizinho e paizão casaram-se de papel passado. Eu, Edu, e Cláudio pleiteamos a união estável tríplice, e estamos tentando converter em casamento também.
Imaginem quanta coisa não rolou nesses dois anos hein? Mas isso fica pra outra oportunidade.
Quem quiser entrar em contato comigo é só procurar Hicke Carvalho em qualquer rede social ;)