As aulas de violão.
Me chamo Rose, tenho 30 anos.
Tenho dois filhos e sou viúva há cerca de um ano.
Desde a perda do meu marido, me sinto muito carente, sexualmente falando. Mas sempre me achei recatada demais pra tentar resolver isso.
Tudo começou a mudar quando matriculei meus filhos em uma aula de música, com um professor chamado Jefferson. Jeferson é um negro alto, forte, extremamente simpático , com um sorriso e uma lábia capaz de mecher com a mente de qualquer mulher.
Desde o Primeiro dia sentir um olhar diferente dele por mim, mas , mantive o meu papel de bela, recatada e do lar, nao dando muita confiança praquele sorriso sacana.
A cosia começou a mudar quando propus a ele de me ensinar a tocar violão, porque sempre tive interesse em aprender. A única questão é que nessas aulas nao estaria acompanhada pelos meus filhos, seríamos apenas eu e aquele sorriso safado dele, mas, em fim, fui assim mesmo, sabendo que nada poderia acontecer porque eu teria o total controle da situação. (Ledo engano).
Fui vestida de maneira comportada, porque nao queira provocar nenhuma situação, mas como disse anteriormente, estava extremante carente, só de imaginar ficar sozinha com jeferson no mesmo ambiente, já sentia um frio na barriga e uma excitação que eu lutava pra controlar.
Chegando para a primeira aula, o senhor sorriso canalha me recebe todo encantador, como sempre. Com um perfume gostoso que já vez minha mente viajar. Ele me puxou e me deu um beijo no rosto, coisa que nao fazia quando estava com meus filhos, pude sentir sua barba por fazer tocar a minha pele. "Se controla, se controla, era só o que eu conseguia pensar."
Eu sabia que a minha situação mechia com Jeferson, acho que a ideia de consolar viuvinha carente era um fetiche que ja havia passado pela cabeça dele, pelo menos era isso que o olhar dele denunciava.
Começa a aula. Pra me ensinar a segurar o violão ele se posiciona atras da cadeira que estou sentada, guia as minhas mãos, de maneira a me ajudar a posicionar o instrumento. Se aproxima o suficiente para que eu possa sentir o seu halito soprando em meu pescoço e imediatamente fui denunciada por um arrepio que percorreu todo meu corpo. Fiquei extremamente constrangida, é óbvio que ele tinha notado, mas ainda assim, disfarcei como se nada tivesse acontecido.
A aula segue e eu sempre percebendo o quanto ele tenta me tocar, nas mãos, nos braços, um esbarrão "sem querer" na perna e eu tentando me controlar e me convencer que isso é tudo coisa da minha cabeça, fruto da minha carente e fertil imaginação.
Ele costumava pendurar o violão em uns ganchos presos a parede, como sou baixinha, estava na ponta dos pés tentado alcançar o ganho. Ele veio por trás de mim pra me ajudar, apoiou uma mão na parede, com a outra pendurou o violão, me deixando imprensada na parede, de costas pra ele.
Senti um volume me tocando, respirei fundo, abaixei a cabeça e inclinei meu corpo pra trás, nisso ele me apertou ainda mais contra a parede, me segurou pela cintura e beijou meu pescoço.
Já era!
Perdi totalmente o controle da situação, minha mente me mandava sair de lá, mas minhas pernas nao me obedeciam. Um arrepio me subiu dos pés a cabeça, ele passava a mao pelos meus braços como se para me mostrar que havia percebido como minha reaçao.
Ainda de costas, uma mao dele na minha cintura, a outra na minha nuca, enquanto ele levantava o meu cabelo. Sua boca beijava o meu pescoço, enquanto sua barba roçava na minha pele. Senti sua lingua tocar atrás da minha orelha e me estremeci ao ouvir a voz dele sussurrar no meu ouvido
_Deixa eu te ajudar com isso
Eu nao tinha palavras pra responder, nem pernas pra me mover dalí. Nao conseguia pensar em nada, apenas me deixava levar.
Com uma pegada forte pela cintura, me virou , ficamos frente a frente, ele olhou nos meus olhos, olhou para minha boca, deu aquele sorriso mais safado do mundo e o encaixou junto ao meu.
Que delícia de beijo, sua língua explorava delicadamente cada centímetro da minha boca, enquanto, em contraste, sua mao me segurava firmente pela cintura, me apertando contra sua virilha, me fazendo sentir o quanto aquilo o deixava excitado.
Sua boca descia pela minha orelha, meu pescoço, meu colo. Sua mao brincava por baixo da minha blusa pelas minhas costas, minha cintura, no cós do meu short.
Por um último resquiço de controle que pude ter, consegui afasta_lo. Foi quando vi um volume avantajado em sua calça, ele viu que notei, olhou pra mim, sorriu e disse
-voce meche comigo!
Já era denovo!
Dessa vez, fui eu quem agarrei em seu pescoço e o beijei inssaciavelmente. Tirei sua blusa, joguei ali por cima dos instrumentos, sentindo ele me abraçar com o peito nú. Sua mao passava carinhosamente pela minha barriga, enquanto tirava minha blusa, revelando meus seios. Ele tocava,chupava,mordia.De modo de quem sabia muito bem o que estava fazendo..
Sua boca descia pela minha barriga em beijos suaves e movimentos firmes. Eu ali em pé na parede, segurava sua cabeça enquanto ele se abaixava, seus olhos sempre me olhando, procurando aprovaçao para cada movimento, como se eu estivesse em condições de negar algo naquele momento.
Ali abaixado, com a cabeça próxima a minha virilha, ele beijava minhas coxas enquanto suas mãos abriam o zíper do meus short. Suas maos tocaram minha calcinha Preta, de renda, umedecida pela situação. Ele me olhava, enquanto tirava carinhosamente a pequena peça de pano, beijando cada pedaço de pele descoberto.
Ele beijava e eu estremecia, apertava sua cabeça contra o meu sexo enquanto sua lingua me explorava em movimentos firmes e delicados ao mesmo tempo. Foi uma explosão de prazer, minhas pernas tremiam, nao conseguia ficar em pé. Ele me olhava e sorria.
Me pegou no colo e me deitou no sofá, meu corpo nao respondia aos meus comandos, somente reagia aos toque dele. Quando tirou a calça, entendi o porquê do volume, me deu uma leve aflição, afinal já fazia um tempo. Ele notou o meu reflexo, deitou sobre mim e disse ao meu ouvido
-calma, eu nao vou te machucar.
Me beijou suavemente, nao demorou para que meu corpo relaxasse por completo. Enquanto me beijava o sentia entrando em mim, carinhosamente, intensamente
Minha pele reagia a cada movimento, eu falava palavras desconexas, ele me calava com seus beijos. Nossos corpos se fundiam em êxtase, uma explosão de prazer, eu me perdia em seus braços, enquanto ele me olhava e sorria.