Assim virei uma puta submissa - gay (parte 1)

Certo dia entrei numa sala de bate papo com o tema "sexo pig". Sempre me interessei nessa prática. Como submisso curto ser esculachado ao extremo. Não demorou muito, estava de papo com uma pessoa com o nick "Dom RJ". Papo vai, papo vem, descobri que morávamos no mesmo bairro. Ele, 37 anos, 1.80 de altura, moreno, malhado, surfista, marrento toda vida, me dizia coisas que eu ficava louco de tesão. Eu, branco, 33 anos, 1.78 de altura, bunda lisa, empinada e durinha. Conversamos durante mais ou menos 1 hora e marcamos.

Cheguei no apartamento dele na hora marcada, quando ele abriu a porta, quase gozei. Ele era mais gostoso do que eu imaginava. Ele deu as costas, mandou eu entrar e trancar a porta. Fiz o que ele mandou e segui em direção a ele que se posicionou de pé no meio da sala de um apartamento bem espaçoso, mandou que eu fosse até ele e começou a dizer as regras.

- De agora em diante vc será minha puta submissa e é bom fazer o que eu mandar para as coisas não ficarem complicadas para vc.

Ele mandou que eu colocasse uma cueca no estilo jockstrap, aquelas que tapam a parte da frente e deixam a bunda livre, disse que eu só usaria aquilo e uma coleira que logo em seguida me colocou. Ele usava uma bermuda de futebol, camiseta regata e um tênis de corrida.

- Ajoelhe e tire meu tênis.

Quando fui fazer o ordenado ele começou a me dizer que acabara de correr na praia e usava aquele tênis sempre sem meia, que não havia tomado banho e tinha suado bastante. Quando tirei o primeiro tênis, um cheiro de chulé invadiu a sala. Ele sentou-se no sofá e ordenou que eu desse um trato com a língua no pé dele. Nisso ele ligou a TV e começou assistir a um filme pornô. Depois de 10 minutos lambendo cada dedo, a sola e o seu calcanhar, ele mandou que eu fizesse o mesmo no outro pé. Após dar o mesmo trato, ele mandou que eu me deitasse e posicionou os dois pés na minha cara e continuo assistindo o filme enquanto eu só ouvia os gemidos vindo da TV, pois seus pés tapavam meus olhos. Ficamos assim por alguns minutos até que ele manda eu me levantar e pegar uma cerveja para ele na geladeira, fiz prontamente e quando voltei ele me mandou ajoelhar e abrir a boca. no que fiz, ele deu uma cusparada nela e mandou eu agradecer por poder servi-lo e só depois engolir o cuspe.

Num gesto bruto ele me pegou pela nuca e me trouxe até sua bunda, levantando as pernas como se fosse um frango assado. Cravei meu nariz naquela bunda que fedia um misto de suor e cu sujo que me deixou louco.

- Cheira esse cu suado seu filho da puta. Cheira com vontade que quero ouvir o barulho da fungada. Caralho, vou peidar... AAAAAhhhh... Cheira otário!

Fiquei doido com o cheiro que invadiu o meu nariz.

- Vem tirar meu short.

Nisso que tirei seu short, vi o quanto sua cueca branca, estava amarelada de mijo e suor. Ele se levantou e ficou de costa. Pude ver que uma parte dela estava marrom.

Ele se inclinou para frente:

- Abre a boca piranha! Encosta essa boca aberta na cueca na direção do meu cu.

Ele segurou minha cabeça:

- Toma peido na boca vadia! Engole esse peido!

Lacrimejei. E ele não parava. Nessa posição soltou uns 5 peidos fedorentos direto na minha boca. Eu só fechava a boca para engolir cada um deles.

CONTINUA...

Quem curte essas práticas com um cara submisso, estou no Rio de Janeiro. Skype

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