O vizinho de vovó.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1491 palavras
Data: 15/11/2017 17:20:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Como quase em todos os domingos, minha família ia visitar minha avó, porem nesse dia algo muito inesperado aconteceu.

Vovó mora em um sobrado antigo, com um quintal enorme e um pomar. Nesse domingo ela disse que uma família havia se mudado na casa ao lado e que tinham um filho com problemas, até ai não havia nada de novo, até que quando fui ao quarto, pegar não me lembro o que e vi pela janela o tal rapaz com problemas. Era na verdade um homem de seus 30 anos, ele estava no quintal nu olhando pro nada, mas o que me chamou a atenção foi sua pica, mesmo tentando ser discreto, pude ver bem aquele pauzão mole, que balançava enquanto ele andava. Pouco antes de almoçarmos, subi novamente ao quarto, assim que apareci na janela, ele peladão ali no quintal me deu tchau, me escondi e comecei a espia-lo, vi que ele não se importava com nada, ia de um lado ao outro, entrando algumas vezes. De novo na janela, ele me olhou e acenou mais uma vez, dessa vez retribui e ele sorriu e continuou a fazer as mesmas coisas.

Depois de almoçarmos, enquanto meu pai se esticava no sofá e minha mãe ajudava minha avó com a louça. Malandro, fui para o quintal, por ser uma casa bem antiga, a divisão dos quintais, entre as casas, era feita por uma cerquinha de bambu, que já estava bem ruim, assim que aproximei da cerca, ouvi um oi. Com o coração quase saindo pela boca, me controlei, disse oi e continuei a espia-lo. Enquanto andava pelo quintal comigo o paquerando, o rapaz dizia umas coisa estranhas e eu com cuidado para não ser percebido pela minha mãe e minha avó, continuava ali paquerando aquele pauzão.

Entrei e minha mãe e minha avó, conversavam enquanto meu pai roncava no sofá, quando ameacei voltar ao quintal ouvi minha mãe dizer:

- entra logo que já já vamos embora.

Assim que cheguei à cerca, lá estava ele, chamei-o e ele rindo veio em minha direção, então eu disse:

- como você se chama?

Ele:

- Arthur.

E sendo o mais simpático possível, fiz com que ele se aproximasse da cerca, até que não resistindo e já alcançando, peguei em seu pau. Para o meu espanto, ele nem ligou e apenas sorriu enquanto eu acariciava seu pauzão mole. Então ouvi:

- Bruno...vamos...

Disse tchau a Arthur e fui embora. Naquele mesmo dia me acabei na punheta, com o chuveirinho do box no cuzinho.

Eu não conseguia tirar aquele macho do pensamento e por um acaso, o destino foi bom comigo. Minha mãe, toda preocupada disse que minha avó havia caído e que precisava de muito repouso, então me pediu se poderia fazer companhia a ela durante o dia. Com o cuzinho piscando de felicidade disse que sim e então naquele mesmo dia, assim que voltei da escola ela me levou até lá.

Depois de ouvir todas as recomendações possíveis de minha mãe, fui fazer companhia para minha vó. Depois de instalar a tv no quarto e já estar com ela a um tempo, perguntei:

- o que os vizinhos novos fazem?

E ela respondeu:

- não sei filho, só sei que eles deixam o rapaz de manhã até a noite sozinho.

Com a cabeça naquele pau, eu ainda fazia companhia para minha avó, até que ela começou a cochilar e eu disse:

- vou ficar lá embaixo, se precisar de mim e só gritar.

E ela:

- tá bom.

E passou para o sono. Imediatamente eu fui para o quintal e mal esperei e Arthur apareceu, assim que o vi disse oi e ele veio até mim, esticou o braço e me comprimentou, olhei então para ele e disse:

- tá com frio hoje? Esta de bermuda.

Ele então riu e respondeu:

- não tá frio.

Comecei a ir cada vez mais para o fundo do quintal, até que tive a segurança de que estávamos escondidos atrás de umas bananeiras, então separei um tanto os bambus da cerca e disse:

- vem cá Arthur...quer que eu te agrade?

Ele:

- quero.

Eu:

- então vem cá.

Assim que ele se aproximou o suficiente, enfiei a mão por dentro da sua bermuda e agarrei aquele pauzão mole. Comecei a massagear e disse:

- é gostoso?

Ele:

- é gostoso.

E aquele cacete começou a se transformar em uma tora, dura, enorme e brilhante. A essa altura eu já havia botado todo aquele pau pra fora da bermuda e com água na boca, me abaixei e disse a ele:

- vem mais pertinho, vou fazer uma coisa mais gostosa ainda.

E ele deu mais um passo e já com aquele cacete na mão eu abocanhei, comecei a mamar como nunca. Eu estava encantado com aquele pica, aquela cabeçona vermelha e brilhante pulsava em minha boca. Arthur com as mãos na cerca não dizia nada, apenas me olhava e sorria, enquanto eu mamava. Chupei aquele pau gostoso por um tempão e quando Arthur começou meio que a tremer, percebi que ia gozar. Então com a cabeça encostada em minha língua, acelerei a punheta em seu pau, que começou a jorrar porra. Era tanta porra que mesmo tentando engolir ainda quente, ela escorria da boca. E assim Arthur me deu o prazer pela primeira vez.

Colocando seu pau de novo na bermuda, conversei mais um pouquinho com ele e voltei para dentro. Porem não conseguia tirar aquele macho da cabeça e não via a hora de voltar a ficar com vovó.

Três dias depois, minha mãe me pediu novamente e lá fui eu. Assim que tive a oportunidade, fui para o quintal com a certeza de que iria dar meu cuzinho. Esperei por uns dez minutos e ele apareceu, sorrindo veio em minha direção, então mais uma vez no fundo do quintal, disse a ele:

- quer que eu faça outra coisa hoje pra você?

Ele:

- quero aquele de novo.

Eu:

- então eu vou entrar ai, faço aquele e outro bem gostoso tá?

Ele:

- tá.

Abri mais o buraco na cerca e passei para o outro lado e entre as bananeiras, tirei meu short, me aproximei dele, baixei sua bermuda até os joelhos, me abaixei e comecei a mamar em seu pau ainda mole. Enquanto seu cacete crescia na minha boca, ele disse:

- igual a outra vez.

Eu:

- mas hoje vamos fazer outra gostosa.

E quando aquele cacete ficou uma pedra, fiquei em pé e enquanto lambuzava meu cuzinho com cuspe, ele disse:

- o seu tá pequenininho e durinho.

Sorri, segurei em seu pau, me virei com a bundinha para ele, me inclinei um pouco, encostei a cabeçona na portinha e disse:

- agora você coloca ele dentro desse buraquinho.

Ele:

- enfia tudo no buraco do cu?

Eu:

- isso enfia...

E ele socou aquela jeba de uma só vez em mim, rasgou meu cuzinho e sentindo tudo ardendo e aquela pica enorme enterrada em mim, comecei a explicar o que ele tinha de fazer. Para a minha sorte ele demorou um tempão, mas um tempo depois, eu já estava apoiado com as duas mãos numa bananeira, Arthur me segurando pela cintura estocava sem dó em meu cuzinho. Maravilhosamente ele me comia e sentindo o vai e vem daquele porrete em meu cu, involuntariamente comecei a gozar e aproveitando disse:

- sabe quando sai aquela coisinha branca do pinto?

Ele:

- hum hum.

Eu:

- quando ela for sair, você deixa ele todo dentro do buraquinho tá?

Ele:

- quando for sair, deixa o pinto no buraquinho do cu, lá dentro.

Delirando com aquele cacete me fodendo, respondi:

- deixa o pinto lá dentro do buraquinho do cu, até que todo branquinho saia.

Ele:

- tá.

E Arthur metia, fazia aquele pau entrar e sair sem parar, fazendo meu tesão ir as alturas novamente e eu comecei a me punhetar de pau duro novamente. Eu gozei mais uma vez e Arthur ainda estocava em meu cu, assim foi mais um tempo e ele disse:

- tá saindo já.

E eu podia sentir as pulsadas que seu pau dava em meu cu a cada jorro de porra. Arthur me encheu de porra e manteve aquele pau gostoso em meu rabo até que eu disse:

- pode tirar ele agora.

E ele puxou aquela maravilha toda melada da minha bunda. Com o cu arregaçado, eu me abaixei em sua frente de cócoras e enquanto a porra pingava, peguei seu pau na mão, dei um beijinho na cabeça, levantei sua bermuda e enquanto colocava meu short disse:

- é gostoso?

Ele:

- é.

Então vestido, me despedi dele e voltei para a casa da minha avó. Assim que entrei no quarto a vi na janela, prestes a ter um infarto eu disse:

- vó era pra você estar deitada.

Ela:

- era nada, já tô bem.

Então ela se sentou na cama, me chamou ao seu lado e acariciando meus cabelos disse:

- sempre que quiser vir ver a vó e ver o rapaz ali do lado vem viu. Não precisa dizer nada não, nunca a vó vai contar pra ninguém.


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Comentários

Foto de perfil de Túlio Goulart

Ô fdp, meu pau ficou tão duro com esse conto q chega latejou dentro da cueca. Crlh! E olha q jahh gozei a umas meia hr atrás.

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AFF. QUE VOVÓ É ESSA MEU DEUS? MAS ME PARECE QUE ARTHUR TEM PROBLEMAS MENTAIS. NÃO SEI SE É UMA BOA TER RELAÇÕES ASSIM. ISSO PODERIA SER INTERPRETADO COMO ABUSO. MEIO COMPLICADO. MAS O CONTO ME PARECEU BOM.

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