O Menage Que Quase Deu Errado

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1437 palavras
Data: 13/11/2017 01:21:56

Na vida é assim, algumas coisas não saem como planejado. Vou relatar a vocês como acabei me arrependendo de um ménage que saiu do meu controle e acabou se tornando uma experiência meio traumática.

Eu e minha esposa vivemos um casamento liberal, em que nos permitimos o sexo com terceiros, desde que não haja envolvimento emocional ou financeiro. E, principalmente, que seja tudo às claras. Ela é ninfomaníaca, do tipo que não consegue passar um dia sem transar. Claro que não consigo acompanhá-la, o que me faz liberá-la pra se satisfazer com outros homens, já que o que mais me importa é vê-la realizada.

Durante os últimos anos ela teve um namorado, com quem se encontrava semanalmente. Bastava passar uma noite com ele que ela voltava pra casa mais calma e relaxada, o que era muito bom pra mim! Ocorre que esse rapaz se mudou para o exterior e minha esposa teve que se contentar apenas comigo. Resultado: ficou subindo pelas paredes. Eu conseguia fazer sexo no máximo duas vezes por semana, até mesmo porque trabalho o dia inteiro e quando estou em casa só penso em descansar. A única solução seria encontrar alguém pra dar um sossego nela.

Passei a frequentar bate papo em busca de um homem que pudesse satisfazê-la. Selecionei alguns e mostrei à minha esposa, pra que ela própria escolhesse. O rapaz que mais lhe chamou a atenção era justamente o que eu não senti firmeza, o que fiquei com o pé atrás quanto às suas intenções. Parecia malandro, um pouco sem educação, meio grosseiro. Mas era o mais jovem, aparentava ter não mais que 20 anos, o que agradou à minha esposa, nessa época com 30 anos. Além disse, o rapaz tinha o corpo sarado, com bronze de praia. E pra dar conta de realizar a minha esposa realmente tem que ter pique, o que ele parecia ter de sobra.

Resolvi, então, dar uma chance ao garoto, mas decidi ir junto dessa vez, não deixaria a minha esposa sozinha com aquele desconhecido. Como não curtimos qualquer tipo de envolvimento, preferimos nos encontrar direto no motel. Não queríamos bater papo, fazer amizade, apenas sexo. Combinei de pegá-lo na porta de seu prédio pra chegarmos juntos ao motel. Parei perto da portaria do prédio, avisei-o por mensagem que tínhamos chegado e ficamos aguardando, ansiosos. Ele entrou pela porta de trás e nem nos cumprimentou. No trajeto, ele não puxou assunto, parecia um pouco nervoso com a situação. Aproveitei pra lhe falar algumas regras do nosso encontro: “ir devagar, parar quando ela pedir, ser gentil etc”. Ele concordou, acenando com a cabeça.

Minha esposa estava tensa, nunca tinha estado com alguém na minha frente. Mesmo nervosa, começou a provocar o rapaz, puxando o vestido pra melhor mostrar as pernas. Ele já se animou e estendeu uma das mãos para tocá-la. Aquilo me excitou e, percebendo que ele mal conseguia alcançá-la, pedi à minha esposa que se sentasse lá com ele. Ainda faltava muito pra chegarmos no motel e acreditei que vendo-os se pegando ali no carro já me prepararia pro que viria a seguir. Parei o carro, ela desceu e se sentou ao lado do rapaz, que à essa altura já estava com o enorme volume nas calças. Ela ficou alisando o pau por cima da calça e ele passou o braço em volta dos seios dela, pra apalpá-los. Ela, então, sentou-se em seu colo e ficou rebolando em cima, esfregando a bunda naquele pau que quase rasgava a calça de tão duro.

Ele, então, resolveu quebrar o silêncio e disse: “vai, puta arrombada, rebola no meu cacete”. Eu me assustei com aquele palavreado. Pedi a ele: “pega leve”. Ele fingiu que nem ouviu e continuou a xingá-la, o que já estava me incomodando. Sorte que nesse momento chegamos ao motel. Chegando lá, pedi a ele novamente que pegasse leve e ele parecia não me dar ouvidos. Sem cerimônias, já foi se despindo e indo pra cima da minha esposa, como um animal no cio. Ele tinha um pau de respeito, bem veiudo, do jeito que minha esposa gosta. Tirou-lhe o vestido sem nenhuma delicadeza, quase o rasgando. Mais uma vez, tentei intervir, disse que se fosse pra ser daquele jeito, que iríamos embora. Ele disse: “ah, corno, fica quieto aí, tá pegando o boi que vou deixar você assistir eu comer a sua mulher”. E foi puxando o rosto dela em direção ao seu pau, dizendo: “me chupa gostoso, sua puta, pro seu corno ver”.

Eu não sabia o que fazer. Ele claramente estava me desafiando, querendo me humilhar. Minha esposa, calada o tempo todo, não parecia se importar com o jeito que ele a tratava. Ele a puxava, com as duas mãos na nuca, em direção ao seu pau. Fazia repetidamente o vai e vem, como se estivesse a usando, metendo na boca, até ela engasgar, e depois recomeçava. Percebi que ela chegou a chorar, o que fez borrar a maquiagem dos olhos. Eu estava acostumado a tratá-la com delicadeza, aquilo pra mim era assustador. E não adiantava pedir pra maneirar, ele não me dava ouvidos.

Em seguida, jogou-a na cama e foi pra cima, sem mesmo retribuir-lhe o sexo. O que me matou de raiva foi que ela poderia ter ficado do meu lado e pulado fora. Mas acho que o tesão falou mais alto e, à essa altura, nada a impediria de receber aquele pauzão veiúdo em sua boceta. Ele entrou com tudo de uma vez, fazendo-a urrar de dor e prazer. Eu não acreditava no que via. Ela em nenhum momento pedia pra ele parar, por mais que ele estivesse usando-a como um objeto, fodendo-a como um animal.

Foi quando fui tomado de sentimento de posse, ciúmes e me bateu um enorme arrependimento de ter selecionado esse cara pra comer minha esposa. Como ele não me ouvia, tive que falar sério com ela: “amor, vamos embora, não estou gostando disso”. E ele não parava de meter, nem tomava conhecimento da nossa conversa. Ela respondeu assim: “tá bom, amor, só mais um pouquinho e já vou”. Ela não queria que eu ficasse chateado mas claramente não queria parar. Ela a virou de quatro e começou a bombar forte, puxando seu cabelo com força. Eu olhava pra aquela cena e pensava: “como vou fazer pra separar esses dois?” Não tinha jeito. Ela estava gostando de ser a putinha submissa dele. Resolvi, então, deixar rolar. Sentei-me ao pé da cama e fiquei assistindo de perto a surra de pau que ela levava. E o rapaz não parava de me humilhar, dizendo que eu era frouxo, que não dava conta da esposa, que não sabia meter direito etc. Como eu já tinha aceitado a situação, aquelas palavras não mais me incomodavam (até me excitavam um pouco).

Ele, então, colocou-a bem empinadinha e começou a esfregar o pau no cuzinho dela. Pensei: “aí já é demais, o safado ainda quer comer o cu dela!”. E ela fazia um movimento pra trás, como se tentasse fazer encaixar o cuzinho no pau. Ele disse: “tá vendo corno, como sua esposinha tá doida pra der esse cu?” Realmente, eu não tinha como negar. Resolvi, então, colaborar. Em cima do frigobar, havia alguns produtos do motel à venda, inclusive lubrificante, que peguei pra tentar, ao menos, minimizar a dor que minha amada sentiria com aquela enrabada. O rapaz me aplaudiu: “aí, sim, corninho, assim que se faz!” Besuntei o cuzinho com bastante lubrificante, deixando-o preparado pra receber aquele pau enorme. A cabeça entrou de uma vez, fazendo minha esposa dar um grito que deve ter sido ouvido no motel inteiro. Com a cabeça do pau enterrada no cuzinho , aproveitei e pinguei mais algumas gotas de lubrificante, agora em cima do pau, que foi entrando devagarzinho até o talo. O cuzinho quente e apertado dela fez com que ele não aguentasse segurar e acabou gozando em poucos minutos.

Quando ele foi tomar um banho, aproveitei e liguei pra recepção pra pedir a conta. Quando ele voltou pra cama, estava em ponto de bala pra um “segundo tempo”, mas eu já tinha criado a desculpa pra encerrarmos aquele encontro. Chegando a conta, nada restou a ele vestir a roupa e se preparar pra irmos embora. Como eu estava com raiva, deixei-o na porta do motel, voltando pra casa sozinho com minha esposa. Ela logo foi dizendo: “Amor, você gostou, que eu sei. Eu também gostei. Então não vamos brigar pelo que aconteceu”. Realmente, ela tinha ótimos argumentos. Nunca mais falei no assunto. Mas hoje tomo muito mais cuidado ao selecionar homens para a minha esposa.

Espero que tenham gostado.

Abraço

Erick.


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Comentários

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Ela fala, “Amor, você gostou, que eu sei. Eu também gostei. Então não vamos brigar pelo que aconteceu”. E você aceita o argumento dela calado, você tinha que ter deixado claro que não gostou.

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Sabe amigo,sua esposa aceitou este cafajeste simplesmente porque você estava junto,eu não entendo como vocês admitem serem tratados desta forma,eu sinceramente não tive nenhuma reação em ler seu conto,a não ser de revolta. Lhe desejo tudo de bom você é um cara muito controlado.

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Corno adoraria conhecer o casal ! Sou do Rj

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Adorei o conto top d eu já prefiro estar no controle da situação geralmente o comedor faz o que eu deixo Mike Folho me chame no Imail quero te conhece broder temos algum incomum michaellhugo hotmail. Com

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Erick, talvez seja exatamente por isso, por tratá-la desta maneira, que ela dá pra outros. Minha esposa adora se sentir usada por seus machos. Neste sábado fomos a uma casa de swing em SP, ela deu para e chupou 15 caras no toal, eu tentei administrar, verificando o uso da camisinha pelo menos. Uns eram mais carinhosos, outros mais ríspidos, ela gostou de todos: levou beijos de uns, tapas de outros. É exatamente este mix que a deixou realizada e satisfeita. Converse antes com ELA e tomem as decisões previamente JUNTOS. O ue você quer pode não ser o que ELA quer, você se chocou, ela adorou. Acho que o que falta é, simplesmente, comunicação entre vocês. Criem, por exemplo, uma palavra segura, tipo "amarelo", se um dos dois falarem esta palavra, aí um saberá que o outro está sério à respeito.Você pode controlar você, até certo ponto, ela, mas o cara? ... vai ser difícil.

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