Sou um cara bem casado(Heriene o nome da minha espoza), tenho duas filhas, a mais velha está próximo de alcançar a maioridade, e por mera distração acabou por ter uma gravidez precoce, na primeira sarrada, o cara a encheu sem penetrar tudo, e depois não transou mais.
Depois dessa gravidez, o clima ficou bastante pesado no nosso lar, a filha virgem e pura acabou por perder minha confiança, passei a ser mais rigoroso com ela temendo uma outra gravidez sem programação.
Porém, por vez ou outra dava-lhe uma olhada, observando como seu corpo havia mudado, mesmo após o parto(Cesariana). Estava com tudo certinho. ela é magrinha, e manteve o abdome saradinho, os peitinhos mudou pouca coisa, pois não amamentou, sempre ela estava dentro de casa somente de pijama, shortinho de malha e blusinha fininha deixando os biquinhos quase furando a blusa.
Ela tem o costume de sempre tomar banho com a porta do banheiro aberta, logo disfarçadamente sempre arrumava o pretexto de escovar os dentes quando ela estava tomando banho, e assim observava que ela estava com uma bucetinha minha linda(Depiladinha e pequenina como uma menininha).
Um certo dia, não aguentando mais aquela tentação todos os dias, resolvi correr o risco e bater uma punheta com a porta do quarto aberta, pensava eu ou dá certo, ou dá errado e eu perco tudo, porém, infelizmente deu errado. Ela fez um escândalo e contou pra minha esposa(mãe dela).
Então pra minimizar o estrago, saí de casa por minha conta, e passei a ficar num quarto separado de nossa casa. Entrava e saia de dentro de casa, porém resolvi me separar de corpo de Heriene, e logo não falei mais com minha filha.
Mas a vontade de meter naquela bucetinha lisinha aumentava cada dia, passei a pensar naquela pererequinha todo dia, comecei a viver uma vida de adolescente, era uma punheta pela manhã e outra a noite e sempre pensando em ter uma chance sequer de meter gostoso naquela bucetinha.
Dai minha relação com elas(Minha filha e esposa) passou a ser quase que casual, falava com minha esposa, resolvia os problemas do lar, mas não falava com minha filha e nem transava com minha esposa, era só punheta diuturnamente.
Mas como digo, quem espera sempre alcança.
Certo dia já me acostumando com a ideia de que ali(com minha filha) não ia render nada, eu cheguei em casa do trabalho por volta das 19 horas, tomei um banho e me preparei para ver o jornal como de costume, e quando minha esposa chegasse, normalmente ela trazia o jantar para mim no meu quarto.
Esperei, vi todo o jornal e nada de minha esposa chegar, imaginei que ela estivesse se atrasado no trânsito.
Porém eu sabia que minha filha estava em casa, pois eu ouvia movimentos na casa, só sabia que não era minha esposa. Quando o relógio cravou 23 horas, eu já estava me preparando para buscar uma fruta para fazer uma refeição e dormir, afinal era sexta feira e no sábado eu estava de folga. Porém de repente bate na porta do quarto, levantei até surpreso, pois pensava que minha esposa não havia chegado, mas logo tive a imprensão que havia me enganado. Abri a porta e meu coração pulou pela boca, meus olhos visualizaram minha filha, com a roupinha padrão bem na minha porta com o prato de comida, um pouco sem jeito, ela disse:
-Minha mãe vai ficar hoje fora, pois amanhã ela vai trabalhar o dia todo, aí ela preferiu dormir em Vitória, ela me pediu pra trazer sua comida, eu não ia trazer não, mas pensei que seria uma bobagem esse meu comportamento, afinal não sou criança mais, e tenho que agir como quem sou.
Peguei o prato de comida, dei uma fitada nos biquinhos do seu peitinho de forma assintosa, ela deu uma risadinha, e disse:
-Quer que eu busque o prato daqui a pouco?
-Vc que sabe, se não for ser problema pra vc? Lhe respondi.
E ela meneou a cabeça dizendo que voltaria pra pegar as vasilhas.
Daí comecei a dar colheradas na comida sem pensar naquele alimento, minha mente viajava totalmente fora da realidade, eu só pensava no que poderia fazer, para alcançar minha tão sonhada trepada, e naquele momento estava com uma minima oportunidade, e não poderia desperdiçar.
30 minutos voou, de repente eu ouso uma batida na porta, levanto e novamente o coração acelerado, abro a porta, e logo vejo ela na porta, havia tomado banho, estava toda cheirosinha, havia trocado a blusa, agora estava com uma blusa regata mais curta sem sutiã, e um short mais coladinho sem calcinha por baixo, fazendo uma pequena divisão nas bandinhas da bucetinha dela. Ela entrou sentou na cama e disse:
-Vou dormir aqui, tenho medo de dormir sozinha.
Eu ficou trêmulo, imagina ela naqueles trajes dormindo junto comigo numa cama de solteiro?
Meu pau já estava totalmente descontrolado dentro de minha bermuda sambacanção, já era fácil perceber como estava duro.
Sem muito rodeio, ela deslisou sua mão pela minha perna, de forma suave e sorrateira alcançou a base de minha rola, deu uma leve apertada e iniciou um vai e vem com a mão pela perna da bermuda.A ação foi quase que instantânea, eu logo levei minha mão na sua bucetinha, e alcancei a entrada com meu dedo médio, e pude perceber que estava toda melada. Comecei uma siririca enquanto nosso nosso rostos se aproximavam numa sofreguidão de lábios.
Já deitamos na cama, nos viramos num 69, e ela começou a sugar minha rola, e eu lambia a bucetinha dela como se nunca tivesse visto uma buceta na vida, queria aproveitar cada gotinha daquele caldinho que escorria de sua bucetinha, Ela gemia e se contorcia, como se nunca alguém tivesse chupado sua buceta, ela as vezes escapava do meus braços num movimento mais frenètico do quadril. logo me desvirei, e devagar fui subindo, lambendo desde sua bucetinha, até o umbigo e alcançando seus peitinhos(pequenos e pontiagudos), chupava seus biquinhos e enquanto eu roçava a cabeça de minha rola no trincado de sua bucetinha. Percebi, que não ia conseguir segurar por muito tempo sem gozar, bem devagar comecei a entrar com a cabeça de minha rola dentro de sua bucetinha molhadinha e quente, ela apertava minha bunda contra seu corpo como se quisesse que colocasse tudo logo de vez, meu pau foi entrando até chegar no talo, e comecei um vai e vem, uma ora em linha reta outra ora de um lado e de outro, ela gemia, urrava, me unhava as costas, e de repente senti uma explosão, meu pau pau começou a jorrar porra repentinamente dentro da bucetinha dela, ela me segurou com força, cravou as unhas nas minhas, travou as pernas como se me segurasse com a buceta, e gemeu mais forte e seu corpo estremeceu, e ouvi seu urro como uma pessoa que está tendo seu último minuto de vida. Logo nos desfalecemos, e caimos um para cada lado realizados e com os corpos moles.
Logo levantei de minha cama, parei o DVD de um vídeo que havia feito dela tomando banho e fui ao banheiro lavar a mão cheia de porra, deprimido e desasperançado, pois era mais uma punheta que eu havia acabado de bater usando a calcinha dela pra friccionar na cabeça de meu pau e cheirar e imaginando minha filhinha deliciosa.
OBS: Os personagens e a história são reais, exceto a transa que foi apenas uma imaginação no momento da punheta.
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