Este é o meu primeiro conto e vou me apresentar: Meu nome é Renato, tenho 32 anos e sou Biólogo. Vou contar pra vcs como descobri minha sexualidade e porque estou usando o pseudônimo de transenegros. Mas tudo bem rápido pq sei que o que vcs curtem mesmo é a putaria.
Desde cedo eu sempre senti um fogo no meu rabo, e achava que seria gay. Com 13 anos tentei ter relações com um amigo, mas não gostei, achei estranho e não senti tesão. Um ano depois tentei novamente com outro amigo, e realmente não gostei. Não deu certo, não teve química e eu realmente não senti tesão apesar de todo o fogo que eu sentia no cuzinho.
Eu realmente achei q eu tinha me enganado e comecei a namorar as meninas do meu bairro. Apesar disso, eu sempre arrumava objetos cilíndricos para enfiar no meu cuzinho e sempre gozava muito fazendo isso. Não demorou para eu comprar um vibrador escondido e ter horas de prazer solitário, enfiando o consolo no meu rabo e gozando muito.
Até que um dia, eu vendo putaria na internet, me deparei com um site de travestis. Meu pau ficou duro na hora. Vi aquele mulherão com peitos deliciosos e um pica enorme. Aquilo realmente me acendeu e eu fiquei louco pra experimentar uma trans, mas morando em cidade pequena não tinha como fazer isso, então continuei com minha vidinha, namorando meninas e tendo prazer com meu vibrador.
Eu tinha um técnica interessante pra gozar, eu enfiava o consolo no meu cuzinho e me deitava de bruços na cama. Ficava vendo vídeos e fotos de travestis e apertando meu pauzinho no colchão até gozar. Era muito gostoso.
Até que, quando fiz 18 anos me mudei pra uma cidade maior, pois tinha passado no vestibular, e fui morar sozinho em um pequeno apartamento de quarto e sala. Meu pai fez questão que eu morasse sozinho, pois segundo ele, se eu dividisse um apartamento com alguém eu acabaria me dispersando na hora de estudar. Apesar de me sentir sozinho, a situação era perfeita para colocar em prática minha transa com uma travesti.
Pesquisei muito na net, e achei varias trans q faziam programa, mas eu queria uma especial, uma que realmente eu sentisse tesão e que me desse uma atenção especial. Liguei para muitas, mas a que mais me chamou a atenção foi a Naty, uma loira escultural de seios grandes e uma pica média de uns 16 cm, porém grossa. Ela foi muito atenciosa e explicou que já havia saído com vários homens inexperientes e que faria de tudo para que eu me sentisse a vontade.
Senti confiança na Naty e marquei uma sexta a noite para nos encontrarmos no meu apartamento. Eu pesquisei na net e vi como se fazia uma lavagem anal para não ter nenhum problema. Tbém depilei da cintura pra baixo, deixando minha bunda lisinha. Eu sempre tive a cintura fina e a bunda grande e arrebitada. Cheguei até a ser zoado por colegas em chuveiros após a educação física.
Tudo preparado e a Naty chegou no horário combinado. Estava linda com um vestido preto e curto. Nos cumprimentamos com dois beijinhos e eu lhe ofereci uma bebida.
Bebemos e conversamos um pouco. O álcool foi me deixando mais a vontade, ela foi se aproximando até beijar minha boca com vontade. Meu pau ficou duro na hora e imediatamente fui tirando seu vestido e a deixando só de calcinha e sutiã.
Beijei sua boca e fui descendo, quando tirei o sutiã, dois seios enormes saltaram pra fora e eu parecia não acreditar que aquilo tava acontecendo. Comecei a mamar seus seios e a passar a mão pelo seu corpo. Quando cheguei em sua calcinha percebi seu dote duro e comecei a alisar enquanto mamava seus seios. Fui descendo, lambi sua barriga e lentamente fui tirando sua calcinha. Saltou um membro duro, grosso de tamanho médio e cabeça vermelha.
Ela foi me orientando e eu fui chupando seu pau, passando a língua em toda sua extensão e mamando sua cabeça. O saco de Naty era grande e depilado, coloquei as bolas na boca e lambia enquanto tocava punheta. Fiquei ali um tempão mamando seu pau. Era um pau diferente dos outros dois meninos q eu havia tentado transar. O pau era cheiroso, todo depilado e estava no corpo de uma mulher deliciosa, aquilo realmente me dava tesão.
Depois de um tempo Naty me pediu que eu ficasse de quatro. Eu já estava nu e me deitei na cama empinando meu bumbum e para Naty. Ela veio, abriu minha bundinha e falou:
-Hummm, cuzinho cheiroso, muito bem!
-Naty então começou a passar a língua de leve na minha bunda próxima ao meu cu, mas sem encostar nele, ia passando perto, linguando aos poucos. Aquilo foi me deixando louco, na hora em que a ponta da língua tocou meu cuzinho eu quase gozei de tanto tesão. Meu pau que era menor do que o dela estava realmente duro como uma pedra.
Ela linguava meu cuzinho de maneira deliciosa, tentando enfiar a ponta de sua língua dentro de mim. Eu já estava alucinado quando ela pegou o gel e lambuzou meu cuzinho e seu pau. Naty foi enfiando devagar mas com firmeza, eu não senti dor nenhuma, só prazer, pois já estava acostumado com meu vibrador . foi delicioso sentir o saco de Naty batendo no meu. Ela disse:
-Entrou tudo amorzinho, agora relaxa que é só prazer.
Quem já foi passivo sabe que um pau de verdade não se compara a nenhum vibrador. Vc sentir aquele membro quente dentro de vc, pulsando não tem comparação. Naty ficou um tempo dentro de mim parada e aos poucos começou a bom bar no meu cuzinho. Depois q ela começou a fazer isso meu tesão foi aumentando, mas meu pauzinho foi ficando mole, algo que iria sempre acontecer dali pra frente. Até os dias de hoje, sempre que começam a socar no meu rabinho meu pauzinho fica mole, apesar do meu tesão aumentar. Notei que não acontece com todo mundo , mas comigo é assim, eu sempre gozo de pauzinho mole.
Naty começou a bombar em mim e meu tesão só foi crescendo. Ela dizia:
-nossa, que bundinha linda, que cuzinho quentinho e gostoso. Geme vadia, geme no pau da boneca, goza gostoso!
-Mete cachorra, mete no meu cuzinho que eu quero gozar com vc me comendo.
-Naty foi só aumentando as estocadas e eu notei que ela não demoraria a gozar. Por isso, pedi pra trocar de posição, queria ficar de frango assado pra poder ver aquele mulherão me comendo gostoso.
Me virei, e antes de deitar na cama, beijei novamente a boca carnuda de Naty e punheitei seu pauzão. Em seguida abri as pernas e ela entrou com facilidade.
Era delicioso ver aquele travesti com jeito de mulher me comendo com tesão, com seus peitos balançando enquanto me fodia com força. Aquela visão me deixou inda mais excitado e acabei gozando e melando toda minha barriga. Naty, sem para de me comer, passou a mão pela minha barriga e levou até minha boca, me fazendo beber a própria porra.
Lambi seus dedos e ela começou a estocar com mais força dizendo:
-Vou gozar viadinho gostoso, vou gozar dentro do seu cuzinho seu safado!
-Senti o pau de Naty inchar dentro de mim e rapidamente ela inundou a camisinha de porra ainda dentro do meu cu.
Naty tirou seu pau devagar do meu rabinho e eu senti um vazio grande. Então, ela tirou a camisinha e eu me aproximei pra chupar aquela delicia que tanto me deu prazer. Ela bateu com seu membro meio duro no meu rosto e eu abocanhei seu pau, chupando gostoso e babando nas bolas.
Depois disso, ficamos deitados conversando um pouco, Naty me disse que tinha adorado ser ativa comigo, que na maioria dos programas que fazia ela atendia homens casados, que queriam ser passivos, mas muitas vezes eram feios, e alguns não tinham higiene. Por isso ela gozou tanto comigo.
Antes de sair, eu ainda chupei Naty e a fiz gozar na minha boca. Era a primeira vez que eu recebia uma gozada direto no meu rosto e eu gostei muito. Tinha me realizado sendo passivo com um travesti, e agora que tinha encontrado o prazer não ia mais parar.
Esse é meu primeiro conto no site e é verídico. Não sou escritor e sei que preciso melhorar, mas gostaria de ouvir a opinião de vcs nos comentários para saber o que acharam e se devo continuar contando. Abraços a todos.