GUI - O PRIMO IV

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Data: 09/10/2017 23:13:33

1

O Gui me puxou até o banheiro até debaixo do chuveiro. Enquanto tomávamos banho, ele fazendo brincadeiras como jogar água em mim e me encoxar, eu não consguia tirar os olhos do corpo dele, pelado, o pau mole, a água correndo pelo seu peito, sua bunda lisa e empinada. Ele era uma delícia, eu estava encantado. Não fizemos nada no banho. Gui me puxou de volta para sala com a gente ainda pelados. Enquanto ele joagav a almofada no chão e deitava, ligando a TV, eu me joguei no sofá para assitir também.

- Osh, Gab, vai ficar aí por quê? Vem aqui, garoto! - o Gui chamou.

Desci do sofá para o chão. Ele esticou o braço para que eu deitasse sobre seu ombro e ali ficamos, conversando bobagem e vendo televisão pelo resto da tarde, criei coragem para perguntar algumas coisas que estavam pipocando na minha cabeça.

- Gui, quem era aquele cara?

- An? - ele respondeu desatento - o cara de ontem? Ah, Gab, ele é um amigo meu...

- Hum, então você já conhecia ele? - perguntei.

- Conhecia sim... por quê?

Enrolei um pouco antes de responder com outra pergunta.

- Ah, vocês já tinham... é... você sabe?

- Transado? Sim, já ficamos algumas vezes. Ele trabalha aqui perto e ficou sabendo que eu vinha para cá.

- Hum, entendi.

Demorei mais um tempo para puxar conversa de novo.

- E vocês já... transaram?

- Osh, Gab... - ele disse, virando a cabeça para mim - pois tu não pegou eu e ele transando?

- Ah, você entendeu, não quis dizer assim... - senti o rosto corar.

- Tu quer dizer se eu e ele já se comeu?

Com vergonha, meio sem saber por quê estava, balancei a cabeça que sim.

- Ah, já, algumas vezes. Normalmente, sou eu quem como ele...

- E como é... comer alguém? - perguntei, rápido, mais confortável pela forma que o Gui me respondia tranquilamente.

- Hum.. ah, é gostoso, Gab. Dar também é... mas pra gente, que é cara, tem que ter um pouco mais de... cuidado.

- Como assim cuidado? - insisti.

- Bom, a gente precisa se preparar antes, sabe... ah, Gab, para que tu quer saber? Tá pensando em dar para alguém?

Novamente, fiquei com vergonha, ainda mais quando percebi o pau do Gui dando sinal de vida. Olhei fixamente para a TV e não respondi. O Guilherme começou a passar a mão pelo meu corpo, deitando-se de lado. Então, beijou meu pescoço enquanto uma das suas mãos descia pela minha coxa até no meio da minha bunda e, com os dedos, massageava a entrada do meu rabo.

- Fala pra mim, Gab, cê tá querendo dar para alguém?

Gui continou me atiçando, mas ignorei. De repente, ele me puxou do chão, segurou meus pulsos com a mão e me colocou de barriga para baixo. Deitando em cima de mim, ele abriu as minhas pernas com a sua e me imobilizou, segurando meus braços contra o chão, esfregando sua rola, agora dura, no meio da minha bunda.

- Você quer dar para mim, quer, Gab?

- Sai, Gui, cê tá me maxucando! - eu disse, tentando me soltar, mesmo sem nenhum pingo de vontade de sair dali.

- Vai, Gab, me responde... quer que eu te coma, aqui e agora?

- Gui... eu disse, agora mais baixo.

- Quer que eu enfiei o meu pau no seu cuzinho e te faça gemer, quer, priminho?

- Quero... respondi, ainda mais baixo.

- Que foi? Não ouvi, Gab...

- Quero, Gui - falei alto.

Por um instante eu esperei, imaginando que sentiria a rola do meu primo forçando a entrada do meu rabo. Mas, no segundo seguinte, o Guilherme já tinha me soltado e deitado de volta no seu lugar.

- Daqui um tempo, quem sabe, Gab. Quando tiver certeza que é isso que você quer...

Gui parecia chateado e eu fiquei sem entender. Sua rola estava dura como nunca, agora toda babada, mas ainda assim ele não quiser me comer. Eu também estava chateado. Levantei e fui para o quarto, deitei na cama e fiquei ali, pensando. Me levantei, fui até o computador e digitei "como se preparar para a primeira vez" e, relutante, acrescentei ao final "gay". Dei enter.

Abri o primeiro link e comecei a ler. Confesso que fui ficando cada vez mais chocado a cada linha que lia. Quando cheguei ao final, minha vontade tinha diminuído a quase zero. Me levantei e, com sede, fui até a cozinha. No caminho, vi que o Gui continuava no mesmo lugar - só que com o seu pau mole novamente. Bebi minha água e, quando voltei, notei que algo tinha mudado: o Gui parecia não ter se movido nem um centímetro, mas seu pau... de canto de olho, enquanto passava, percebi que ele me seguia com o olhar. De volta no quarto, reli o texto, anotando mentalmente todos os passos. Quando me certifiquei de que sabia o que fazer - mais ou menos - peguei minha toalha e fui ao banheiro. Liguei o chuveiro e tomei meu segundo banho.

2

Estava me enxugando e só percebi o quanto demorei quando ouvi o barulho do carro da minha mãe entrando na garagem. Ao sair do banheiro, Gui estava saindo do quarto completamente vestido e com cara de paisagem. Decepcionado, fiquei no meu quarto até minha mãe me chamar para jantar. Deixei que o Gui respondesse as perguntas da minha mãe sobre como tinha sido o dia e fui para o meu quarto assim que acabei de jantar, deixando os dois na sala.

Estava deitado, no escuro, quando ouvi minha mãe dar boa noite ao Gui e ir deitar. Levou algum tempo, mas finalmente ouvi a TV desligar e o Gui vir se deitar. Ele abriu e fechou a porta no escuro, o barulho da chave indicando que ele a trancara. Esperei que ele fosse se deitar no colchão, mas não. Ouvi ele tirando a roupa, então senti o Gui subindo na cama, em seguida, suas mãos alcançando minha cintura e abaixando meus shorts e minha cueca, sem nem fazer questão de me virar de barriga para cima.

- Não faz nenhum barulho - Gui sussurrou no meu ouvido, me fazendo pular de susto.

Senti algo quente e úmido na minha bunda e, quando olhei por cima do ombro, percebi que Gui estava com a cara enfiada nela, lambendo meu rabo. A sensação era boa demais. Senti meu corpo arrepiado e inconscientemente abri mais as pernas para que ele pudesse chegar mais fundo. Ele entendeu o recado e eu me contorcia na cama, me esforçando para não fazer barulho e ser ouvido. Então, sua língua deu lugar as seus dedos, mas esses agora forçavam a entrada, diferente de como Gui tinha feito à tarde.

Ele chegou perto de mim novamente e sussurrou:

- É isso que você quer, é? Quer sentir a minha rola, quer? Então sente ela entrando em você, bem devagar, sente...

Já não eram mais seus dedos na entrada do meu rabo. Senti a cabeça do pau do Guilherme forçando a entrada no meu cu e estremeci, sentindo um pouco de medo do que aconteceria. Aos poucos, ele foi forçando a entrada. A cada centímetro, eu sentia meu rabo arder como nunca antes tinha sentido algo parecido. Eu me contorcia e ele parava. Então fazia menção de continuar, eu me contorcia novamente e ele esperava.

- Você confia em mim, Gab? - Guilherme sussurrou. Fiz que sim com a cabeça, enfiada no travesseiro, e ele continou - então tá.

De repente, o Gui tapou minha boca com a mão ao mesmo tempo em que enfiava todo o restante da sua rola de uma vez em mim. Se ele não tivesse tapado, eu teria gritado. A dor era insuportável. Ignorando, porém, a dor que eu podia estar sentindo, o Gui começou a fazer movimento de vai e vem bem devagar. Demorou um tempo, mas a medida em que os movimentos continuavam, a dor diminuiu aos poucos - não sumiu, mas eu voltei a gostar da sensação de ter ele dentro de mim. Gui percebeu que eu relaxara então aumentou a força do movimento, até estar me fodendo de verdade, gemendo baixo no meu ouvido. Quando eu estava finalmente gostando, ele tirou seu pau de uma vez de mim e me puxou.

- Senta nele - ele disse, deitando de barriga para cima e segurando a base do seu pau.

Fiquei do joelhos na cama, em cima dele, as pernas do lado do seu corpo. Ele posicionou a cabeça da sua rola na entrada até que ela tivesse entrado. Segurou novamente a minha boca com uma mão, me cintura com a outra e disse:

- Não grita.

Não tive tempo de perguntar o porquê. No mesmo momento ele levantou o corpo de uma vez e eu senti ele me esfolando novamente, só que dessa vez ele não se importou em me fazer acostumar com aquilo dentro de mim: Gui me fodia tão forte que comecei a ficar com medo dos barulhos que estavam aumentando. Ele então me pucou pra perto dele, abraçou meu corpo e aumentou a velocidade das estocadas que me dava. Começou a respirar arfante e a repetir "vou gozar... ah.... vou gozar, vou gozar.... aaaaaah". Uma coisa quente explodiu e escorreu dentro de mim. Tinha dado a primeira vez e, pela primeira vez, um cara tinha gozado dentro de mim.

3

A estadia do Gui rendeu. Aquela foi a primeira e a única vez que ele me comeu nos diz que se seguiram. Dormimos juntos alguns outros dias, eu chupei ele e ele me chupou. Sozinhos, conversávamos bastante sobre assuntos relacionados a sexo e a ficar com outras pessoas. Quando não estávamos transando, agíamos como dois primos simplesmente. Então, chegou o último dia dele em casa. Na noite anterior, tínhamos nos despedido em grande estilo, dormindo juntos, com o Gui me acordando no meio da noite, voltando do banheiro, para chupar ele. Estava quase na hora do almoço - estávamos sós novamente, minha mãe já tinha se despedido dele quando acordou - quando Gui pediu para que eu fosse tomar um banho. Entendi o que ele me pediu e fui.

Quando desliguei o chuveiro, ouvi o Gui perguntando se eu tinha acabado. Gritei que sim e ele pediu para eu abrir a porta. Abri e, mal ele entrou, cobriu meus olhos com as mãos e amarrou algum tecido em volta deles.

- Que que é isso, Gui?

- Uma brincadeira, Gab - respondeu e me guiou até a sala, me colocando de joelhos. Eu estava de olhos vendados e completamente pelado. Primeiro senti uma boca tocando a minha, a língua forçando entrada e correspondi o beijo. Estiquei os braços para alcançar o gui mas ele os abaixou. Minutos depois, senti ele colocando meus braços para trás e amarrando-os. Achei estranho... como ele tinha conseguido me amarrar sem deixar de me beijar?

Então, a boca se afastou e senti a cabeça de uma rola entre os meus lábios. Sem reclamar, abri a boca e comecei a chupar. A rola do Gui parecia diferente, não cabia tão bem na minha boca. Comecei a desconfiar mas não precisei pensar muito: ao mesmo tempo em que eu chupava um pau, senti uma língua invadindo a minha bunda. Fiquei ali, complatamente no escuro, enquanto o Gui e mais alguém faziam o que queriam de mim. Não demorou para me levantarem e colocarem deitado de barriga no sofá. Abriram minhas pernas e continuaram a linguar. Depois, senti a rola fazendo pressão, querendo me foder, enquanto me davam de mamar ao mesmo tempo.

Se revezaram para me comer. Primeiro, imaginei que fosse o Gui. Depois, o segundo cara, a rola ligeiramente maior, teve a sua vez, enquanto o gui deixava eu chupar seu pau. Me viraram de costas para o sofá e começaram a me comer na posição que o Gui chamara de 'frango assado'. Senti a porra enxer a minha boca e depois a boca, a boca do Gui, me beijando. Porém, quem quer que estivesse ali me fodendo sem dó, estava longe de gozar. O Gui começou a me chupar e foi aí que me contorcia de prazer: sendo comido e sendo chupado, ao mesmo tempo. Foi a minha vez de gozar - do meu jeito - justamente quando o amigo do Gui enxeu meu cu de porra.

O Gui não desvendou meus olhos até estarmos sozinhos de novo. Nõa perguntei quem era, nem ele comentou nada. Enquanto eu tomva um banho para me limpar, ele terminava de arrumar as malas. No fim da tarde, seus pais chegaram e eu me despedi do Guilherme por um bom tempo.


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Comentários

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Que delícia! Amo muito tudo isso.

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continue..

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Um dos contos mais testudos que eu li aqui em muito tempo. Me lembrou o ContistaRodriguiano que sumiu

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Espero que não pare por ai muito bom....

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Pena que eles se separaram

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Perfeito

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NÃO CREIO QUE SE SEPARARAM. LAMENTÁVEL.

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