Entre o amor e a paixão, quem você escolheria? Cap V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 12/09/2017 22:38:47

A relação de Marisa e Thiago ficou bastante estremecida depois que ela descobriu a presença de Carina em sua casa durante sua ausência. Carina era prima de Roger, o baterista da banda em que Thiago tocava. Disso, Marisa sabia. Também sabia que Carina costumava viajar com a banda algumas vezes, cuidado da divulgação e da infraestrutura dos locais onde eles tocavam. Apesar de ser apaixonada por Thiago, nunca teve nada com ele nessas viagens. Marisa evitava Thiago para tudo, principalmente, na cama. Os dias ficaram vários dias sem sexo. Ela dizia que só iriam transar de novo quando não sentisse mais o cheiro da outra. – Que cheiro? Não estou sentindo nada – disse Thiago. – Pois eu estou. Ele tá aqui, impregnado – afirmou, esfregando o lençol e as fronhas dos travesseiros no rosto dele. - Enquanto eu sentir esse fedor de puta ordinária, Thiago, de vagabunda destruidora de lares, de piranha de quinta categoria, você não vai nem chegar perto de mim. E sai do meu quarto que esse cheiro no teu corpo me dá vontade de vomitar – disse ela. Marisa mandou Thiago dormir na sala, pois no “seu” quarto e na “sua” cama, ele não ficaria de jeito nenhum. Em seu lugar, levou Helena para dormir com ela. A pequena, logicamente, adorou a novidade. A cama era muito maior do que a dela e cabiam todos os seus bichinhos de pelúcia, bonecas, travesseirinhos, etc. Thiago precisou se acomodar no sofá da sala, duro e desconfortável.

Dez dias depois, Joana, a amiga que Marisa conheceu no Congresso, telefonou para ela. Logo de cara, percebeu que as coisas não estavam boas para a amiga e perguntou o que tinha acontecido. Marisa contou tudo sobre a traição do marido. –Não consigo nem olhar praquele traidor, Jô. Tenho vontade de vomitar só de sentir o cheiro da vadia – falou. – Marisa, me perdoe a sinceridade. Nós nos conhecemos há pouco tempo, mas você não acha que está sendo um pouco hipócrita, não? – perguntou Joana. – Hipócrita? Meu marido passou a semana trepando com uma vadia na minha cama e você diz que eu sou hipócrita? – irritou-se Marisa. – Hipócrita sim, senhora. Me lembre aí o nome do convento onde você passou essa semana, Marisa. O convento que tinha um certo padre negro, que fez orações com você todas as noites. E, antes de responder, lembre-se que eu estive nesse convento também, só não rezei com você e ele – ironizou Joana. Marisa ficou desconcertada e tentou tergiversar. – Nem vem, Joana. É totalmente diferente – disse. – Diferente por quê? Você acusa teu marido de ter trepado com outra mulher na tua ausência, mas se esquece que você passou a semana trepando com outro homem na ausência dele. Qual é a diferença, Marisa? – perguntou Joana. – É diferente sim. Com o Aloísio, foi uma coisa de momento, de pele. Eu tava longe de casa, sozinha, carente. E não foi na nossa cama – respondeu. – Tá vendo a hipocrisia? O problema não é ele ter comido outra mulher, mas tê-lo feito na tua cama – afirmou Joana.

– Sabe o que eu acho, amiga? Você tá com um peso gigante na consciência e está desviando esse sentimento para a traição do teu marido. Ele errou? Com certeza, errou, mas você também, querida. Fugir das suas responsabilidades não vai ajudar em nada, ao contrário. O Thiago comeu essa menina, essa puta como você fala, porque também estava solitário, carente. Você mesma me disse que ele era frágil, mimado, dependente de você, lembra? E você? Você deu pro negão por quê? Já chegou a uma resposta pra essa pergunta? – questionou Joana. Marisa chorava do outro lado do telefone. – Já te falei: foi uma coisa de momento, uma atração forte que eu senti. A carne é fraca, não resisti. Você o conheceu. Como é que se resiste a um homem daqueles? Não consegui – tentou se explicar. – A carne não é tão fraca assim não, Marisa. Todos nós nos sentimos atraídos por alguém em algum momento da vida, mas nem todos nós vamos pra cama com esse alguém, Marisa. Não quero julgar você, nem tenho esse direito. Mas, também acho que você está sendo dura demais com seu marido. Pense melhor sobre isso, sobre o real motivo de toda essa raiva. E faça isso logo antes que seja tarde demais para salvar teu casamento – aconselhou Joana. A conversa com a amiga fez mais mal do que bem em Marisa. Isso porque agora, além da raiva e do ciúme, ela acrescentou também o sentimento de culpa. De fato, ela estava sendo hipócrita, pois havia dado para outro homem a semana toda e havia sido uma experiência maravilhosa. Resolveu que iria se redimir.

Thiago chegou em casa no final do dia, como sempre, e passou direto pela esposa, indo ao banheiro. Marisa o seguiu e o encontrou de frente ao espelho, se aprontando para o banho. O abraçou por trás e deitou a cabeça em seu ombro. – Você passou por mim e nem falou nada, amor – disse ela. – Eu falei todos os dias, desde que você voltou, e levei pancada todos os dias. Já se esqueceu? – perguntou ele. Sua voz era tristeza e raiva. – Não me esqueci não. Eu tenho sido horrível com você. Mas, fiquei puta de ciúmes quando soube de tudo. Perdi a cabeça. Eu to arrependida e vou me redimir. Falei com a Adriana pra Leninha ficar o final de semana com ela. Sua Marisinha será todinha sua, como você gosta, para cuidar do meu maridinho querido e fazer você me perdoar – contou Marisa, sorrindo. Thiago olhou para ela pelo espelho e sua expressão não mudou. – O que foi? Não gostou da notícia? – perguntou Marisa, estranhando a reação do marido. – Nesse final de semana, nós vamos viajar. A banda conseguiu apresentações em duas cidades do interior e nós partimos amanhã – falou Thiago. Agora, foi a vez da expressão de Marisa mudar e endurecer. – Você vai viajar com a banda? Justo agora, Thiago? – queixou-se para ter uma ideia logo depois. – Eu vou com vocês. Em vez de ficarmos em casa, no final de semana, ficaremos viajando. Vai ser até mais romântico – afirmou. – Não, Marisa. Eu quero aproveitar essa viagem pra descansar e pensar um pouco. Com você lá, não posso fazer isso. E preciso me concentrar também. Não posso ficar brigando com você – afirmou. Marisa puxou Thiago pelo braço, fazendo-o se virar pra ela. – Aquela piranha vai com vocês? É por isso que você não quer que eu vá, Thiago? – perguntou. – Não, Marisa. A Carina não vai. Tá vendo? Nem viajamos e já estamos brigando – respondeu.

A banda iniciou a viagem, de ônibus, e chegou à primeira cidade. Haviam sido contratados pelo prefeito local para uma festa comemorativa. Foram primeiro para o hotel e, ao chegar lá, uma surpresa: Carina. – O que você tá fazendo aqui? O Roger me disse que você não viria – perguntou Thiago. – E eu não viria mesmo. Assuntos familiares, mas eles se resolveram mais cedo do que esperava e resolvi vir. Você não gostou? – perguntou Carina. Thiago não respondeu, pensando no que Marisa diria se descobrisse. A banda fez sua apresentação na festa e voltou ao hotel. Jantaram e Carina não desgrudou os olhos de Thiago. Uma ereção crescente começou a surgir e ele se mexia na cadeira, tentando escondê-la. Depois do jantar, foram para os quartos. Thiago estava na cama quando batem a sua porta. – Carina? O que você está fazendo aqui? – perguntou ele, somente de bermuda de pijama. Carina estava de camisola e parecia não usar sutiã. A ereção de Thiago voltou e ficou impossível de esconder dessa vez. – Eu estava sem sono e pensei se você não queria um pouco de companhia – disse ela, com um sorriso safado. – Carina, vai embora daqui, pelo amor de Deus. Se a Marisa descobre, ela me mata – pediu ele. – Se você não contar, ela vai descobrir como? Por mim, não vai ser – argumentou a garota. Thiago pegou sua mão e a puxou para dentro do quarto, prendendo-a contra a parede. Os dois começaram um beijo ardente e recheado de tesão. A camisola de Carina voou longe e os dois caíram na cama, enroscados e sem desgrudar os lábios e as línguas. Thiago estava sem sexo há semanas e estourando de tesão. Ele e Carina foderam até metade da madrugada, tendo vários orgasmos e dormindo juntos.

Os primeiros raios de sol da manhã surgiram e banharam os corpos nus e suados dos jovens amantes, que dormiam profundamente na cama, nos braços um do outro. Carina foi a primeira a despertar, virando-se de lado para observar melhor Thiago. Acariciou seu rosto, seus cabelos e sorriu quando ele começou a abrir os olhos. – Bom dia, Thiaguinho. Dormiu bem, paixão? – perguntou. – Bom dia. Dormi sim. Tava precisando de uma noite como essas. Nem me lembrava mais como era transar – confessou o rapaz, se espreguiçando. – Eu só acredito nessas coisas que você me conta, Thiaguinho, porque é você quem fala. Mas, eu fico revoltada com isso. Se ela não te ama mais, não te respeita mais, pede o divórcio. Ficar te negligenciando desse jeito, paixão, não pode. Eu aposto que ela tem outro, só pode ser isso – afirmou Carina. Thiago a encarou e se sentou na cama. – Não repita mais isso, Carina. Não diga que ela tem outro homem, ouviu? Eu não gosto desse tipo de brincadeira – exigiu Thiago. Ele não gostou nada do que ela dissera, morria de medo de perder Marisa e sempre ficava nervoso e agitado com essa possibilidade. Carina percebeu e o abraçou. – Me desculpa, amorzinho. Não quis irritar você. É que eu tenho ódio de ver você triste por causa dela, sentindo-se abandonado. Eu te amo tanto que me revolta ver o modo como ela trata você – falou. Carina o abraçou e o puxou para seus braços, acomodando-o em seu colo. Thiago se acalmou e foram tomar banho juntos, onde transaram mais uma vez. Depois, ela voltou ao seu quarto para se trocar.

A banda tocou na cidade mais uma vez àquele dia, encerrando o contrato de dois shows, por volta das dez horas da noite. Como precisavam estar na outra cidade, ao meio dia seguinte, pegaram a estrada à noite mesmo. Dormiriam no ônibus e chegaram no começo da manhã. Todos estavam exaustos e dormiram logo, menos Carina que estava sentada três fileiras à frente de Thiago. Como o ônibus estava todo escuro, ela tirou a calcinha e começou a se masturbar, lentamente, lembrando-se da noite anterior. Excitou-se fácil, ficando muito melada. Levantou-se e caminhou, pelo corredor, na direção do banheiro. No caminho, parou ao lado de Thiago, abaixou-se e levou os dedos melecados ao seu nariz. – Sente como eu estou meladinha. Vou bater uma siririca no banheiro – sussurrou no ouvido dele. Foi o suficiente para deixar o rapaz de pau duro. Thiago olhou de lado e viu que Roger roncava em sono solto. Olhou para trás e notou que Carina deixara a porta do banheiro aberta. Não pensou duas vezes e se levantou. Apressou o passo e entrou no cubículo que era o banheiro do ônibus. Ela já estava sem blusa, totalmente nua. Abriu os braços e os dois começaram a se beijar. O espaço era bem pequeno e apertado. Não dava muito para se mexer, mas era perfeito para o que pretendiam. Thiago chupava a língua de Carina e espalmava sua bundinha redondinha. Acocorou-se, colocou uma perna dela no ombro, e começou a chupá-la. Carina delirou com a língua do amante passeando por sua boceta. Puxou as mãos dele pra cima e as colocou em seus seios. Thiago a chupou até ela gozar deliciosamente em seu rosto.

Depois do orgasmo de Carina, Thiago tirou sua roupa e se sentou no vaso sanitário. Foi a vez de Carina se ajoelhar entre suas pernas e engolir seu pau. A garota fazia uma garganta profunda delirante e massageava as bolas de Thiago. O cantor se arrepiava de tesão, gemia baixinho e fazia força para não gozar ainda. Queria comê-la e gozar dentro dela. Sentindo que não daria para segurar muito mais, a puxou pelas axilas e a fez se sentar no seu colo, de frente pra ele. A piroca de Thiago se alojou inteira na xoxota e voltaram a se beijar. O movimento de ônibus deixava a trepada ainda mais gostosa, especialmente, quando ele passava por alguma lombada ou um asfalto de pior qualidade. O carro trepidava e o cacete acabava se enfiando ainda mais dentro dela. Thiago mamava seus peitos, beijava o pescoço e sentia a pele macia e suada dela em contato com a sua. Carina teve outro orgasmo e sua boceta começou a espremer o pau dentro dela. – Quer comer minha bundinha? – perguntou ela. Thiago abanou a cabeça que sim, abrindo um largo sorriso de contentamento. Ela se levantou e se virou de costas, apoiando-se a pia. Arrebitou bem a bunda e abriu o cuzinho. Thiago se posicionou atrás dela e enfiou o pau com tudo. Carina gemeu alto de prazer e jogou a cabeça pra trás. Thiago a abraçou, envolvendo seus seios e grudou a boca em seu pescoço. Beijou, lambeu, mordeu e brincou muito com os peitos dela, enquanto socava o pau no seu cu. Finalmente, anunciou que gozaria e jorrou vários jatos de porra na bunda de Carina. Se levaram, se vestiram e voltaram ao ônibus. Decidiram continuar a viagem juntos, sentando-se na mesma fileira. Dormiram abraçados até a manhã seguinte, sendo acordados por Roger.

Foram ao hotel descarregar a bagagem e pegar seus quartos. Essa tarefa era de Carina, uma espécie de empresária do grupo. Tudo certo, ela se vira para onde estava Thiago e dá de cara com Roger, que a arrasta dali para conversar. – O que você está fazendo, Carina? Você dormiu com o Thiago esta noite? – perguntou ele. – E a noite passada também. Foi tão bom, priminho. Nunca fui tão feliz na minha vida – respondeu. – Feliz? Tá maluca, garota? Você se esqueceu que ele é casado? – lembrou Roger. – Eu não me esqueci, mas parece que a mulher dele, sim. E mais alguns dias, eu o faço se esquecer também – garantiu. – Ah, priminho, não faz essa cara pra mim. Aquela idiota não o merece. O Thiago é um cara maravilhoso, sensível, carente, e ela vive abandonando ele, não dá atenção, não cuida. Você sabia que ela não transa com ele há uns quinze dias? Por que eu deveria me preocupar com ela? Eu quero que ela se foda. E você nem gosta dela – afirmou. – Não gosto não, mas ela é mãe da filha dele, Carina – ponderou Roger. – Eu também posso dar filhos pra ele. Quantos ele quiser. Primo, confia em mim. Ele vai se apaixonar por mim. Na primeira noite, nós transamos a noite toda. Ele me comeu várias vezes e gozou gostoso em todas elas. Aos poucos, ele vai ver que só meu corpo dá prazer a ele. O passo seguinte é ver que somente eu posso fazê-lo feliz. Não fala nada com ele, por favor. Não se mete nisso, tá bom? – pediu Carina. Roger prometeu que não se meteria e ela deu um abraço e um beijo no primo, indo ao encontro de Thiago.

Os dois subiram e entraram na suíte que ela havia reservado. – Que quarto é esse? – espantou-se ele. – O nosso. Reservei o melhor quarto do hotel pro meu Thiaguinho. Você merece o melhor, sempre, paixão. Comigo, você vai ter o melhor. Eu prometo – disse ela. Os dois transaram, uma rapidinha, e foram ao local do show. À noite, a festa foi super animada e a banda, bastante aplaudida. Carina ficou ao lado de Thiago o tempo todo, mantendo as tietes afastadas. Nos intervalos, os dois se pegavam na coxia para beijos quentes e passadas de mão luxuriosas. Depois do show, ficaram na festa mais um tempinho, dançando, bebendo e se divertindo. – Eu to começando a ficar zonzo, Carina. Não sou acostumado a beber – disse Thiago. Ela riu, o abraçou e o beijou. – Se solta, paixão. Se quiser beber, bebe. Eu to aqui, se esqueceu? Depois, eu te levo pro quarto, tiro tua roupinha, te dou banhinho e cuido de você a noite toda. Vamos nos divertir – disse ela. Thiago continuou bebendo e, como esperado, ficou bêbado rapidinho. Perdeu completamente o pudor e passou a agarrar Carina com lascívia, na frente de todo mundo. Dava beijos fortes na garota, a erguia do chão, apertava firme sua bunda e chegou até a tirar um dos seios da blusa e mamar quando ela estava no colo dele. – Nunca me diverti tanto na vida – afirmou Thiago. – Nem eu também – concordou Carina. Roger e os outros não ligavam mais. Tinham arrumado parceiras e também estavam se pegando.

Cerca de uma da manhã, voltaram ao hotel. Thiago era carregado por Carina. Os dois cambaleavam pelos corredores, riam e falavam alto. Na porta do quarto, ele a puxou pela cintura e enfiou a língua em sua boca. Carina se pendurou no pescoço dele e correspondeu ao beijo. Thiago a sentou em sua cintura e entraram, tirando as roupas e jogando pelo chão. Caíram na cama e começaram a foder com intensidade. Apesar do pileque, o cacete de Thiago estourava de tão duro e ele socava com firmeza na xoxotinha de Carina. Não demorou e a virou de quatro na cama, continuando a meter nessa posição. Carina enlouquecia de prazer e gozava sem parar. Viraram mais uma vez e ele se deitou de costas na cama. Ela o chupou por alguns minutos e se sentou em seu cacete. Cavalgou devagar no começo e foi aumentando a velocidade. Thiago se sentou, a abraçou e mamou seus peitos. – Eu te amo, Thiaguinho – disse Carina. – Eu também te amo, Marisinha – respondeu. O coração de Carina disparou e uma lágrima desceu pelo seu olho esquerdo. Ela o abraçou e beijou sua cabeça. – Goza, paixão. Goza pra tua Marisinha – falou.


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Comentários

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Adorei

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Muito bom

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maravilhoso

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Excelente

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É, Carininha se ferrou, Thiago pode gostar de comer, mas amar, ele ama a Marianinha, mas será que Marisa vai aceitar essa segunda traição, será que ela vai pagar na mesma moeda!? Pior que eu tava achando que seria a escolha da Marisa, mas já vi que muita água vai passar nessa ponte!Mais um excelente conto, Jornalista!

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