Descobrindo a verdade, até que enfim

Um conto erótico de casado curioso
Categoria: Homossexual
Contém 3931 palavras
Data: 11/09/2017 18:35:55

Olá queridos leitores, depois de algum tempo sem postar nada venho retomar a narração de minhas aventuras sexuais.

Relembrado um pouco, sou casado com 2 filhos, tenho 33 anos, casei bem cedo e depois de vários anos de casado redescobri o prazer de brincar com meu cuzinho, coisa que tinha deixado lá na infância nos velhos troca-trocas com primos e vizinhos.

Após as experiências anteriores com os "brinquedos" de casa, com Renata e seus "brinquedões" e por último com Michelle (experiências das narrações anteriores, se tiver curiosidade procure pelo pseudônimo do narrador), minha vida sexual ficou hiper ativa, Michelle voltou para o relacionamento anterior dela e só cheguei a sair com ela mais uma vez mas foi mais intenso ainda, adorei a experiência com travestis, Renata de vez em quando ainda me atendia e cada vez que fazia algum programa fora mais tesão eu tinha em fazer sexo com minha mulher, acho até que por isso ela não desconfiava de nada pois pela menos quatro vezes por semana eu "compareço".

Com tanta atividade assim o normal seria que eu me acomodasse e fosse, literalmente, gozando a vida, mas aquela sensação de submissão quando era fodido por Renata e seus consolos ou nas duas vezes que fui fodido pelo cacetão da Michelle não saia da minha cabeça e pedia ainda algo mais, pedia a experiência de um macho de verdade me fodendo, na minha mente essa sensação ainda não havia se completado pois faltava o macho de verdade e apesar de meus bloqueios e preconceitos quanto a isto estava cada vez mais aberto a esta experiência, porém haviam duas situações que brecavam tudo, primeiro que eu nunca iria tomar a iniciativa de procurar um homem como tive nos casos anteriores, teria que ser algo espontâneo, segundo que como eu estava viciado nos grandes consolos da Renata e no pauzão da Michelle só queria um macho se fosse pauzudo, ou seja, queria que um macho pauzudo tomasse a iniciativa pra me comer, então estava difícil de acontecer.

Como minha vida estava muito boa no quesito sexo fui deixando o desejo em segundo plano e tocando a vida normalmente, muito trabalho e o corre-corre de sempre. Depois de cerca de 1 ano neste ritmo de vida recebi uma convocação para participar de uma convenção de uma das empresas que represento com sede em Joinville/SC, como moro em uma capital do Nordeste iria de avião até SC e ficaria lá por três dias num hotel com todas as despesas pagas pela empresa. Cheguei no hotel numa sexta-feira por volta de 14 hrs e fui encaminhado a um quarto duplo onde já estava hospedado um colega, também nordestino. Márcio era baiano, moreno quase negro, mais velho que eu com uns 40 e poucos anos, um pouco acima do peso com aquela barriguinha de chope e já começando a ficar careca, ou seja, longe de ser um modelo de beleza, então talvez por isso eu não tenha tido inicialmente nenhum tipo de pensamento em relação a ele, nos apresentamos, Márcio também era casado e tinha 4 filhos, gostava de futebol, etc. Jogamos conversa fora por cerca de umas 2 hrs, principalmente sobre a situação das representações comerciais em nossos estados e fomos criando um clima de amizade e parceria. Fui desarrumar minha mala e começar a me preparar pois o evento iria começar por volta das 18 hrs num salão do próprio hotel com um coquetel de boas vindas e um jantar, os trabalhos mesmos iniciariam somente no sábado pela manhã.

Revezamos o banheiro, Márcio foi primeiro, quando ele saiu eu entrei no banheiro para me arrumar e quando sai do banheiro ela já estava pronto e falou que iria logo descendo para rever alguns colegas representantes de outros estados, não tivemos nenhuma situação de intimidade maior ainda. Terminei de me arrumar e desci pro salão reservado pela empresa, já passava um pouco das 18 hrs e já haviam várias pessoas quando cheguei, como eu não era muito antigo nesta empresa não conhecia muitas pessoas então o Márcio foi me apresentando e aos poucos fui me enturmando mas procurando ficar sempre próximo a ele que era minha referência. Vários drinques e petiscos foram servidos e o clima ficou bastante descontraído, serviram o jantar também regado a bebidas e por volta das 22 hrs estavam encerrando o dia, porém quando você tira um bocado de homens de casa, a maioria casados, eles não querem encerrar a bebedeira tão cedo né? Daí um dos representantes que era da região sugeriu que fôssemos a uma boate na cidade, segundo ele havia show de strip e várias meninas bonitas a disposição, não precisou chamar duas vezes e a grande maioria topou o convite, dentre eles eu e Márcio. Chegamos na boate o whisky rolou solto, várias meninas circulando e nos abordando enquanto no palco sempre havia uma performance de umas delas, nisso o clima de sacanagem vai aumentando, bebidas, mulheres nuas e várias gatas nos abordando fica difícil de segurar, cada um foi arrumando sua gata e acertando preços, locais, etc. Ficamos eu e Márcio acertando o preço do programa com nossas garotas, cada qual mais gata (quem conhece as catarinenses sabem do que estou falando), e nos preparando para ir para um motel, umas das meninas perguntou em qual hotel estávamos e ao dizermos ela nos disse que este hotel aceitava garotas de programa e só cobravam uma taxa de acompanhante, bem mais em conta que o motel, porém dissemos que estávamos no mesmo quarto etc, a menina que estava com Márcio, que eu já havia notado que ficava me olhando o tempo todo, sugeriu que fizéssemos um programa a quatro, por isso elas cobrariam só um pouco a mais, topei na hora, Márcio ficou um pouco ressabiado mas usei o argumento que comeríamos duas pelo preço de uma, ele ficou um pouco indeciso mas acabou concordando , pagamos a conta e fomos pro hotel.

Chegamos no quarto, pedimos algumas pedidas, ligamos o som e começamos nossa festinha particular, Márcio ficou na cama com Patrícia enquanto eu fiquei na poltrona do quarto com Paula no meu colo, muitos beijos e carícias e o negócio começou a esquentar, nisso chamei Paula para tomarmos um banho, queria chupá-la inteira e era melhor lavar tudo por precaução, entramos no banheiro e fomos pro chuveiro juntos, nos ensaboamos e trocamos muito beijos e carícias, quando ela viu meu cacete duro, grande e grosso, segurou nele e não queria mais largar, mamei aqueles lindos seios médios em forma de pêra, ela ajoelhou e começou a lamber meu cacete, quando a coisa estava ficando boa ouvimos uma confusão vinda do quarto, Patrícia gritava e Márcio também gritava, nos enrolamos em toalhas eu e Paula e fomos ver o que estava acontecendo, Patrícia esbravejava e dizia que não era esse o combinado, por outro lado Márcio também dizia que ela estava querendo enganá-lo e eu não entendia nada do que estava acontecendo, pedi para os dois se acalmarem e fui ouvir as versões, Márcio falou que acertou com Patrícia um preço pelo programa completo, inclusive sexo anal e agora Patrícia disse que como agora haveria a troca de casais e ela iria dar duas vezes, o anal não estava mais incluso e por isso a discussão começou, falei pra Patrícia que se fosse o caso pagaríamos mais, Márcio que já havia ficado fulo da vida disse que não pagaria um centavo a mais do que o combinado, daí falei que pagaria por ele, seria uma cortesia de amigos, daí Patrícia falou que não faria anal com Márcio nem por todo R$ 5 mil, Márcio achando que ela estava desprezando-o tentou dar um tapa nela e a coisa esquentou de novo, Patrícia chamou Paula pra ir embora, que não ficaria mais ali e etc, para acalmar a situação vesti uma bermuda rapidamente, peguei minha carteira, levei as meninas para o corredor e lá tentei ver se revertia a situação mas Patrícia falou que com aquele "cavalo" era não faria nem sexo normal quanto mais anal, achei que ela estava se referindo a grosseria de Márcio e vi que não tinha mais jeito, Paula me chamou pra ir para um motel mas como Márcio tinha bebido muito e estava bastante transtornado achei melhor não deixá-lo sozinho, paguei as meninas mesmo assim e Paula me falou que a procurasse no sábado que terminaríamos nosso encontro sem novas cobranças, fiquei menos triste com esta notícia pois já estava no meio do serviço quando esta confusão interrompeu tudo.

Voltei pro quarto e o Márcio estava sentado na cama tomando uma dose de whisky e ainda muito chateado, procurei conversar e entender por que ele havia se zangado tanto e sido tão rude daí segue nosso diálogo:

Márcio: Posso me abrir com você?

Eu: Claro amigo

Márcio: Olha lá cara, depois você não vem tirar sarro comigo sobre o que vou te contar.

Eu: Fica tranquilo amigo, pode falar.

Coloquei uma dose de whisky pra mim, completei o copo dele que continuou:

Márcio: Cara sempre tive problemas com mulher por causa do tamanho do meu pau.

Fiquei meio constrangido com o assunto mas tentei levantar a moral dele

Eu: Que é isso cara, essa história de pau pequeno não existe, é só saber usar que satisfaz qualquer mulher. Não vê o ditado " O importante não é o tamanho da varinha mas a mágica que ela faz".

Márcio deu uma risadinha e continuou:

Você não entendeu amigo, meu problema é ao contrário, meu pau é grande demais...

Daí fiquei puto e disse:

Tá de sacanagem comigo Márcio, todo homem que ter pau grande e você vem dizer que tem o pau grande demais? Meu pau é grande também e a mulherada adora.

Márcio: Não estou brincando cara, desde a adolescência que tenho problemas, quando vou tentar comer as meninas e elas veem o tamanho desistem e as que tem coragem de tentar na maioria das vezes não aguentam até o fim ou nunca mais querem sair comigo de novo, até com putas em tenho problema cara, num viu a Patrícia, acertei com ela o preço e disse a ela que tinha o pau muito grande, ela achou graça disse que faria até anal comigo, quando começamos a esquentar aqui e coloquei o pau pra fora ela tomou um susto e disse que não faria anal de forma alguma daí fiquei puto.

Eu: Acho que você está exagerando cara, num pode ser tão grande assim, acho que foi mais frescura da Patrícia e você tá se aproveitando pra se gabar.

Márcio: Que é isso parceiro? O meu caso é sério irmão, quando casei com minha mulher eu nem era apaixonado por ela, só casei com ela por que era a única que me aguentava e não reclamava mas depois de 20 anos de casado ela tá tão larga que mesmo com meu pau grande não sinto mais quase nada quando transamos, o médico falou que ela vai ter que fazer reconstituição do períneo, estou doido que chegue logo a cirurgia pois pra mim tá horrível cara, daí quando a Patrícia falou que faria até anal comigo fiquei super entusiasmado pois falando a verdade nunca consegui comer um cuzinho na vida, ninguém nunca aguentou e achei que hoje seria o dia.

Enquanto Márcio falava minha mente trabalhava em alta velocidade, apesar do álcool, tentando processar todas estas informações, o fato de não ter terminado a transa com Paula e a descoberta que havia um macho de pau grande sozinho comigo trouxe a tona rapidamente os desejos esquecidos a cerca de um ano, rapidamente tentei bolar um jeito de esquentar as coisas.

Eu: Cara me desculpe mas continuo achando que você está exagerando, não pode ser tão grande assim.

Márcio: Você quer que eu mostre pra você Marcos?

Eu: Que é isso parceiro? Sou homem cara (disfarcei um pouco pra não dar bandeira).

Márcio: Não cara é sério, você tá achando que eu tô brincando e depois vai ficar contando lorota pros nossos amigos amanhã.

Eu: Você é que está com graça, vai me mostrar o pau pra depois dizer amanhã que eu queria ver seu pau né?

Márcio: Eu nunca faria isso amigo, tenho tanto a perder quanto você afinal ambos somos casados e não vai acontecer nada demais só quero te mostrar que não estou mentindo.

Vi no rosto dele que estava realmente angustiado, que aquela situação realmente era um grande problema para ele e dei uma cartada final pra ver se conhecia aquele "monstro' ao vivo.

Eu: Tá bom cara, mostra aí então mas já te digo que continuo achando que é exagero seu.

Depois da confusão Márcio havia vestido uma bermuda de pijama, levantou rapidamente, ele estava sentado na cama e eu na poltrona a cerca de 1,5m dele no máximo, baixou a bermuda até o joelho e mostrou o pau, baixou e levantou a bermuda rapidamente todo encabulado.

Meu pau não é pequeno, tem 18 cm e é bem grosso quando está duro mas quando ele mostrou aquele cacetão, mesmo estando mole era mais ou menos do tamanho do meu pau duro e mais grosso ainda, uma cabeça grande e roxa, coberta pelo prepúcio aparecendo só a pontinha, escuro, quase preto e veiudo, muito veiudo, isso tudo mesmo estando mole.

Márcio: Viu? num falei.

Fiquei com a imagem daquela daquela tora na mente e resolvi dá mais corda pra ver o que rolava.

Eu: Não disse que era exagero seu, não vi nada demais, se duvidar o meu é maior, e olha que o meu só tem 18 cm.

Márcio: Não cara, você não viu direito, acho que mostrei muito rápido.

Ele falou e tirou novamente aquela mamba negra na bermuda, daí não guardou de volta e falou: Está vendo?

Eu: É grande mas não da forma que você falou.

Márcio: É porque está mole amigo, deixa eu fazer ela ficar dura pra você ver.

Começou a punhetar pra ver se ficava duro mas estava visivelmente constrangido com a situação, mexia pra cima e pra baixo mas só ficou um pouco bêbada já aumentando consideravelmente, começou a suar e eu notava que ele estava tendo muita dificuldade pra se concentrar, punhetava olhando pra pica e nada de ficar dura, ele tentou ficar tão concentrado que nem percebeu quando me levantei e fui andando em direção a cama,sentei ao lado dele que tomou um susto e olhou pra mim, dei um bote rapidamente agarrando aquele pau delicioso e comecei a punhetar pra ele, ele arregalpou os olhos mas não disse nada.

Eu: Deixa eu te ajudar cara, desse jeito você não vai consegui nunca.

Quando segurei naquele pau parecia que estava segurando num braço de tão grosso e olha que ainda não estava todo duro, logo que comecei a punhetar ele foi ficando duro e em pouco tempo atingiu um tamanho descomunal, devia ter uns 25 a 26 cm e grosso como uma lata de refrigerante, ele pulsava na minha mão e parecia que tinha vida própria, nessa hora Márcio soltou um grande gemido e deixou cair o corpo deitado na cama com os olhos fechados, entendi como um sinal verde e continue brincado com aquele objeto dos sonhos, nunca imaginei que veria ao vivo um pau daqueles, só em filmes adultos, resolvi dar um passo a mais, baixei a cabeça e chupei a cabeça do pau, a cabeça ficou do tamanho de um cogumelo grande, roxa, parecia o punho de uma mulher de tão grande, os gemidos de Márcio aumentaram e comecei a aproveitar de vez aquela maravilha negra, chupava a cabeça e lambia todo o corpo veiudo, subia e descia lamdendo tudo pra depois me deter novamente na cabeça e chupar gostoso, começou a sair o líquido do pré gozo que engoli tudinho, achei o sabor delicioso, tentei engolir um pouco daquele pauzão mas não ia muito longe por causa da grossura daquele monstro, Márcio levantou o corpo e sentando novamente começou a forçar minha cabeça pra baixo tentando fazer com que eu engolisse o máximo possível de rola mas só conseguia fazer com que eu engasgasse e babasse todo seu pau e seu saco, ficou nisso uns cinco minutos mas notei que ele foi perdendo a paciência pois não conseguia ir muito fundo na chupada, eu estava de quatro na cama com a boca em seu pau e minha bunda virada pro lado de seu corpo, ele esticou a mão e começou a querer mexer no meu cuzinho, primeiro por cima da bermuda mas logo enfiou a mão por dentro e desceu os dedos pela minha regada alcançado o botão anal, tentou enfiar mas não conseguiu porque estava seco, já trouxe a mão pra base de seu pau e saco pra onde a baba escorria, melou os dedos e voltou pra minha bunda, enquanto ele fazia isso eu já tirei a bermuda com uma mão só e fiquei de bunda pro ar esperando, ele colocou o dedo sem pena de uma vez, gemi e pedi pra ele ir com calma, ele pediu desculpas e voltou novamente a me dedar, agora com mais cuidado, cuspiu em sua mão e enterrou o dedo novamente, agora entrou todinho e eu gemi gostoso, enquanto mamava aquele cacetão ele ia dedando meu cu, tentando preparar para o que viria, se é que era possível, pegava a baba do seu cacete e ia enfiando os dedos no meu cu, enfiou um, depois dois e por fim três dedos no meu rabo que nessa hora mordia seus dedos de tanto tesão, daí ela voltou a ficar novamente entediado e quis dar mais um passo, me levantou e olhando nos meus olhos pediu:

Márcio: Deixa comer seu cu?

Mesmo com todo tesão do mundo fiquei com medo do que aquele cacetão pudesse fazer com meu rabo mas o tesão era tanto que decide arriscar, pedi a ele que tivesse calma e cuidado, ele me deitou de bruços na cama, ficou sentado sobre minhas pernas e continuo me dedando com três dedos, cuspiu muito no meu cu e seu pau babava uma enormidade de pré gozo, parecia que ele estava urinando tamanho o volume , fique todo melado e com o cuzinho aberto, ele mudou de posição, ficado deitado por cima de mim, encaixou a cabeção do pauzão na entrada do meu cu, parecia que alguém tiha colocado um punho sobe meu cuzinho, levantei um pouco a bunda querendo ajudar, a pressão começou e aí as coisas não ficaram tão boas assim, era como se alguém tentasse enfiar um braço em mim, fui gemendo e ele forçando, senti quando minhas pregas acabaram de romper o resto que tinha, meu cu foi agasalhando aquela cabeçorra e eu quis para com tudo porque a dor era muito grande, acontece que com ele deitado por cima de mim eu não conseguia sair nem para a penetração, pedi pra ele parar e tirar mas ele só resfolegava no meu ouvido e tentava enfiar mais, era uma dor lancinante e ele não parava, eu sentia cada centímetro daquele monstro me rasgando e naquele momento me arrependi amargamente de ter ido em frente, ele foi cravando tudo ate que senti seus pentelhos grudarem na minha bunda e ele deixar todo seu peso em cima do meu corpo, respirando muito forte enquanto as lágrimas escorriam dos meus olhos de tanta dor, quando sentiu que estava todo dentro de mim ele foi tomado por uma alegria tamanha que começou a beijar meu pescoço e ouvido, dizendo que nunca ninguém tinha aguentado seu pau todo nem na buceta imagina no cu, que meu cuzinho era uma delícia e que tinha realizado o maior sonho da vida dele e não parava de elogiar meu cu, minha bunda e beijava meu pescoço e lambia minha orelha, o fato dele ter ficado alguns minutos todo cravado em mim mas sem mexer, os elogios, os beijos e lambidas foram fazendo que o meu tesão fosse voltando aos poucos, fazendo que a sensação de dor diminuíssem e fosse chegando uma sensação gostosa de preenchimento pleno e mesmo sem perceber dei uma leve mexida pra cima na minha bunda, Márcio entendeu isso como uma deixa e começou a tirar seu pauzão do meu cu bem devagar, quando ficou só a cabeçona dentro ele voltou a enterrar tudo novamente bem devagarinho, ardeu muito mas não doeu tanto, começou a fazer esse movimento bem devagar e cada vez que cravava o picão menor era a dor e desconforto, aos poucos a dor passou e só ficou a sensação maravilhosa de preenchimento, agora cada vez que ele saia eu levando a bunda pra acompanhar seu movimento e sentir seu pauzão dentro de mim, isso foi virando uma loucura e depois de alguns minutos e marretava eu cu com aquela tora com força e velocidade e eu só gemia e resfolegava sem forças pra nada, meu pau não ficou duro, ficou só meia bomba mas babava tanto que parecia que eu estava mijando, senti meu orgasmo chegando de longe, foi uma sensação que foi crescendo dentro de mim, vindo lá do fundo da minha alma em direção ao meu ventre e quando chegou foi como se eu estivesse em convulsão, mesmo sem estar de pau duro o esperma saia do meu pau aos borbotões e meu cu piscava como louco abraçando aquele pau maravilhoso que me fodia, Márcio sentindo as mordidas de meu cu no seu pauzão acelerou o ritmo e gozou tudo dentro de mim, foi quase outro orgasmo que tive, ele gozou litros de porra no meu cu, cada golfada de porra quente me fazia arfar e eu jogava minha bunda de encontra a seu ventre querendo tudo daquele pau, cada centímetro, cada gora de porra, ele me encheu o cu de porra quentinha me esquentando por dentro e me fazendo desfalecer de vez, meio que desmaiei de tantas sensações, parado no tempo só curtindo o momento, ele continuo deitado sobre mim com seu pau cravado, ainda duro e me beijando o pescoço e orelha, de repente ele começou a chorar, me espantei achando que havia batido um arrependimento nele, perguntei porque chorava, ele voltou a beijar meu pescoço e dizer que era de felicidade pois hoje ele sentia pela primeira vez na vida tinha dado uma trepada completa, sem restrições podendo se soltar e gozar de verdade, depois de alguns minutos deliciosos naquela posição Márcio levantou tirado seu pau de dentro de mim, a sensação de vazio era enorme, coloquei minha mão pra trás e entrou no meu cu, estava arrombado mesmo, fiquei assustado mas depois foi voltando ao normal, se é que é possível voltar ao normal, pelo menos fechou mais, tomamos banho e fomos dormir, achei que Márcio iria ficar com remorso e pela manhã não falaria nada mas acordei com ele colocando seu pauzão na minha boca, não consegui dar pra ele novamente pela manhã pois estava muito dolorido mais chupei ele até gozar e bebi sua porra toda, no domingo mesmo ainda dolorido dei pra ele novamente e foi melhor ainda. Essa sensação nunca irei esquecer, agora depois de tudo havia entendido o sentido de realizar um macho, fazê-lo sentir-se pleno e eu me sentindo sua putinha, seu depósito de porra, ele espada e eu bainha. E agora? Como voltar pra casa, pro casamento, esposa e filhos? Depois desta sensação seria que eu conseguiria? Nos próximos relatos conto como foi minha volta pra casa e a nova vida, depois de tudo tive coragem de me abrir pra minha esposa e as coisas foram bem melhores do que imaginei. Desculpe se a narração foi longa mas foi o que realmente ocorreu.


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Comentários

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Adorei que foda deliciosa deve ter sido...

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Meu Viadinho Gostoso, quero te proporcionar uma experiência diferente: comer você e sua mulher juntos para ver quem tem o cu mais gostoso.

Espero o seu convite. Beijos, Thomas

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Meu viadinho gostoso, quero te dar uma nova aventura: comer você e sua mulher juntos, para ver quem tem o cu mais gostoso. Espero o seu convite. Beijos, Thomas -

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Adorei e quero quero ver todos os contos e como foi com a sua esposa. Adoro filmar esses melhores momentos, Caso interessar é só retornar:

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