Dois dias, dois dias se passaram e Diego estava sumindo, meus homens ajudavam o morro a se recosntruir, mais mesmo assim, a guerra era eminente. Romeu foi para a tv e raido, falando sobre o assunto ocorrido.
Ele estava com uma roupa forma, seus cabelos penteados para tras com gel, ele sentava com sua postura ereta, seus olhos se não tivesse com uma maquiagem, poderia ver a orelhas que impreginavam seu rosto.
“Aquele deliquente, que se diz defensor dos pobre e oprimidos, que faz boas ações, esta querendo geurra contra a justica e paz. Ele se diz, ajudar a todos daquele morro, da cidade em si!, Mais o que realemnte aconteçe e que o trafico aumentou 60% em menos de um mês, em sua conduta na cadeia, o senhor Francisco mais conhecido como Pitbull, organizava tudo na cidade. Ele matou inocentes, ele quer guerra.”
- Não acredito que aquele filho d euma puta, esta fazendo isso. – gritei ao ver o que ele falava no jornal local.
- E o que o snehor pretende fazer? – perguntou o reporter.
Romeu era serio, mas quando ria, seu rosto se trasfomava em diabolico. Ele sorriu, se deliciando com suas ideias.
- Eu vou dar um recado para esse marginal. Com policia não se brinca. Ele quer compras as pessoas, com boas ações, agora me responde uma coisa, quando o trafico ficou importante assim, para slaavr vidas? Ele já salvou alguem? Ou so condenou varios? – Romeu riu novamente. – Ele quer criar uma ilusão e pobre dos moradores de Manaus que acreditam nisso. Mas, eu estou aqui para acabar com esse Rei do Trafico.
A raiva rugia em meus ouvidos.
- Francisco, so vou deixar um recado para voce, não, melhor, dois, liberte Diego até a meia-noite de hoje, se não eu vou acabar com voce e seu reinado. Voce quer guerra? Eu vou mostra para voce como um Rei realemnte deve governa um Reinando.
A trasmição não tinha terminado, eu peguei minha arma e disparei tudo na minha tv de 50 polegadas. A raiva me consumia, riava daquele idiota, que estava jogando todos contra mim, riava por não saber onde Diego estava. O que aquele idota estava fazendo. Se ele estivesse aqui agora, poderia para aquele louco.
- O que vamos fazer senhor? – pergunto um dos meus homens.
- Achem Diego, os outros, preprarem para hoje. Vamos ter um banho de sangue.
Chakal era agora o responsavel pela cidade, eu estava me focando em achar meu amor, deixei Chakal ministrabdo toda a cidade, e nosso morro. Os moradores estavam preocupadosm as ruas com poucos movimentos. Passei por algumas ruas tentando achar pistas, mais nada aparecia.
Os moradores que me viam, alguns me paravam, para pedi que os ajudasse a para com essa guerra eminente. Outros queriam me bater e me olhavam com raiva por estarem presos. Eu tinha pedido para todos ficarem em suas casas. Que iria salva-los sim.
So não sabia como.
Os meus homens estavam a todo gas, colocando armadilhas em pontos estrategicos do morro e usando seus becos como plano de abordagem para os policias serem pegos.
Eu vi o estrago que Romeu deixou, muitas casas destruidas, pessoas baleadas e mortas com essa troca de tiro. Diego sumiu e não tenho nenhuma pista dele. Meu coração doia por causa daquele chato de galocha não esta ali.
Tinha que te ruma saida, tinha que ter uma pista, alguma coisa que deixei escapar. Olhei para um carro aleatorio e lembrei da casa de Diego. Algo tinha que ter passado despercebido por la. Voltei o morro subindo para buscar minha Toro e ir a casa dele.
3 das tarde e o morro ficou calado, as pessoas que viram o jornal, todas estavam dentro de suas casas, se não tinha saido do morro ou estavam saindo, com medo do ataque dos policias naquela madrgada.
- Senhor. – disse um dos meus capangas.
Julio era um moreno alto e forte, andava sempre com suas armas, tambem debaixo de sua roupa com um estoque de munição. Como ele sempre dizia, que estava preparado para tudo. Ele era um bom soldado.
Toda vez que ele franzia sua testa, o queimado do seu lado direito do rosto, parecia que criava vida. Um policial fez isso com ele, depois que o pegou vendendo drogas, jogando oleo quente nele, foi jogado num campo de futebol abandonado, a sua propria sorte, seu corpo malhado e sarado era coberto de arranhoes daqueles policiais. Se não fosse por Chakal ter o ajudado ele teria morrido ali. Hoje ele é tao leal a mim quanto a Chakal.
- Diga Julio.
Julio tinha um modo estranho de bater continencia toda vez que me via e via Chakal. Acho que o seu sonho era entra para o exercito, mais foi banido depois que teve que colocar pinos na perna.
- Senhor, nos montamos a maior parte das armadilhas, já explicamos a cada soldado onde ficara na madrugada. Seus pontos estrategicos. Mandamos mensagens para os outros generais dos outros morros, pegando alguns membros deles e deixando os outros aposto nos morros.
A sala de reuniao não passava de minha sala da cozinha, com a mesa de vidro sendo nossa bancada da tavola rendonda. Alguns homens estavam entrando e saindo da casa, para pegar munição ou indo compra algumas munições para hoje.
- Tudo bem Julio! – disse para ele, bantendo continecia. - E voce viu Chakal?
Desde de cedo ele sumiu, depois que mandei ele supervisionar tudo.
- Não senhor. Ele pegou o carro e disparou, disse que ia ver algumas coisas para hoje.
Concordo balancando a cabeca e peço para ele sair.
- Antes de ir embora. – Julio virou para me olhar. – Voce tem uma esposa linda.
Julio riu.
- É estranho eu falar isso, mais cuida dela. Entreguei a dois dias uma senhora na porta dela que estava baleada. Ela a cuidou e ate mesmo de mim, voce tem sorte de ter alguem por voce. Disse para Julio, mas querendo que aquilo se concretizace me minha vida. Julio riu, seu sorriso meio amarelo era de lembrança.
- Obrigado senhor, Hylla é uma mulher que me deixa nas nuves e me ama do jeito que sou. Depois de hoje senhor eu queria…
- Sair? Por causa dela! Eu entendo, ate te apoio.
- Não senhor. Eu quero que você e Chakal sejam meus padrinhos de casamento. – disse ele envergonhado.
Eu so não pulei de felicidade devido ao garoto me achar um estranho depois.
- Eu irei e tambem chakal.
Fiquei pensando em quando seria eu casando, não querendo me iludi, mais queria que Diego fosse o meu pretendente. Pego minhas chaves em cima do balcão e vou para a garagem pegar meu carro e ir atras depista.
A casa de Diego estava trancanda, um carro de policia estava na frente, mais sem niguem ali perto para vigiar. Eu contei ate dez, olhei ao redor e corro para dentro da casa do garoto, que estava com aporta meio aberta. A casa estava do mesmo jeito que ele tinha deixado. As roupas fora d ecasa no varal, a garrafa de café aberta. A geladeira fechada e o quarto estava com o ar condicionado ligado. Se aquilo não fosse um gato, eu ia ter pena de Diego, devido a conta de luz estar alta.
Porcurei por todos os lugares uma pista se quer, não tinha nada para ver. Joguei roupas no chão, procurei o celular ou um bilhete. Reviro aquela casa de cabeca para baixo e não acho nada que me ajude naquela droga.
Quando estava quase desitindo de procura eu consigo achar o celular de Diego.
A droga estava quase descarregando, procurei o carregador no monte de lixo que estava o qaurto dele. A senha foi a mais complicada, na ultima tentaiva eu descobri. Era Avadakadraba. Obrigado senhora J.K.Rolling por ter me ajudado.
Procurei pelas ultimas mensagens e ate mesmo as deletadas. Nada, mensagens do whatsaap. Tambem nada.
Eu ia desistindo de procura. Ate chegar uma mensagem no whats dele. Era uma foto do Diego, estava marcado de sangue e tambem maltratado. Com o jornal de hoje e uma mensagem na foto em baixo.
“Venha com o Romeu até o armazem, traga-o vivo, e eu lhe entrego o seu precioso, não venha. E eu o mato. Você tem até a meia-noite e meia.”