INICIEI A CAMINHADA PARA SER MULHER

O SER MULHER INICIO DE

Era um momento! Uma oportunidade que podia de forma definitiva levar-me ser uma mulher! A mão dele acariciava minhas nádegas e uma onda, como uma ferramenta, arrancava de dentro de mim a mulher retida durante anos. Estávamos na escada do prédio onde trabalhávamos usando-a pela falta de energia. Empurrando-me devagar, colocou-me de frente para ele me fazendo sentir a excitação em que se encontrava, forçando seu pau duro contra meu corpo, e pela diferença de altura estava perto de meu umbigo. Abraçou-me levando minha boca contra a sua. Um beijo suave mas depois louco as línguas e buscando. Suas mãos não paravam, me alisavam de cima em baixo, apertavam meus mamilos por sobre a camisa leve. Eu gemia intensamente declarando nos murmúrios o quanto eu queria aquilo. Minha mão sentia o pulsar do seu cacete, já liberado e a carne morna me fazia sentir arrepios de desejos. Sim, eu gostava daquilo, eu precisava daquilo, eu queria aquilo. A mulher respondeu de forma magnifica e como uma puta, abaixou-se pra beijar e adorar seu deus do prazer. Lindo, cabeça e corpo. Beijei e senti o sabor do liquido que já saia. Reinaldo contorcia-se e como macho deixava-se levar pelo prazer que meus lábios lhe proporcionavam. – Assim, meu amor, dizia ele, chupa, beija, faz teu homem ter prazer. Você agora é minha mulher e será sempre. Minha boca parecia já ter feito aquilo inúmera vezes, mas na verdade era a primeira vez. Só na fantasia e nos frios vibradores. Agora não, era carne, pulsava e atrás dela havia um corpo sentindo e transmitindo prazer. Ele estava sem calça, nu da cintura para baio e assim eu podia passar minha cara em todos seus pentelhos, no saco grande, entre as pernas. Voltava chupar a beijar e aos poucos o êxtase ia chegando. Tomado por sensações indescritíveis, eu o chamava de meu amor, meu marido, meu homem, balbuciando coisas como quero você na cama, quero que você me faça mulher completa. Farei, falava ele, farei, mas agora, faz eu gozar, faz anda, deixa eu encher a tua boquinha de esperma. E se contorcendo todo derramou dentro de minha boca virgem os sumos da deliciosa aventura de gozar e fazer gozar. Cada gota, cada esguichada, cada contração e eu sorvia, deliciava-me com o sabor acre engolindo e levando par dentro de mim a esperma que me fazia sentir enorme feminilidade.

Nos recompusemos, ele me abraçou, deu-me um delicioso beijo na boca e subimos os dois andares que nos deixavam no escritório. Foi uma terrível tarde. Sabia ter dado um passo definitivo, que não tinha volta. Me assustava ter sentido tanto prazer e que a enorme volúpia ia me levar a desejar repetir e ir muito além.

Podia continuar, mas o conto ficará muito longo. Assim haverá um outro momento e eu confessarei como me transformei em uma mulher na cama....

Lucia-CD