Já havia algum tempo que eu estava usando aquele perfil de humor em uma rede social para aprender mais sobre seu funcionamento e também para me divertir um pouco na interação com os fãs, principalmente com as fãs.
Em meio às postagens, curtidas e comentários, o perfil da Liane chamou minha atenção: dentista por profissão, praticante de Cross Fit, corredora, maratonista, fotos bem tiradas e viagens bacanas. Em meio a grande quantidade de informações, senti falta de uma importante: não dava pra saber se era casada, solteira ou separada, ainda que deixasse claro que era mãe de uma menina linda.
Um comentário aqui, outro ali e engatamos uma conversa privada. Mantive o anonimato que o perfil me permitia até que senti Liane mais à vontade. Uma brincadeira de duplo sentido fez ela mostrar suas armas e percebi que estava diante de uma mulher bem atrevida. Era casada, mas demorou a contar isso.
Mostrei o meu perfil pessoal e a conversa esquentou, ainda cheia de comentários de duplo sentido, mas sem o bote final de qualquer dos lados. Uma viagem profissional à sua cidade foi a senha para avançarmos! Em pouco tempo já tínhamos acertado nosso encontro e ela já falava de suas preferências.
Provoquei sobre bunda e tapas e ela deixou claro que gostava! Tanto de apanhar quanto de dar a bunda! Que delicia!
Nosso primeiro encontro foi logo de manhã, antes dos nossos compromissos. Ela veio ao meu hotel e a esperei na recepção.
Mulher bonita, alta, de belos cabelos e corpo muito bem cuidado. Liane me encantou. Chegamos ao quarto, coloquei uma música e, sem maiores delongas, ela se abaixou na minha frente, abriu minha calça e colocou meu pau pra fora.
-É grande, ela disse, surpresa com o que encontrou. É muito grande, repetiu, parecendo uma criança feliz com o brinquedo novo!
Sua chupada estava muito boa e a vontade era de continuar ali, aproveitando as loucuras que ela fazia no meu pau com sua língua. Me controlei e a levei para a cama. Nem vi como ela tirou a roupa e se deitou. Me preparei para chupa-lá e encontrei uma buceta linda, raspadinha e muito gostosa.
Mergulhei e chupei com vontade. Com gosto, procurando o que ela gostava. Rapidamente achei o caminho e minutos depois ela gozava na minha língua. Ah, como é bom isso!
Coloquei a camisinha e fui por cima dela, na posição clássica. Entrei firme, ela acusou o golpe e começou a gemer, a mandar meter mandar foder, sem nenhum pudor!
Cadenciei o ritmo, às vezes mais devagar, às vezes mais rápido, e sempre enfiando até o fundo. Ela começou a dizer que ia gozar de novo, que não gozava naquela posição, mas que ia gozar!
-Gozei! Tô gozando! Puta que pariu!!!
Eu dizia a ela para gritar, para que todos do hotel soubessem que ela estava sendo fodida, e bem fodida!
Paramos um pouco após aquele seu gozo. Sentei na cama, encostado na cabeceira e, após algum descanso, a trouxe para o meu colo, na clássica posição para dar uns tapas na sua bunda. Claramente ela nunca tinha ficado nessa posição e se atrapalhou até entender o que eu queria.
Respeitei seu amadorismo no assunto e bati com pouca força. Mais alguns tapas, um pouco mais fortes e vi que ela estava surpresa, não sabendo se gostava ou se reclamava da dor. Parei… era hora de comer sua bunda!
Disse a ela isso, que reclamou que não estava preparada. Não ouvi, abri o lubrificante, passei no meu pau, no seu cuzinho, e comi aquela bunda! Ela de quatro, bunda pra cima, aguentou firme. Enfiei tudo! Esperei ela se acostumar e comecei a meter como aquela mulher merecia: com força e até o fundo!
Ela gemia, gritava, mordia o lençol, se agarrava ao colchão, rebolava e gritava! Gritou muito, hora tapando a boca com o lençol, hora para todo o hotel ouvir!
Em pouco tempo eu estava quase gozando e disse que queria gozar na cara dela!
-Goza no meu cu, foi sua ordem!
Obedeci e me acabei naquela bunda!
Gozei! Gostoso! Gemendo, enfiando até o talo! Sentindo seu cu piscando, mastigando meu pau. Gozei!
Que mulher! Que puta! Que delicia!
Depois, outra foda e vi ela se divertir e gozar me cavalgando! Ela gosta disso, goza fácil rebolando no cacete! Ainda bebeu minha porra naquela manhã, que foi só a primeira.
Eu ainda tinha mais três dias na cidade…
Mr Chinelo